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Durante o dia de ontem, a Disney lançou um novo poster - um daqueles a sério, mesmo - para "Star Wars Episode VII: The Force Awakens", que para surpresa e desgraceira total para muito boa gente, não tem Luke Skywalker à vista. No entanto, e para rebentar mesmo com os cérebros nerds por esse mundo fora, lançou hoje um novo trailer daquele que é, possivelmente, o filme mais aguardado do ano.
Realizado por J.J. Abraams, "Star Wars: The Force Awakens" irá contar no seu elenco com os veteranos Mark Hamill, Harrison Ford e Carrie Fisher, além das novas caras de John Boyega, Daisy Ridley, Oscar Isaac e Adam Driver. A nova história acontecerá 30 anos após os eventos de Star Wars VI: Return of the Jedi, e os novos heróis terão de combater novos inimigos como o guerreiro Kylo Ren e uma nova ameaça ao Império sobre a forma d’A Primeira Ordem.
"Star Wars: The Force Awakens" chega aos cinemas portugueses a 17 de dezembro.
"Sadness: Crying helps me slow down and obsess over the weight of life's problems"
Decorria o ano de 2013 quando o presidente da Pixar tomou uma posição crucial para o futuro do estúdio – financeiro, criativo e sobretudo, no nosso coração. Depois de quatro filmes dos quais três eram sequelas/prequelas, o estúdio anunciou a intenção de retornar às raízes da originalidade, sublinhando a importância de lançar, pelo menos, um original por ano.
Foi uma jogada de mestre rara, só possível com uma origem onde a nobreza da satisfação por um trabalho bem feito – e feito com amor e inventividade – é a peça mais importante.
Dentro desse prisma, e depois de um ano de paragem sem o lançamento de um único filme, a Disney Pixar chega a 2015 com duas poderosas cartadas na manga. “The Good Dinosaur”, que nos fará delícias mais para o final do ano, e “Inside Out”, o corajoso e criativo filme que tem lugar dentro da nossa cabeça e onde as protagonistas são as nossas emoções.
O resultado de uma decisão como aquela que a Pixar levou a cabo é apenas um, para já: o regresso definitivo de uma idade de Ouro que a nova década ainda não tinha visto (desde “Toy Story 3”).
Com “Inside Out” a Pixar – a nossa Pixar – está de regresso.
Depois de bonecos, monstros, carros e animais terem demonstrado a capacidade de sentir, é a vez das próprias emoções mostrarem que também têm sentimentos. Apresentamo-vos a Riley, uma menina de 11 anos que terá que dizer adeus a uma vida feliz no estado americano do Minnesota e começar uma nova vida, bastante do seu desagrado, em São Francisco. Numa viagem ao interior do seu cérebro, percebe-se como se formam as memórias e como da ação conjunta de cinco emoções – alegria, nojo, raiva, tristeza e medo – se definem experiências fundamentais, como fazer novos amigos.
Não obstante o facto de ser praticamente uma verdade objetiva que já tenham existido personagens mais ricos ou uma coerência narrativa mais sólida, “Inside Out” segue sem igual ou paralelo no âmbito da ambição do conceito que apresenta, com uma metáfora adorável mas afetante que pretende “trocar por miúdos” as nossas emoções.
Pete Docter é o maestro da ousadia (juntamente com Ronaldo Del Carmen), e é curioso explorar como tentou extrair o
melhor das suas duas experiências anteriores no estúdio para criar um híbrido que vale apenas por si. É verdade que “Divertida-mente” não é tão simultaneamente coeso e inventivo como “Monsters Inc.”, nem tão emocionalmente carregado (sem ser manipulador) como “Up”, mas a metamorfização de experiências de Docter foi muito mais do que uma cautela vencedora.
A mente é representada como uma pequena Disneyland onde vários “bairros” diferentes representam o inconsciente, a imaginação, a memória e muito mais – no que à construção estética e estilística diz respeito, o novo filme da Pixar é absolutamente de cortar a respiração. Animação é brilhante, colorida e surpreendentemente inspirada para um estúdio que tanto faz.
Mas não é apenas do ponto de vista técnico de “Inside Out” é um redondo triunfo do ponto de vista temático e de abordagem. Este é admitidamente o filme mais “negro” do estúdio – no fundo, e apesar de já termos sido suficientemente traumatizados com a emocional sequência inicial de “Up” ou a confrontação com a morte certa em “Toy Story 3”, “Inside Out” é essencialmente um ensaio sobre a depressão e a necessidade crucial da tristeza no enquadramento e desenvolvimento da psique humana. Isolar e alienar a possibilidade de tristeza ocasional, avisa-nos o filme, só poderá conduzir a um estado ainda mais profundo de infelicidade. E embutir uma mensagem como estas num filme primariamente destinado a crianças denota uma coragem e respeito pela inteligência do público tremendas.
Docter e Del Carmen criam um universo único no seu elemento fantástico, mas, ao mesmo tempo, incrivelmente convincente que reflete de forma sensível e delicada as complexidades e fragilidades da mente humana.
Divertido, emocionante e emocional, “Inside Out” é um retumbante triunfo de Docter (uma das mentes mais brilhantes do cinema de animação atual) e um ansiado regresso a casa da Pixar.
Bem-vinda de volta.
8.5/10
A Disney-Pixar lançou finalmente um trailer de INSIDE OUT que nos permite ver além das várias emoções da pequena Riley e... descobrir o enredo propriamente dito da aventura e o que se passa na sua cabecinha.
Ora parece que a Alegria e a Tristeza se perdem da "central de comandos das emoções" no cérebro de Riley e são enviadas para as profundezas do inconsciente da petiz... E agora Raiva, Medo e Desgosto são os únicos a "controlar o navio". Isto promete!
Apesar de 2014 ter sido um ano atípico para a Pixar - não lançou nenhum filme - 2015 marca o regresso da titã da animação com o seu novo e entusiasmante INSIDE OUT.
Peter Docter (responsável por outros sucessos como UP e WALL.E) sentou-se na cadeira de realização para nos trazer a história de Riley, uma menina de 11 anos que muda de casa, e que agora tem que lidar com uma nova cidade, uma nova escola e novos amigos. Mas não fica por aqui. É na mente de Riley que tudo se vai desenrolar, em Headquarters, onde as suas emoções, literalmente, vivem. Alegria, Medo, Tristeza, Repúdio e Raiva serão as personagens que acompanharão Riley ao longo da história, e que, de uma forma muito turbulenta, a tentarão ajudar a adaptar-se à nova vida em São Francisco.
O novo trailer da animação foi lançado hoje e pode já ser visto abaixo.
Como seriam o Príncipe Eric, Aladino, Capitão Shang e outros na vida real?
Segundo mais uma genial criação da equipa do Buzzfeed, bastante assustadores e nada recomendáveis.
E o que é que isso significa, além do óbvio sucesso da Disney? Que alguém, algures por esse planeta fora, iria fazer uma versão da mesma canção interpretada por Mr. Freeze do inolvidável e inapagável "Batman and Robin".
Chega aos cinemas em maio de 2014, começa aquela que se adivinha como uma série de títulos dedicados à exploração do emblemático corpo de vilões Disney e acabou de ganhar hoje o seu primeiro trailer oficial.
"Maleficent" traz-nos a história nunca contada de uma das vilãs mais emblemáticos da Disney, do clássico de 1959 - "Sleeping Beauty". Quando tudo começa, Maleficent é uma jovem de coração puro e bonito com uma vida idílica, que cresce numa pacífica floresta do reino. Um dia, quando um exército invasor ameaça a harmonia, Maleficent ergue-se para se tornar a mais feroz protetora das suas terras, mas acaba por sofrer uma traição cruel que começa a transformar o seu coração puro em pedra. Jurando vingança, Maleficent enfrenta uma batalha épica com o sucessor do rei invasor e conjura uma maldição sobre a sua filha recém-nascida, Aurora. Todavia, conforme a criança cresce, Maleficent percebe que Aurora pode ser a chave para a paz no reino, e, talvez para a sua verdadeira felicidade também.
Robert Stromberg estreia-se na realização e o filme contará com interpretações de Angelina Jolie, Sharlto Copley, Elle Fanning, Sam Riley, Imelda Staunton, Juno Temple e Leslie Manville.
Todrick Hall, ex-finalista de “American Idol” que recentemente se tornou uma sensação do Youtube, reuniu um elenco de luxo para recriar a famosa cena do “Cell Block Tango” do favorito da Broadway - “Chicago” - para alguns dos mais icónicos vilões Disney.
Hall reimagina a história das criminosas que tentavam explicar porque é que elas eram as verdadeiras vítimas, através dos contributos de Cruella De Vil, a rainha de Branca de Neve, Scar, Ursula & companhia.
Para os mais esquecidos, aqui está a versão criada para o filme de Rob Marhsall, "Chicago", com Catherine Zeta-Jones e Renée Zellweger.
Estão prontos para terem o vosso imaginário fortemente abanado e, quiçá, violentado?
Se não, preparem-se, porque "Escape from Tomorrow", o primeiro filme de Randy Moore, está a chegar.
Explorando o lado negro do "lugar mais feliz do mundo", esta incursão demente começa por encontrar Jim White numa manhã que tinha tudo para correr mal. Acabando de saber que tinha sido despedido do emprego, Jim decide manter essa informação em segredo para proporcionar um último dia de férias feliz à sua família numa visita à Disney. Infelizmente, o despedimento foi apenas o início de um dia verdadeiramente diabólico, à medida que o parque começa a desenvolver uma série de encontros e visões perturbadoras.
A premissa já prometia coisas curiosas, mas o processo de produção peculiar não fazia prometer menos - grande parte do filme foi filmado em vários parques à volta do mundo, sem a permissão da Disney.
Preparado para povoar uma ou várias noites de pesadelos, "Escape from Tomorrow" estreia nos cinemas e VOD americano a 11 de outubro.
A razão pela qual a internet existe.