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Primeiro veio o Van Damme, depois o Channing Tatum, e depois... o Chuck Norris.
Tem sido uma batalha de proporções épicas, e que não se trava com armas, socos ou pontapés que desafiam a gravidade... mas com a graciosidade de uma espargata e a dureza extrema das condições em que cada uma delas se desenvolve.
Depois do fenómeno de Jean Claude Van Damme e, vá lá, Channing Tatum, eis que o Rei se ergue para fazer justiça à sua reputação.
Ah, o Google.
É a grande autoestrada da informação onde descobrimos os mistérios do universo, mas também o segredo da receita da maionese perfeita, ou as especificações de cada fase da mitose, ou ainda informações sobre os filmes e cineastas dos quais gostamos.
Com exceção às pobres almas que usam outro motor de busca – não os castiguem senhores, porque eles não sabem nada – é o nosso melhor amigo de todas as horas. É o ombro no qual choramos nas horas de solidão, o companheiro enciclopédico que nos responde a todas as dúvidas, e o justo parceiro que nunca nos julga.
Ora em 2010 o nosso melhor amigo passou a compreender-nos ainda melhor, introduzindo a função do “autofill” ou “autocomplete”, que basicamente nos poupa de escrever questões embaraçosas, para sugerir algumas pesquisas baseadas no que outras pessoas, algures nesses recantos encantados do planeta Terra, também pesquisaram.
Os resultados da famosa inclusão no motor de busca são usualmente inspiradores, mas pontualmente palermas. Mas de um modo geral, inspiradores, só.
Com isto em mente, resolvi partir numa jornada recompensadora de pesquisas sugeridas pelo Google relacionadas com cinema e posso garantir-vos que ressurgi como uma pessoa nova.