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Um desabafo - Sobre o país de Canijo...

por Catarina d´Oliveira, em 21.05.12

Apesar de me esforçar por gostar da sua intenção, os Globos de Ouro portugueses não são uma cerimónia sólida. Entre uma apresentação fraca (a roçar o risível) e um ritmo inconstante, os bons momentos da noite são esporádicos e raros.

 

O momento que, para mim, marcou a noite de ontem (e sim, vamos ignorar a tosga do Jorge Palma, porque já é costumeiro) foi o discurso tripartido que adveio da vitória de Sangue do Meu Sangue como o Melhor Filme da cerimónia.

 

De semblante solene e pesado, Anabela Morais, Rafael Morais e Nuno Lopes subiram ao palco para aceitar o prémio em nome de João Canijo, que não esteve presente, e nem os aplausos constantes conseguiram cortar a acidez das palavras escritas naqueles três pedaços de papel.

 

 

Com a entrada no novo milénio, Portugal parece ter voltado a produzir filmes de excelência, e até o público tem, à sua maneira, reconhecido isso mesmo. Mas de alguma forma, parece que existe alguém que está incrivelmente zangado com os nossos filmes, os nossos cineastas, os nossos atores, os nossos técnicos.

 

Alguém que parece ser uma força maior que arrasta por terra os Homens que orgulhosamente carregam o nosso estandarte pelo mundo fora. Alguém que parece não compreender que o entretenimento, ou pelo menos algumas das suas manifestações, são cada vez mais uma necessidade - porque eu acredito que é, ainda que muita gente não o veja dessa forma - e não apenas isso. Alguém que não parece entender que o nosso Cinema somos Nós.

 

 

E apesar de acreditar, talvez inocentemente, num futuro melhor e num país que não só aceite mas apoie devidamente os seus artistas, creio que, às vezes, são estas palavras ácidas que nos faltam para nos darmos realmente conta da queda que demos, e juntarmos forças para nos reerguermos de novo.

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36 comentários

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De E.Rodrigues do Amaral a 23.05.2012 às 08:50

Este país não protege nem constrói sucessos e qualidade.

Deixa que o talento transborde além fronteiras de forma "espontânea" ou sob o sangue, suor e lágrimas de outrem e, depois, apropria-se dele como se nada tivesse sido possível sem o seu apoio.

É este cinismo que se vê cá dentro. Cinismo de quem premeia a mediocridade de uma qualquer celebridade que se limitou a por em bicos de pés para aparecer e espera que os artistas reais, nas mais variadas modalidades, despontem sozinhos ou com apoios estrangeiros para fazê-los seus, muito queridos.

Depois dá-lhes publicidade quanto baste e tem em conta o seu peso em Dólares ou Euros para lhe dar uma cobertura temporal maior ou mais pequena.

Arranjam-se uns globos de ouro, umas aparições engraçadas do poder político, uns convites para jantares oficiais e, caso o talento perdure para além do esperado, uns funerais de Estado, com palmas á mistura...

Emigrem meus caros e, mudem de nome, caso contrário não só não vos apoiam como ainda fazem uns trocos à custa da Vossa imagem. Ajudas e subsídios, só se for por erro tipográfico...

A cultura não se apoia, vende-se...se der dinheiro.
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De joao a 23.05.2012 às 10:16

claro, se for para investir e nao der lucro para que é que vais investir? e por isso que este pais está como está ,dar de mam*ar a quem nao faz nada de qualidade! acho que deviam ir todos estudar ou se aCHAM que está assim tão mal ponham-se mas é a dar a pata, para ver se está melhor noutros sitios!
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De Anónimo a 23.05.2012 às 11:07

Este comentário só inferioriza quem o escreveu mas devia ser apagado para não sermos obrigados a ler tanta mediocridade.
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De Tás maluco a 23.05.2012 às 12:13

Só vou dizer isto. Ó João vai dar banho ao CÃO!
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De Anónimo a 23.05.2012 às 12:34

Pois....reitero, é devido a estes néscios que este país não vai a lado nenhum!!!
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De Magu a 23.05.2012 às 16:33

Deves ser algum político manhoso, um joão qualquer, desde que não te cortem a ti subsidios, os outros que se lixem, o que estes palachões, não confundir com a profissão de palhaço, que são gente com dignidade, o que estes palachões prometem e não cumprem, bastava cortarem os tais 50 Deputados, que já havia dinheiro para a cultura, para a saúde, para a justiça. Não sou actor nem realizador, mas como Português que sou, e não vivo À MAMA dos políticos, que haja alguém que deite a mão a este País, pois dinheiro há, o que é preciso ir buscar a quem o roubou.
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De Anónimo a 23.05.2012 às 17:13

Na minha simples opinião uma coisa é certa....a cultura em Portugal não tem apoios porque todo o dinheiro é pouco para tanta cambada de corruptos e o mais grave é todos sairem impunes....pena não haver mais FP25
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De farrusca a 23.05.2012 às 11:30

Baratos:
O que se está a passar, tem-se passado com os Humanos e com uma certa regularidade desde que nós, "Humanos", começamos a agir sem pensar.....
Na antiguidade o problema reslovia-se com e na ponta dos gládios. Hoje resolve-se com "Justiça"....
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De farrusca a 23.05.2012 às 13:51

Baratos:
O que se está a passar, tem-se passado com os Humanos e com uma certa regularidade desde que nós, "Humanos", começamos a agir sem pensar.....
Na antiguidade o problema reslovia-se com e na ponta dos gládios. Hoje resolve-se com "Justiça"....
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De Anónimo a 23.05.2012 às 09:39

Infelizmente isto não acontece SÓ na cultura, acontece a todos os níveis e profissões. Temos um pais de gente mesquinha, invejosa e ignorante por isso nunca iremos a lado nenhum. O meu filho já imigrou e não foi preciso ninguém lhe dizer para o fazer, está bem e é RECONHECIDO!!!
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De Catarina d´Oliveira a 23.05.2012 às 10:00

Carno Anónimo,

tem toda a razão, e ao mesmo tempo que enquanto cidadã me revolta especialmente o pouco apreço que "temos" pelas artes (e não só), aqui o Close-Up é um blog de Cinema, daí os posts serem dirigidos à mesma área.

Quanto ao seu filho, realmente a emigração tem sido a resposta encontrada por muitos jovens (e não só) aos momentos difíceis por que passamos... e enquanto resultará para muitos, também creio que não resultará para todos infelizmente. Folgo muito em saber que o seu filho se encontra no primeiro caso, o de sucesso! :)
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De Anónimo a 23.05.2012 às 11:11

O meu também emigrou mas estamos a assistir à fuga de cerebros e talentos do país. No país ficam os conformistas e os medíocres!
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De Anónimo a 23.05.2012 às 12:46

Nem mais! subscrevo inteiramente e acrescento; Há outro senão, é que o emigrante de hoje não tem a mentalidade do emigrante de há 40 anos. A grande maioria vai e NÃO volta mais!
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De vina a 23.05.2012 às 10:31

Concordo com o comentário do anónimo. Que pena, a grande maioria de nós Portugueses, sermos tão tacanhos, tão invejosos das coisas dos outros. Não percebo, que num País, onde apesar de tudo vivemos em Paz, temos um País lindo, ameno, temos História e histórias, já corremos Mundo e na grande maioria somos bem aceites e aceitamos bem outros Povos, temos Gente do tamanho do Mundo, tal é o seu talento e não façamos de tudo isto uma mais valia, uma Força, um Orgulho de sermos quem somos, Portugueses. Mas este mal, como uma erva daninha, não é só do "Zé ninguem ", não. È mesmo de quem nos comanda e manda, ao mais alto nivel , seja do Governo, seja de quem manda nas instituições mais variadas. Homens e Mulheres, que são só homenzinhos e mulherzinhas.Uma tristeza, que pena..termos que emigrar, para ver muitas vezes o nosso valor reconhecido.. Isto para dizer que coisas tipo Globos de Oiro, não fazem o meu genero. .Feira de vaidades, sem conteúdo...
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De Marc a 23.05.2012 às 10:40

Ás vezes dou comigo a pensar que há muita gente de diversos quadrantes que luta e tenta puxar este país para a frente mas há também um inexplicável enorme número de pessoas que faz exactamente o contrário. Interrogo-me constantemente como fomos e somos capazes de criar uma sociedade assim. Há um número significativo de gente com poder que teve ou tem êxito que não quer os outros o tenham e outros há que nunca tiveram êxito e fazem tudo para que ninguém o tenha. Parece que tudo está invertido neste país, dá-se valor ao supérfluo e ignora-se o importante. Vê-se constantemente nas tribunas dos grandes eventos desportivos, culturais, económicos e financeiros, gente condenada pela justiça mas que continua sorridente como se fossem exemplos para quem quer que seja. Têm direito a cumprimentos e abraços holofotes e câmaras de TVs , páginas infindáveis em jornais e revistas e aqueles que realmente tentam lutar contra a maré empurrando este país para que não caia no abismo são pura e simplesmente esquecidos e muitas, mas muitas vezes espezinhados. Há gente que sem fazer nada de relevante tem festa de gala na TV e há gente a trabalhar seriamente que tem direito a ser esquecida.
Este é o país onde vivo e a sociedade da qual faço parte, mas sinto vergonha, muita vergonha.
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De Catarina d´Oliveira a 23.05.2012 às 10:53

Marc,

infelizmente subscrevo todas as palavras. É triste, muito triste.
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De Paz de Espirito a 23.05.2012 às 13:27

Vergonha é podermos mudarmo-nos a nós mesmo e sermos melhores exemplos para inspirar esses infelizes, e não o fazermos. ficarmos constantemente a arrolar nomes e respectivas pretensas malfeitorias, pois assim talvez ninguém repare que não podemos atirar a primeira pedra.
Somos aprendizes e enquanto acharmos que só os outros é que têm a obrigação de aprender com os seus erros, assim continuaremos, muitas vezes a denegrir o que tem realmente valor, sem nos darmos conta que já é só por força do hábito.
Porque havemos de misturar alhos com bugalhos. Comparar a valorização de uma boa obra com a justiça disto ou daquele que nada têm a ver? Como se fosse o objectivo esta obra limpar toda a injustiça do mundo, e ficar frustrado por isso não acontecer.
Sem querer, estamos sempre a menosprezar o que é feito com valor e empenho, rebaixando àquilo que é precisamente o contrario.
Sofremos porque queremos, pois se dermos importância de forma equilibrada às coisas, verificamos tudo não passam de exercícios práticos para a nossa evolução como seres individuais e sociais no sentido da alegria pela concórdia. Não sendo capazes dessa objectividade nunca deixaremos a prisão mental que são as emoções a que as coisas de resultados tristes e/ou injustos nos convocam
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De farrusca a 23.05.2012 às 11:24

Baratos:
O que se está a passar, tem-se passado com os Humanos e com uma certa regularidade desde que nós, "Humanos", começamos a agir sem sem pensar.....
Na antiguidade o problema reslovia-se com e na ponta dos gládios. Hoje resolve-se com "Justiça"....
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De Paz de Espirito a 23.05.2012 às 12:47

Se bem nos recordarmos da nossa vida, desde os nossos mais antigos parentes (avós, ou até mesmo bisavós) nunca ninguém estava contente com o que tinha e com a situação global da sociedade e da economia. A insatisfação é que faz avançar tecnicamente a humanidade, mas infelizmente , por lhe darmos demasiada importância, desviamos a nossa atenção das necessidades da mente e do ser. Adoecemos por não podermos ser tão ricos como alguns, não tão talentosos, como outros, não tão eloquentes como uns poucos,... tudo medido por aquilo que nos achamos que os outros, olhando para nós, necessitam de ver para validarmos o nível da nossa importância e realização.
ACORDEMOS! somos frustrados, ansiosos, raivosos porque damos demasiada atenção a planos e mentalizações de situações ideais que gostaríamos de viver. Mas como isso depende de muitos factores e outras pessoas, a nossa falta de controlo sobre esses factores externos nos subjuga a um estado depressivo individual (e por consequência, social) por nunca chegarmos a perto dos nosso objectivos . Tomara-mos nós fazer bem o que podemos quanto mais controlar o que os outro terão de fazer para nós cumprimos nosso plano.
Aceitemos o que temos e usemos os recursos o melhor possível e os resultados serão mais do que suficientes. Ficar a remoer e expressar publicamente como neste caso, que as coisas não são como gostavam e idealizavam só me merece um comentário - são infelizes porque assim o acham, deitando a perder grande parte do valor do que produziram.
Sempre o o óptimo foi inimigo do bom. Aprendamos a valorizar o que temos e fazemos de forma objectiva e perceberemos que não estamos tão mal como precisamos de pintar, só para justificar o nosso querer e ansiar por mais - Puro eqoismo!
Com um sorriso e boa vontade, tudo se consegue e transforma. Os tempos nos convocam precisamente a deixarmos de ser miserabilistas, desresponsabilizando-nos de algo fazer para mudar a nossa própria atitude, podendo mudar assim também a dos outros!
Claramente a doença dos portugueses (e do mundo em geral) é mental, não sendo à toa que estas já são o maior flagelo no chamado mundo "civilizado" e grande preocupação da OMS e dos sistemas nacionais de saúde.
Se o resultado do esforço da equipa que concretizou esta obra está a ser publicamente reconhecido, porque raio os mesmos e depois nós aqui, estamos a lamentar não se sabe bem o quê? Irra que somos pobres e mal agradecidos até para com o nosso próprio bom trabalho. Que triste mania de sermos depressivos compulsivos!
A obra é boa o reconhecimento justo, alegremo-nos e agradeçamos a ousadia de o tentarem concretizar, pois em boa hora o fizeram. Paz e alegria por ter sido possível e assim todos ficarmos mais ricos
Bem hajam todos os que ousam, para que outros se possam juntar!
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De pendular a 23.05.2012 às 17:50

Nota-se o seu desenquadramento da actual situação em que este País vive.

Eu sou um reformado no desemprego.

Para me pagarem a reforma obrigaram-me, documento escrito pela entidade CNP, a fechar o estaminé, despedir quem trabalhava comigo e a não fazer nada.
Agora já vieram dizer verbalmente que alguém errou, que eu não era obrigado a fechar.
Existe conhecimento que está ao alcance de quem o possui, obrigar as pessoas à inactividade é atirar este País ainda mais para o fundo.
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De Paz de Espirito a 23.05.2012 às 18:35

Estou na dupla situação de patrão empregador e empregado, com tudo o que aos dois lados diz respeito, sou responsável por diversos projetos de investimento nacional e estrangeiro para o desenvolvimento das potencialidades especificas do país em torno dos seus produtos endógenos, desenvolvendo o empreendedorismo através da cooperação e colaboração, o que me obriga a estar em contacto com governantes, oposição, entidades publicas, universidades, câmaras municipais e ainda faço voluntariado em hospitais. Tenho 2 pais reformados e com o habitual rol de problemas de saúde e que por tal um necessita continuar a trabalhar, tenho familiares no desemprego e naquilo que posso, sou-lhes sustento.
Defini quais os meus gastos básicos para a subsistência e ajustei os meus rendimentos. Para tal cortei com tudo que era supérfluo ( e descobri que a maioria eram criações da minha mente) e recuso-me a querer ganhar e "lutar" por mais do que me é necessário Quando sobra um pouco, compro alimentos para outros e faço assistência psicológica a sem abrigos. Hoje tenho vislumbres do que será a felicidade e tenho esperança que o meu esforço, conjugados com o de muitos outros, possa passar por esta vida com a sensação que valeu a pena por ter sido útil a alguém
Se isto é estar desenquadrado, peço desculpa pela ousadia
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De GILINHO a 23.05.2012 às 16:39

cienastas actores tudo uma cambada de lagareiros a comerem dinheiro sem fazerem nestum, vao é dar à pata p Angola pode ser k la vao nas vossas patranhas, k cambada gente k se levanta as 6 da tarde todos os dias a vida eé andar à procura d proxima festa para se colarem telefonarem ao costureiro a perguntar por um vestido cheio da bolor p fazerem propaganda pk compra ta kietee , nao ha kumbu e depois postar 50 fotos ou mesmo porque nao 100 no facebookas a dizer ... éuuu e a bé em pose para a Caras .. eu e a bé com o meu Valentino e ca minha Vitton... por isso k o portugalinho ta na miseria k ta devido à nao mentalidade k os portugueses teem, vamos p outros paises ate ficamos parvos vemos engenheiro doutores administradores vao de bicicleta p trabalho vestem.se simples vivem a vida d forma simples o TUGA ate o pato bravo k ta n desemprego k era obreiro de barracas ker casa com piscina vestir lacoste e ter merc ou bimmer compram ferias a credito ... fdx k cambada devia ainda era ficar pior pk mm assim parece k ainda nao acordaram p vida os portuguesinhos
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De vina a 23.05.2012 às 17:55

Porque não te calas tu.... meu Deus . E aprender a escrever, para começar. Porque o pensamento que tem é do mais retrogada possivel..
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De João a 23.05.2012 às 18:16

A verdade nunca é retrógrada!
E é preciso ter lata para comentar os erros dos outros quando também se erra e bastante!
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De Anónimo a 24.05.2012 às 16:37

voçe que pensa que é uma pessoa afinal de contas é um animal estupido ignarante azeiteiro exactamente como muito e muitos portuguesinhos de meia tigela que acham.se os maiores do mundo e afinal nao passam excatamente como o senhor de apenas uns seres inuteis sem vida e nada nada inteligentes, entao o senhor nao compreendeu que a minha escrita a escrita que utilizei foi simplesmente para o imitar a si e os seus amigos visto que é apanàgio é do seu clube enfermo de amigos... mas k aminha ignorante voçe me saiu, desculpe ma mas é preciso ser burro e estupido ao mesmo tempo além de nao compreeender patavina do nada o k serà normal para o senhor diga.se de passagem diz.me k eu nao escrevo bem? LOL mens vai ali a eskina e bebe uma birra por mim ok, ou so keres coçar a micose
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De Anónimo a 24.05.2012 às 16:39

voçe que pensa que é uma pessoa afinal de contas é um animal estupido ignarante azeiteiro exactamente como muito e muitos portuguesinhos de meia tigela que acham.se os maiores do mundo e afinal nao passam excatamente como o senhor de apenas uns seres inuteis sem vida e nada nada inteligentes, entao o senhor nao compreendeu que a minha escrita a escrita que utilizei foi simplesmente para o imitar a si e os seus amigos visto que é apanàgio é do seu clube enfermo de amigos... mas k aminha ignorante voçe me saiu, desculpe ma mas é preciso ser burro e estupido ao mesmo tempo além de nao compreeender patavina do nada o k serà normal para o senhor diga.se de passagem diz.me k eu nao escrevo bem? LOL mens vai ali a eskina e bebe uma birra por mim ok, ou so keres coçar a micose

devias era tar clado BOI
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De João a 23.05.2012 às 18:15

Gilinho, tens toda a razão! Só os "mamões" é que estão em desacordo contigo!
(E não te preocupes com os comentários acerca da forma como escreves, porque a verdade está do teu lado, mesmo com alguns erros ortográficos)
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De vina a 23.05.2012 às 18:27

Os "portuguesinhos# portanto não deve ser Português. Eu, como "portuguesinha" volto a dizer que o gilinho, é retrogada . O Sr.João que pensa estar a dizer umas verdades, é outro que pensa ter a verdade na ponta dos dedos.... Estamos bem entregues
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De Anónimo a 24.05.2012 às 16:45

e eu como portugues digo.te

vai comer no C U e mama aki p ver se eu deixo
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De Anónimo a 24.05.2012 às 16:41

obrigado pelo comentàrio tecido e em relaçao a forma como escrevo nao tem mal nehum foi mesmo simplesmente para ironizar muitos portuguezinhos azeiteiros mas que se acham os maiores do mundo, escrevi tal e qual muitos falam e escrevem, nao eu felizmente ;)
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De Paz de Espirito a 23.05.2012 às 18:44

mostrar-se revoltado com o que os outros fazem e têm, sempre foi uma forma de desviar a atenção daquilo que não fazemos, infelizmente muitas vezes apenas uma forma de inveja de também não o conseguirmos, pois achamos que se não fossem esses outros, também teríamos direito a um pouco do saque. Cuidado com os tiros que se dão nos pés!
às vezes levanto-me às 14h00, mas por essa ordem de ideias, o ter trabalhado 20h00 consecutivas não conta, pois assim já não dá para poder dizer mal. É só um exemplo para quem se dedica à maledicência poder usar o raciocínio para melhor proveito de todos
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De atinto a 23.05.2012 às 20:32

ve-se, pelo escrito, que o gilinho é muito culto e criativo, mas da koltura do gilinho nem cebola ou batata da sua criação eu comerei! desejop que os artistas criadores e demais GENTE e bem assim DEUS todo poderoso, perdoem o gilinho e lhe continuem a oferecer uma´s migalhas! Já agora perdoem-me ter perdido tempo a ler as bacoradas do gilinho.
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De Anónimo a 24.05.2012 às 16:42

otario, vais sozinho ou precisas d ajuda, vai pedir trocos p metro e depois aproveita faz um favor a ti proprio aos teus conterraneos e atira.te pa lina azul ..tchau
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De xxxx a 23.05.2012 às 21:01

Isso. cala-te. Nao digas asneiras.
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De ammbd a 23.05.2012 às 22:04

Todas as coisas realmente boas e necessárias, prevalecem por si. Se fazer cinema necessita de apoios e subsídios, quer então dizer que não tem as audiências necessárias para rentabilizar e, quanto a mim, tal só pode dever-se a duas coisas: ou a obra é uma mediocridade ou as pessoas ainda não estão sensibilizadas e formadas para apreciar a obra. Mais uma vez, e para tudo estamos subsidio dependentes . O Estado paga, o estado dá, o estado subsidia. Pois bem, o Estado somos nós contribuintes que não prevaricamos, descontamos religiosamente durante uma vida de trabalho. Preferia que se anunciassem os êxitos e sucessos fundamentadamente e não para entreter uma qualquer elite, que nem são uma amostra representativa do povo português. Querem rentabilizar o cinema nacional? Mudem-se as mentalidades... oops ! Mas isto é um processo penoso, longo e não há tempo a perder... para quem vive desta indústria. O Estado resolve. Venha mais subsídio, entretanto quem deste realmente necessita... vai aguardando por uma mesa farta para poder alimentar as crianças dependentes de um Lar.
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De fa a 23.05.2012 às 23:14

Concordo plenamente. Não há público: ou os filmes não são apelativos ou o cinema é demasiado "inteligente" para os portugueses. A maior parte do cinema é feito para um nicho de pessoas. Como o nicho não chega para tornar os filmes/peças rentáveis...o estado paga. Façam como alguns produtores de outros produtos de nicho.....internacionalizem-se. Ou então façam como o LaFéria, tem sempre a casa cheia! Não quero com isto dizer que este cinema é mau ou não tem valor artístico..quero dizer que não tem mercado cá.
Concordo com alguns apoios...não concordo que tenhamos de ser todos nós a sustentar um sector. É mesmo preciso mudar as mentadildades. O 25 de Abril trouxe a democracia, mas infelizmente não revolucionou a mentalidade deste nosso povo. Somos pequeninos....

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