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Awards Season: Prémios CCOP 2015 - Os vencedores

por Catarina d´Oliveira, em 24.03.15

A vossa mártir espera terminou: já foram revelados os grandes vencedores dos muy nobres Prémios CCOP 2015.

 

O Círculo de Críticos Online Portugueses (eu estou lá!) distinguiu Grand Budapest Hotel como o filme do ano. Abaixo a lista (in)completa de vencedores.

 

 
 
 
Melhor Filme
Grand Budapest Hotel, de Wes Anderson
 
 
 
Melhor Realizador
Wes Anderson por Grand Budapest Hotel
 
 
 
Melhor Argumento Original
Uma História de Amor, Spike Jonze
 
 
 
Melhor Argumento Adaptado
12 Anos Escravo
John Ridley, baseado no livro de Solomon Northup
 
 
 
Melhor Actor
Matthew McConaughey em O Clube de Dallas
 
 
 
Melhor Actriz
Rosamund Pike em Em Parte Incerta

 

 

(...)

 

Estão a perceber o meu jogo sujo? A minha velhacaria?

Para ver o resto têm mesmo de ir ao blog do CCOP.

 

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Os Oscars são um poço de polémica, e muitas das discussões acesas que do tema afloram, seriam facilmente resolvidas com uma constatação simples de factos: os Oscars são uma celebração organizada por um grupo de pessoas específico, neste caso, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Os filmes celebrados partem das suas escolhas, tal como os SOAP Awards aqui do Close-Up partem das minhas escolhas ou os prémios dos Críticos de Cinema Online Portugueses partem das escolhas de um grupo de bloggers. São, portanto, distinções organizadas por um grupo, e cada categoria trabalha para celebrar aquele que considera ser os melhores filmes nessa área. Muitas vezes não é possível celebrar todos os que merecem, ou porque não se sabe, ou porque não se viu, ou porque se esqueceu. É uma lei natural e que todos devemos aceitar, não obstante sermos a favor de discussões argumentadas saudáveis sobre o que é realmente um bom filme.

 

O Oscar de Melhor Filme é entregue anualmente ao filme que A ACADEMIA vota como o melhor, e o assunto está arrumado. Os Oscars, apesar da exposição maior que têm, encerram a importância que lhes dermos, e na realidade não são universais.

 

 

É importante expor este ponto antes de ir ao que realmente interessa neste post. 2014 não é propriamente um ano onde o vencedor de Oscar de Melhor Filme seja comummente considerado injusto... mas mesmo assim, histórias como esta só vem corromper ainda mais um sistema que de si já é tão frágil.

 

Indo ao cerne da questão, dois membros da Academia vieram admitir ao L.A. Times que não viram "12 Years a Slave" por acharem que seria uma experiência demasiado tortuosa e perturbadora... mas ainda assim votaram-no na categoria de "Melhor Filme", alegando uma quase "obrigação social" para com o filme e o que significa para a história da América e do mundo.

 


Num sistema com tantas falhas reconhecidas - desde incongruências nas regras e nos processos a incontornáveis vantagens que os filmes grandes têm sobre os mais pequenos, não osbtante a sua qualidade - esta é a sua ferida mais gravosa. Votar um filme sem o ver? É claro que a Academia como um todo tem de partir de um pressusposto de confiança, de que os votos surgem de uma confluência de experiências cinematográficas... mas como pode aceitar-se que algo como isto aconteça hoje? Haverá repercussões? Como poderá o sistema recuperar a confiança?

 

Mil e uma questões afloram, e poucas respostas aparecem.

 

O que resta dizer é que, apesar de não ser o meu filme favorito do ano, "12 Years a Slave" é uma obra magnífica a vários níveis, com e especialmente sem o "sentimento de culpa por causa da óbvia questão social". Nem o filme, nem o realizador, nem qualquer dos envolvidos merecia algo como isto, que também não é o que vai fazer com que o filme de McQueen seja um vencedor injusto. Que sirva, no entanto, esta vitória para que o filme chegue mais longe, a mais casas, a mais corações.

 

Aqueles dois membros podem não o saber, mas "12 Years a Slave" viverá hoje e sempre na memória dos que tiveram coragem de assistir.

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Close-Up Soap Awards 2014 - 3ª Edição - Vencedores

por Catarina d´Oliveira, em 27.02.14

 

 

Com um dia de atraso e porque no próximo Domingo decorre a cerimónia dos Oscars e não queria que nenhuma estrela faltasse porque prefere dar um pulinho à cerimónia cá do burgo (entre Trafaria e L.A. acho que se trava uma luta profundamente injusta), realizou-se esta tarde a 3ª Edição dos Close-Up SOAP Awards. Se por alguma razão inexplicável não se lembrarem dos nomeados, podem revê-los aqui.

 

Academia Portuguesa de Artes Mais ou Menos Cinematográficas já contou os votos de quase 150 membros votantes e os vencedores foram decididos, mas mesmo quem foi para casa de mãos a abanar teve a noção de que esteve num evento cujo único objectivo era honrar a indústria cinematográfica, que tantas alegrias nos dá todos os anos, mas também algumas tristezas e, ocasionalmente, dores nos rins ou até patologias mais graves... além de a celebrar, se calhar gozar respeitosamente um bocadinho com ela também.

 

Mas vamos a resultados, que até há momentos só o senhor que nos faz os envelopes com os vencedores é que sabia - é triste, mas o senhor dos envelopes sou eu, com um bigode farfalhudo de colar, portanto talvez seja melhor ser uma senhora dos envelopes.

 

Além de "Rush" ter sido o surpreendente vencedor na categoria de MELHOR FILME QUE NÃO FOI NOMEADO PARA O OSCAR DE MELHOR FILME, "La Vie d'Adèle" levou para casa o segundo galardão mais apetecido da cerimónia na categoria de MELHOR FILME QUE PROVAVELMENTE MUITA GENTE NÃO VIU. Infelizmente ninguém apareceu para reclamar o prémio e dizem os rumores que a Adèle ficou em casa a encher a barriga (e os cantos da boca) de massa e chocolates.

 

Aparecendo de semblante pesado e taciturno que talvez se justifiquem pela ausência em categorias relevantes nos Oscars, Llewyn Davis reclamou dois prémios para o filme dos irmãos Coen deixando no discurso a promessa de que o filme pornográfico não estaria fora da mesa se isso significasse estar, no próximo ano, entre os principais nomeados aos AVN Awards, ou como melhor são conhecidos... Os Oscars na Pornografia.

 

Por falar em pornografia, Leonardo "Belfort" DiCaprio partilhou algumas lágrimas de reconhecimento durante a cerimónia, agradecendo a esta por ser praticamente a única Academia que reconhece o seu trabalho.
O renascimento de Matthew McCaunaghey também não passou ao lado do evento, tendo o ator texano jurado solenemente nunca mais voltar às comédias românticas e filmes de ação palermas que quase lhe comeram a carreira de uma forma pouco simpática ou recomendável.

 

 

Por fim, e sem necessitar de grandes comentários adicionais... James Franco apareceu nestes preparos.

 

 

Mas porque já vamos com chacha e conversas a mais... vamos então relevar a lista completa de vencedores dos Close-Up Soap Awards 2014.

 

*** *** ***

 

MELHOR FILME QUE NÃO FOI NOMEADO PARA O OSCAR DE MELHOR FILME

“Rush”

 

MELHOR FILME QUE PROVAVELMENTE MUITA GENTE NÃO VIU

“La Vie d’Adèle”

 

MELHOR BLOCKBUSTER

“The Hunger Games: Catching Fire”

 

MELHOR BLOCKBUSTER DA LOJA DO CHINÊS

“After Earth”

 

PIOR FILME PARA VERES COM OS TEUS PAIS E AVÓS

“Nymphomaniac”

 

FILME QUE NÃO NOS ATREVEMOS A TOCAR NEM COM UM PAU DE TRÊS METROS

“Grown Ups 2”

 

A TENDÊNCIA DO ANO

McConascência

 

MELHOR PERSONAGEM SECUNDÁRIA QUE É INEQUIVOCAMENTE MAIS ‘FIXE’ QUE O PROTAGONISTA

Loki (em oposição a Thor), em “Thor: The Dark World”

 

MELHOR CAMEO

Channing Tatum, em “This is the End”

 

MELHOR PERFORMANCE ANIMAL

A girafa em “The Hangover III”

 

MELHOR PRESENÇA DA CASA BRANCA NUM FILME

“Lee Daniels’ The Butler”

 

MELHOR TÍTULO DE UM FILME QUE TAMBÉM SERVIRIA NA INDÚSTRIA PORNOGRÁFICA

“Inside Llewyn Davis”

 

MELHOR (MONSTRO, EPIDEMIA, CRIATURA) DESTRUIDOR DA CIVILIZAÇÃO

Os zombies atletas olímpicos, em “World War Z”

 

MELHOR ORGANIZADOR DA FESTA PARA NOS DESGRAÇAR A VIDA

“The Great Gatsby”

 

REI/RAINHA DA PISTA DE DANÇA

Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio), em “The Wolf of Wall Street”

 

MELHOR UTILIZAÇÃO DA BANDA SONORA NÃO ORIGINAL

Empate: “Inside Llewyn Davis” & “The Wolf of Wall Street”

 

MELHOR GUARDA-ROUPA NUM FILME QUE NÃO SEJA PASSADO NO ANTIGAMENTE

“The Hunger Games: Catching Fire”

 

MELHOR ITEM DE VESTUÁRIO/ACESSÓRIO RESISTENTE A QUALQUER CONTENDA

Chapéu do Gandalf, em “The Hobbit: the Desolation of Smaug”

 

MELHOR MOMENTO A PUXAR P’RÁ LÁGRIMA TAMBÉM PATROCINADO PELO “ARREPIO NA ESPINHA”

Victory Tour – Paragem no Distrito de Rue, em “The Hunger Games: Catching Fire”

 

MAIOR MOMENTO WTF?

Cameron Diaz numa sessão de sexo voraz com um carro, em “The Counselor”

 

‘LOOK AT MA SHIT!’ AWARD

“The Wolf of Wall Street”

 

LINHA DE DIÁLOGO QUE ANIMA O ESPÍRITO

“Hermione just stole all our sh*t” (“This is the End”)

 

PRÉMIO ESPECIAL – HOMICÍDIO EM PRIMEIRO GRAU À ARTE DO PHOTOSHOP

Empate: Posters de “Grudge Match” & “Grown Ups 2”

 

PRÉMIO ESPECIAL – ANTIDEPRESSIVOS PARA QUE VOS QUERO

“12 Years a Slave”

 

PRÉMIO ESPECIAL – ‘NOSSA, QUE BIOLÊNCIA!’

O castigo de Patsey, em “12 Years a Slave”

 

PRÉMIO ESPECIAL – OMNIPRESENÇA

James Franco [9 créditos]

 

**** ****

 

FIM
[para o ano há mais!]

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Point-of-View Shot - 12 Years a Slave (2013)

por Catarina d´Oliveira, em 08.01.14

 

"I will not fall into despair till freedom is opportune!"

A crueldade e o desespero eram os motores de um sistema regido pelo lucro, e nada havia a fazer para lhe escapar. É este o universo de “12 Years a Slave”, e é esta a constatação que enfurece, deixando-nos capazes de gritar até enrouquecer.
 
Na materialização visual das memórias de Solomon Northup, este era um homem negro e livre que em 1841 foi raptado e vendido como escravo. Numa questão de horas, Northup passou de um respeitável membro da sociedade – com mulher, dois filhos e uma carreira promissora – a um animal de trabalho.
 
À sua espera está um desfile de espancamentos, linchamentos, violações e brutalidades inexplicáveis, num buraco negro, algures em Nova Orleães, onde a humanidade há muito deixou de lutar para respirar.

 


O realizador, Steve McQueen, abandona o estilo mais austero e distanciado de “Hunger” e “Shame”, em detrimento de uma abordagem mais convencional, destinada a apelar a audiências mais alargadas e a ajudar a consolidá-lo como um dos definitivos filmes do ano – quiçá, da década.
 
Mas este trilho que desagua no tratamento mais tradicional de um material originalmente forte não lhe retira, por isso, a força ou significância. Pode dizer-se até que se recusa veementemente a negar-se ao encobrimento dos atos mais vis, ou ao acrescentamento supérfluo de um gesto de bondade e esperança onde só existe desespero e anseio pelo fim.
 
Apesar de um trabalho de montagem nem sempre fluído e algumas opções estruturais e artísticas discutíveis, McQueen nunca se engaja no show-off vazio ou cai na tentação de exagerar a sua técnica. Tudo o que nos é apresentado aterra com o impacto de um cataclismo natural, e a fúria silenciosa que se instala é esmagadora.

 


O centro das operações é alimentado pela performance notável de Chiwetel Ejiofor, que surge aqui no seu papel mais essencial até ao momento. Com dor e desespero em cada olhar, Ejiofor consegue construiu uma personagem complexa cujas lutas complexas nos assaltam. É uma abordagem digna e subtil mas cheia de nuances.
 
Na sua terceira colaboração consecutiva com McQueen, Michael Fassbender abdica do assento de protagonista, mas não é por isso que oferece um retrato menos marcante. O desvario com que encarna a crença da superioridade caucasiana só é superada pelos seus inesperados acessos de raiva. Epps é um monstro, e uma criação baseada na crueldade, mas é a partir do momento em que decidimos analisá-lo como uma personagem não tão linear assim que o trabalho de Fassbender se torna ainda mais fascinante.

 


Todavia, talvez a mais impressionante performance seja mesmo a de Lupita Nyong'o, uma estreante que nunca adivinharíamos como tal, mas cuja entrega total é o testamento de um talento inegável que não podemos (nem queremos!) perder de vista. A sua jornada é trágica, revoltante e absolutamente esmagadora ao ponto de nos quebrar, de joelhos, no chão ensanguentado.
 
O restante elenco é bastante sólido, com contribuições vitais de Benedict Cumberbatch, Sarah Paulson, Alfre Woodard, Paul Dano e Paul Giamatti. O único apontamento negativo reserva-se para Brad Pitt, que além de ser instrumental na produção do filme, ainda tomou um pequeno (mas crucial) papel de um tolerante trabalhador Canadiano. Além de um sotaque algo distrativo (que assentava bem em “Inglourious Basterds”), Brad acaba por sofrer por ser… Brad, parecendo inclusive um personagem de passagem, quem sabe, oriundo de um filme menor e incrivelmente mais convencional.

 


Apesar do final “feliz” – afinal, Northup viveu para contar a sua história – o filme de McQueen não é um crowd-pleaser ou um veículo hipócrita para levantar o ânimo. Nenhuma conclusão seria capaz de apagar o horror que a precedeu, num universo onde cada sentimento e cada transação foi retorcida pelo contacto tóxico com a escravidão.
 
No ano passado, a abordagem formal e política de Spielberg (“Lincoln”) distanciou os ecos de desespero de um povo injuriado além do que as palavras têm a cortesia de descrever, enquanto o “Django Libertado” por Quentin Tarantino foi o fio condutor de uma vendetta prometida que nunca chegou a principiar.

 


Restou, assim, a “12 Years a Slave” bater o punho na mesa.
 
É fácil desviar o olhar e esquecer, por obra da conveniência. O difícil é encarar de frente, sentir o odor fétido da putrefação da civilização e reconhecê-lo como parte de nós.
 
Sentados ali, na sala escura, somos invadidos pelos flashes da lembrança dolorosa da Alemanha Nazi, do genocídio do Ruanda, do conflito de Darfur, das carnificinas e dos massacres onde a humanidade se soterrou na loucura, mas sobretudo dos indivíduos – aqueles que pereceram numa “luta” desigual, desenfreada e injusta e aqueles que, movidos por uma crueldade que se julga razão, subverteram o sistema para uma manifestação perversa da brutalidade de que somos capazes.

 


No final, e ao longo dos dias, o silêncio macera-nos a alma. O que “12 Years a Slave” torna impiedosamente claro é que poderíamos ter sido ou continuaremos secretamente a ser qualquer uma dessas pessoas: as vítimas sacrificadas ou os seus desumanos ofensores.
 
E é não só mas sobretudo por colocar tão inquietante questão na mesa que McQueen cirou uma obra para a posteridade.

 

 

8.5/10


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Mise en Scène - "12 Years a Slave"

por Catarina d´Oliveira, em 16.07.13

Começar uma carreira cinematográfica com duas longas-metragens com "Hunger" e "Shame" não é para qualquer um. Steve McQueen - o artista plástico britânico que se transmutou em realizador de Cinema - é uma das maiores promessas do Cinema moderno, misturando num tubo de ensaio cuidado um estilo inconfundível e histórias incrivelmente verdadeiras - cruas, se necessário - que refletem os verdadeiros enigmas e batalhas da vida.

 

Com o caminho pavimentado pelos sucessos dos dois primeiros filmes, McQueen dá agora os retoques finais no terceiro, "12 Years a Slave", que ganhou os primeiros (e maravilhosos) trailer e poster oficiais.

 

 

O enredo  é inspirado no livro homónimo de Solomon Northup publicado originalmente em 1853. Acompanhamos então a vida de Northup, um negro casado e com estudos, que vivia em Nova Iorque, e que um dia é abordado por  dois homens com uma tentadora oferta de trabalho em Washington. Quando chega ao local é raptado, e colocado no mercado de escravos, estando sujeito a uma dura vida com vários donos e condições de vida precárias. 

 

Protagonizado por Chiwetel Ejiofor, Michael Fassbender, Brad Pitt, Adepero Oduye, Paul Dano, Scoot McNairy, Benedict Cumberbatch e Paul Giamatti, "12 Years a Slave" chega aos cinemas americanos em outubro de 2013.

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Freeze Frame Shot - Primeiras imagens de "12 Years a Slave"

por Catarina d´Oliveira, em 19.06.13

 

Foram reveladas pelo USA Today as primeiras imagens oficiais de "Twelve Years a Slave", o novo filme de Steve McQueen ("Hunger" e "Shame") e um dos títulos dramáticos mais aguardados de 2013.

 

A ação inspira-se no livro homónimo de Solomon Northup, de 1853 e e acompanha a vida de Northup, um negro casado e com estudos, que vivia em Nova Iorque, quando dois homens o abordaram com uma tentadora oferta de trabalho em Washington. Quando chega ao local, é raptado e colocado no mercado de escravos, estando sujeito a uma dura vida com donos e condições de vida violentos - especialmente personificados num proprietário malévolo - e lutando para se manter vivo e digno. No 12º ano da sua odisseia, Solomon encontra um abolicionista canadiano que mudará para sempre a sua vida.

  

 












O filme é protagonizado por Michael Fassbender, Chiwetel Ejiofor, Brad Pitt, Adepero Oduye, Paul Dano, Benedict Cumberbatch, Paul Giamatti, Garret Dillahunt, Sarah Paulson, Scoot McNairy, Ruth Negga, Alfre Woodard e Michael Kenneth Williams, devendo estrear nos EUA no final de dezembro.

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