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Se Matthew McConaughey prossegue, com sucesso, o seu renascimento entre o reino dos grandes Atores, pode dizer-se que Scarlett Johansson está a fazer mais ou menos a mesma coisa no reino das Atrizes. Mais uma das provas atestadas pela cada vez mais flexível e dinâmica atriz nova-iorquina parece ser "Lucy", o novo thriller que ptogaoniza e que é realizado por Luc Besson ("Léon, the Professional" e "The Fifth Element").
O curioso enredo foca-se numa mulher que é forçada a tornar-se uma mula de drogas, isto é, a transportar drogas dentro do corpo. Contudo, a droga (acidentalmente) é absorvida pelo seu corpo, conferindo-lhe poderes misteriosos e sobrehumanos. Agora, ela consegue absorver conhecimento de forma instantânea, pode mover objetos com a mente, não sente dor e desenvolve-se rapidamente e para lá da lógica humana.
"Lucy", que conta ainda com a participação de Morgan Freeman, deverá chegar aos cinemas americanos a 8 de agosto.
Quando Wally Pfister anunciou que estaria para breve a sua primeira incursão na realização - depois de estar vários anos associado como o Diretor de Fotografia de eleição de Christopher Nolan - o mundo ficou em silenciosa curiosidade suspensa.
Depois de vários meses de silêncio à volta do filme que se sabia protagonizado por Johnny Depp, Rebecca Hall, Paul Bettany e Morgan Freeman, as novidades começaram a jorrar nas últimas semanas, com o desvendar de uma enigmática sinopse, stills de gravação e, finalmente, um primeiro teaser.
Ah, o Google.
É a grande autoestrada da informação onde descobrimos os mistérios do universo, mas também o segredo da receita da maionese perfeita, ou as especificações de cada fase da mitose, ou ainda informações sobre os filmes e cineastas dos quais gostamos.
Com exceção às pobres almas que usam outro motor de busca – não os castiguem senhores, porque eles não sabem nada – é o nosso melhor amigo de todas as horas. É o ombro no qual choramos nas horas de solidão, o companheiro enciclopédico que nos responde a todas as dúvidas, e o justo parceiro que nunca nos julga.
Ora em 2010 o nosso melhor amigo passou a compreender-nos ainda melhor, introduzindo a função do “autofill” ou “autocomplete”, que basicamente nos poupa de escrever questões embaraçosas, para sugerir algumas pesquisas baseadas no que outras pessoas, algures nesses recantos encantados do planeta Terra, também pesquisaram.
Os resultados da famosa inclusão no motor de busca são usualmente inspiradores, mas pontualmente palermas. Mas de um modo geral, inspiradores, só.
Com isto em mente, resolvi partir numa jornada recompensadora de pesquisas sugeridas pelo Google relacionadas com cinema e posso garantir-vos que ressurgi como uma pessoa nova.