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Os trejeitos e tiques da garota que trouxe à realidade física a (dolorosa novela) de Bella Swan de Twilight têm sido largamente examinados (e ridicularizados) ao longo dos anos, mesmo no momento em que parece começar a chegar aos pícaros da aclamação - foi, este ano, a vencedora de um César (ou Óscar francês) de interpretação, e a primeira atriz estrangeira a consegui-lo.
É difícil acreditar que a carreira de Kristen Stewart começou muito antes do épico de vampiros - o veículo que a transportou, permanentemente, para o passeio da fama (e da infâmia). Todavia, e na verdade, Stewart já corre estas maratonas desde tenra idade, depois de ter sido "apanhada" por um agente numa peça escolar com apenas 8 anos.
Mas mesmo antes de Panic Room - o thriller de 2002 de David Fincher e também com Jodie Foster que a colocou, pela primeira vez, no mapa - Kristen Stewart já tinha andado a espalhar charme e "talento" por um elucidador reclame da Porsche.
É fascinante como Stewart descobre uma forma engenhosa de não ter de partilhar o autocarro para a escola com os colegas bexigosos, prazer apenas suplantado pela delícia arrebatadora da atitude ousada com que mente na cara do pai - porque ela vive eterna e intensamente sobre o lema "live fast, die hard".
Recordar é viver.