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Os trejeitos e tiques da garota que trouxe à realidade física a (dolorosa novela) de Bella Swan de Twilight têm sido largamente examinados (e ridicularizados) ao longo dos anos, mesmo no momento em que parece começar a chegar aos pícaros da aclamação - foi, este ano, a vencedora de um César (ou Óscar francês) de interpretação, e a primeira atriz estrangeira a consegui-lo.
É difícil acreditar que a carreira de Kristen Stewart começou muito antes do épico de vampiros - o veículo que a transportou, permanentemente, para o passeio da fama (e da infâmia). Todavia, e na verdade, Stewart já corre estas maratonas desde tenra idade, depois de ter sido "apanhada" por um agente numa peça escolar com apenas 8 anos.
Mas mesmo antes de Panic Room - o thriller de 2002 de David Fincher e também com Jodie Foster que a colocou, pela primeira vez, no mapa - Kristen Stewart já tinha andado a espalhar charme e "talento" por um elucidador reclame da Porsche.
É fascinante como Stewart descobre uma forma engenhosa de não ter de partilhar o autocarro para a escola com os colegas bexigosos, prazer apenas suplantado pela delícia arrebatadora da atitude ousada com que mente na cara do pai - porque ela vive eterna e intensamente sobre o lema "live fast, die hard".
Recordar é viver.
Ah, o Google.
É a grande autoestrada da informação onde descobrimos os mistérios do universo, mas também o segredo da receita da maionese perfeita, ou as especificações de cada fase da mitose, ou ainda informações sobre os filmes e cineastas dos quais gostamos.
Com exceção às pobres almas que usam outro motor de busca – não os castiguem senhores, porque eles não sabem nada – é o nosso melhor amigo de todas as horas. É o ombro no qual choramos nas horas de solidão, o companheiro enciclopédico que nos responde a todas as dúvidas, e o justo parceiro que nunca nos julga.
Ora em 2010 o nosso melhor amigo passou a compreender-nos ainda melhor, introduzindo a função do “autofill” ou “autocomplete”, que basicamente nos poupa de escrever questões embaraçosas, para sugerir algumas pesquisas baseadas no que outras pessoas, algures nesses recantos encantados do planeta Terra, também pesquisaram.
Os resultados da famosa inclusão no motor de busca são usualmente inspiradores, mas pontualmente palermas. Mas de um modo geral, inspiradores, só.
Com isto em mente, resolvi partir numa jornada recompensadora de pesquisas sugeridas pelo Google relacionadas com cinema e posso garantir-vos que ressurgi como uma pessoa nova.