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Master Shot - Coisas que SÓ acontecem nos Filmes

por Catarina d´Oliveira, em 29.05.14

E quase quatro meses depois de termos relembrado algumas coisas que fazem parte do nosso dia-a-dia mas que (quase) NUNCA acontecem no Cinema, achei que estava na altura de aplicar o tratamento inverso e investigar... aquilo que SÓ acontece no Cinema.

 

*** *** ***

 

1 - Pessoas que desaparecem depois da passagem de um transporte público ou atrás de objetos estranhos.

 

 

 

2 - Grupos de agressores que nos atacam, ordeiramente, e um de cada vez.

 

 

 

3 - Armas descarregadas são para deitar fora.

 

 

 

4 - Resultados de DNA e impressões digitais que chegam em 2 minutos... ou 10 segundos.

 

 

 

5 – Escapar a 37 perseguidores que disparam armas de fogo e escapar com dois ou três arranhões ou uma bala de raspa na perna.

 

 

 

6 – Ligar a televisão e ver uma notícia que é imediatamente relevante para a nossa situação (normalmente eu apanho a publicidade do Pingo Doce ou do Continente).

 

 

 

7 – Pessoas que desmaiam com todo o tipo de cacetadas na cabeça e acordam depois só com uma dor chatinha.

 

 

 

8 – Indivíduos assustadores que aparecem nos espelhos.

 

 

 

9 – Pessoas sem dinheiro para mandar cantar um cego, que têm apartamentos de luxo.

 

 

 

10 – Caixotes do lixo que nos salvam da morte certa.

 

 

 

11 – “Siga aquele carro!” – resulta sempre (mas claramente ainda não viram a rotunda dentro da rotunda do Marquês).

 

 

 

12 – A vida passada em montagens (com músicas giras).

 

 

 

13 – Quando acontecem coisas boas e bonitas, tens o teu próprio flashmob.

 

 

 

14 – Lutas tão organizadas que te permitem demonstrar poses e bazófia antes de começarem.

 

 

 

15 – Amores que correm pelo aeroporto para te impedir de ir embora.

 

 

 

16 – Hackers que conseguem entrar em todo o lado em 30 segundos através de uma complexa técnica que envolve espancar rápida e violentamente as teclas do computador.

 

 

 

17 – 100% das pessoas que vão às compras traz uma baguete.

 

 

 

18 – O virar da cabeça dramático.

 

 

 

19 – Toda a gente fala inglês. Até os aliens.

 

 

 

20 – As festanças são sempre limpinhas.

 

 

 

21 – Pessoas lindas que na verdade representam o/a boy/girl next door (que não é suposto ser assim tão lindo).

 

 

 

22 – Indivíduos que aparentemente não necessitam de olhar para a estrada quando conduzem.

 

 

 

 

23 – Pessoas que acordam lindas e sem bafo de bode morto.

 

 

 

24 – “Dá-me uma cerveja!” e de facto dão-te, sem sequer perguntarem qual a marca, porque só há umas 104859204.

 

 

 

25 - Explosões que permitem desfile com bazófia.

 

 

 

26 – Encontras sempre uma serra elétrica, quando precisas dela.

 

 

 

27 – Estrangeiros que preferem falar em inglês entre si.

 

 

 

28 – Cães que ladram naturalmente e apenas para quem é ruim.

 

 

 

29 – Todas as prostitutas se parecem com a Julia Roberts ou com a Sharon Stone e têm um ar geralmente limpinho.

 

 

 

30 – Lugares para o carro sempre disponíveis no nosso destino.

 

 

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Snorricam - O Contemporâneo no Pretérito Perfeito

por Catarina d´Oliveira, em 27.05.14

Peter Stults está de volta com mais uma série de posters de filmes contemporâneos com remakes de tempos passados. Desde James Dean em "Spring Breakers" a Woody Allen em "Pi", é de SONHO!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Point-of-View Shot - X-Men: Days of Future Past (2014)

por Catarina d´Oliveira, em 25.05.14

 

"Just because someone stumbles doesn’t mean they lost their way"

 

O sétimo filme da saga de mutantes criada originalmente por Stan Lee e Jack Kirby chega às salas portuguesas com a missão de galvanizar e reorganizar a cronologia de acontecimentos dos títulos precedentes.

 

Dada a soberania atual na bilheteira, é fácil esquecer que o género dos “Super-Heróis” foi um dia uma verdadeira maçã envenenada. Estávamos nas décadas de 80 e 90, e tudo o que pairasse no âmbito do sobre-humano com toques de Deus estava destinado à escória de uma carreira medíocre.

 

 

O jogo mudou, como que espelhando a viragem do milénio, no ano 2000, com o lançamento de “X-Men” de Bryan Singer (e posteriormente de “X2”, em 2003), que não só veio insuflar o peito e desobstruir as artérias da espetacularidade de um género esquecido, como, sobretudo, passou a utilizá-lo para explorar analogamente temas de importância social, cultural e política. A estética e abordagem de Singer pavimentou o caminho que hoje conhecemos habitado por Homens-Aranha, Vingadores e Cavaleiros das Trevas reinventados, sem no entanto se deixar despersonalizar pelo caminho.

 

Como no trilho da banda desenhada, e como na estreia que reinventou o género para o Cinema, X-Men continua em “Days of Future Past” a demonstrar porque é, provavelmente, o mais reconhecível e vultoso grupo de super-heróis alguma vez criado.

 

 

Inspirando-se parcialmente no lendário arco da banda desenhada homónima de 1981, Singer e o argumentista Simon Kinberg reúnem as personagens da trilogia original e as suas versões mais jovens da prequela de 2011 “X-Men: First Class”, levando o icónico Wolverine ao passado para remediar alguns erros que tiveram repercussões nefastas no futuro.

 

Como sempre esteve patente na saga, há um nível de contenção que é especialmente respeitado quando Singer está ao comando, e que edifica a possibilidade de um mero orgasmo de explosões e efeitos visuais se transformar numa história forte e ambiciosa que representa uma entusiasmante parábola sobre o medo, a esperança, o poder destrutivo do vício, a discriminação e o abuso do poder, evocando atrocidades do passado da Humanidade.

 

 

O espírito negro e socialmente consciente de “Days of Future Past” proporciona uma abordagem que traça vincados paralelos com as contendas civis, étnicas e sociais do mundo real, o que torna este um filme de super-heróis atipicamente relevante para a audiência. Ocasionalmente, todavia, sente o peso de conciliar tantas personagens, acontecimentos e linhas do tempo, acrescendo-se ainda a continua dificuldade do universo em criar um antagonista humano (ou mesmo um retrato da raça, em termos gerais) credivelmente complexo.

 

No elenco – que é inequivocamente o maior e melhor alguma vez reunido num blockbuster – James McAvoy é particularmente tocante como o assombrado Charles Xavier. O caminho negro e monstruoso de Magneto é peculiarmente prazeroso de acompanhar, cortesia de Michael Fassbender, enquanto o conflito interior de Jennifer Lawrence e a sua Mystique ditam, literalmente o futuro. Ainda numa nota positiva – uma vez que grande parte do elenco retornado pouco espaço tem para brilhar – vale a pena referir a excecional (ainda que infelizmente curta) participação de Evan Peters como Quicksilver, que protagoniza uma das passagens mais bem conseguidas e divertidas num assalto surpresa ao Pentágono.

 

 

Parte da vida que se sente infundida na saga deve-se, em grande parte, ao compromisso do elenco em tratar o material de forma tão séria e dedicada. São sentimentos como o medo, a dúvida e a dor que guiam as suas motivações, e é isso que torna a dimensão emocional do material tão real e crua.

 

A saga X-Men tem sido qualitativamente inconstante, mas “Days of Future Past” consegue não só limpar muita da desarrumação e sujidade deixada por “X-Men: The Last Stand”, como estabelecer-se como uma das mais entusiasmantes entradas no género dos últimos anos. A estandardização e habituação tem-nos ensinado a esperar bons efeitos especiais, piadas irónicas, protagonistas carismáticos e enredos delgados relativamente resistentes ao escrutínio... contudo, e a cada punhado de anos, surge um filme que nos relembra o quão complexo e recompensador o género pode ser.

 

 

A certa altura dos desenvolvimentos, Xavier suplica ao seu Eu da juventude imatura: “precisamos que tenhas novamente esperança”. Foi isso que “First Class” começou por nos pedir, e é isso que “Days of Future Past” se esforça por nos assegurar.

 

E agora, mirando um novo futuro moldado pela expectativa em tantas novas e excitantes histórias ainda por contar, acreditamos.

 

 

8.5/10

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Point-of-View Shot - Pulp Fiction (1994)

por Catarina d´Oliveira, em 23.05.14

 

"Well, there's this passage I've got memorized that sort of fits this occasion. Ezekiel 25:17. The path of the righteous man is beset on all sides by the iniquities of the selfish and the tyranny of the evil men. Blessed is he who, in the name of charity and goodwill, shepherds the weak through the valley of darkness, for he is truly his brother's keeper, and the finder of lost children. And I will strike down upon thee with great vengeance and furious anger those who attempt to poison and destroy my brothers. And you will know my name is the Lord when I lay my vengeance upon thee!"

 

O filme que mudou a face do cinema americano moderno celebra esta semana o seu 20º aniversário, e para celebrar a data, nada melhor do que revisitar o clássico contemporâneo que continua a enfeitiçar o mundo.

 

Pulp Fiction” é uma espetacular mistura de ação explosiva e humor perverso que retrata três histórias interligadas que seguem as desventuras de dois assassinos baratos, da insinuante mulher do seu patrão e de um desesperado boxeur em fuga.

 

 

Há um preconceito anexado à figura de Quentin Tarantino em geral e de “Pulp Fiction” em particular que diz que ambos se constituem meramente de material cinematográfico reciclado, referências à cultura popular q.b., música dos anos 70 e ultraviolência. Muitos tentaram – em diferentes graus, formas e feitios – repetir esta fórmula “óbvia”, mas o desafio de tentar recordar alguma que tenha resultado com a plenitude, frescura e originalidade da obra do realizador americano tem tudo para revelar-se uma investigação inglória. Isto porque “Pulp Fiction” foi e continua a ser, de facto, uma besta ímpar.

 

É, simultaneamente, monumental e extremamente acessível, com uma energia que se renova a cada passagem, e um cocktail de euforia do início ao fim.

 

O desafio ao género estabelece-se como se de uma criança rabina e irrequieta se tratasse: num minuto estamos a assistir a uma comédia negra, no outro debatemo-nos com a alta tensão de um thriller, voltamos a rir com a comédia para logo mergulharmos numa passagem que algo deve ao noir, e eventualmente voltamos a rir apenas para depois sermos derrubados por algo que nos fará refletir sobre o enredo e a própria vida.

 

 

A narrativa completa foi esquartejada em pequenas vinhetas e reorganizada como um complexo puzzle. Ao contrário do que possa parecer, não é apenas um galvanizante ensaio sobre as inesperadas reviravoltas que comandam a vida e sobre a apatia e o niilismo da cultura moderna, mas também e sobretudo sobre o poder individual que cada um de nós detém de escolher o deu próprio destino e sobre o derradeiro poder da redenção.

 

Mais baseado em filmes antigos no que na vida propriamente dita, “Pulp Fiction” inspira-se na escória que protagoniza a literatura “pulp” dos anos 30 e 40 enquadrada num voluptuoso catálogo de referências cinematográficas – mas Tarantino não é um snobe, porque o mesmo entusiasmo está reservado para a nata artística da Nouvelle Vague Francesa e para os chamados “trash movies”. No que ao realizador diz respeito, marcou o grande momento da sua carreira em que, qual garoto malandro, avançou sobre a lata das bolachas sem permissão dos pais… e aproveitou cada segundo ao máximo das suas liberdades.

 

 

Até hoje, “Pulp Fiction” encerra prazeres, puzzles e mistérios que ainda estão por descobrir. Não escondendo as suas imperfeições, é uma daquelas obras que inspira discussões animadas sobre o quão excitante o meio cinematográfico pode ser.

 

Há quem diga que é a grande obra de arte da geração da cultura pós-moderna. É sempre difícil assinar por baixo de uma declaração dessas… mas assino esta, de bom grado: é o mais suculento Royale with cheese do pedaço, baby. Royale with cheese.

 

9.0/10

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Point-of-View Shot - Grace of Monaco (2014)

por Catarina d´Oliveira, em 22.05.14

 

"Long after the House of Grimaldi has fallen, the world is going to remember your name, Your Highness. You are the fairy tale, the serenity to which we all aspire. And peace will come when you embrace the roles you have been destined to play. For no matter where you are, in years to come, they will continue to whisper your name. The Princess, Grace"

 

Por várias razões e argumentos, o novo filme de Olivier Dahan foi o filme perfeito para abrir o Festival de Cinema de Cannes este ano, onde foi exibido há meros dias, antes de chegar às nossas salas.

 

É, verdadeiramente, uma história local – o Príncipe Rainier do Mónaco conheceu Grace Kelly, uma jovem atriz vencedora de um Óscar da Academia, durante o mesmo festival em 1955. No ano seguinte celebrou-se aquele que ficou conhecido como o casamento do século, e que marcou também a mudança de paradigma numa mulher que já se tinha tornado ícone: nunca mais voltou a fazer um filme.

 

 

Grace of Monaco” descansa o foco sobre o período de crise política que abalou o Mónaco e que o ameaçou com a invasão e consequente anexação francesa. Era imperativo que o ícone regressasse, agora sob nova forma e responsabilidade: Grace, a Princesa do Mónaco.

 

Mas apesar da relevância temática, geográfica e glamourosa do filme de Dahan para abrir o mais importante Festival de Cinema do mundo, a sorte e sobretudo o engenho não estiveram, desta feita, do seu lado.

 

As manchetes tóxicas têm andado consigo de mão em mão, desde a desaprovação das imprecisões e inconsistências do argumento por parte da família real do Mónaco, até aos embates entre o Dahan e o (mega) produtor e distribuidor norte-americano Harvey Weinstein, que mantendo o hábito de apoiar filmes mais “difíceis” de vender, veio uma vez mais reforçar o lado mais sombrio da sua fama, impondo a sua presença e preferências na sala de montagens e gerando fricção com o realizador.

 

 

A versão que nos chega às salas, profundamente higiénica e hollywoodesca, não deixa de proporcionar uma sentida desilusão. Parece atípico de alguém que nos trouxe coragem e determinação espelhados em “La Vie en Rose” (2007) oferecer agora uma obra tão plástica, bajuladora e vazia de alma, procurando desesperadamente nos close-ups fortes (e intrusivos) uma densidade emocional que simplesmente não está lá.

 

O argumento, temperado com um diálogo mais preocupado em fazer declarações supremas do que a apresentar conversas verosímeis, parece pouco preocupado em respeitar a inteligência da audiência ou dos próprios intervenientes, tanto atores como fontes de inspiração – não haveria afinal uma ou várias outras formas mais interessantes de apresentar uma história (ou parte dela) que sabemos fascinante sem ser através de uma hagiografia sem graça?

 

 

A própria performance de Nicole Kidman é desnivelada. Se por um lado existirão poucas atrizes capazes de incorporar o glamour de Hollywood à moda antiga, por outro a criação de Kidman parece ter, por vezes, mais afinidades com uma Marylin Monroe com um perfil psicológico menos problemático do que com uma rebelde e enérgica dissidente como Grace.

 

Como em virtualmente todos os casos, há, no entanto, algo bastante apreciável no meio do desastre generalizado, e nem tudo são espinhos no arranjo floral de “Grace of Monaco”. A reconstituição da era é notável, particularmente através do guarda-roupa de Gigi Lepage, que recriou mais de 40 looks apaixonantes de Grace, trabalhando a fundo com várias das Casas favoritas da Princesa, como Dior, Chanel, Hermes e Swarovski.

 

 

No final de contas, o filme de Dahan é profundamente indeciso e incerto: se será um drama político, o retrato de um casamento difícil, um conto de fadas de Hollywood, ou uma exploração da humanidade e vulnerabilidade da Princesa, não sabemos nós, nem ele próprio.

 

Mas há algo que temos com certo – Grace Kelly merecia mais e melhor. E nós também.

 

 

4.0/10

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Mise en Scène - "Magic in the Moonlight"

por Catarina d´Oliveira, em 22.05.14

A Sony Pictures Classics lançou finalmente o primeiro trailer do próximo filme de Woody Allen, "Magic in the Moonlight", que deverá chegar aos cinemas portugueses a 4 de setembro.

 

 

Com um elenco que inclui Colin Firth, Emma Stone, Eileen Atkins, Marcia Gay Harden, Hamish Linklater, Simon McBurney e Jacki Weaver, a comédia romântica segue um homem inglês que é chamado para desmascarar uma possível charlatã espiritual. Passado no sul de França nos anos 20, o filme tem como pano de fundo as maiores mansões da Côte d’Azur, clubes de jazz e os lugares mais glamourosos da Era do Jazz.

 

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Para que as nossas crianças possam apreciar o esplendor de alguns dos mais icónicos filmes sombrios que povoam a nossa memória cinematográfica, Todd Spence criou o fantástico "Bleak Movies Colouring Book", onde os petizes podem pintar imagens de filmes como "Se7en", "The Exorcist" ou "The Shining". Quem não quer uma cópia? 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Mise en Scène - "Guardians of the Galaxy"

por Catarina d´Oliveira, em 21.05.14

Estou atipicamente entusiasmada para este "Guardians of the Galaxy". Não sei se será pelo protagonismo desafetado do Chris Pratt, ou por haver ali algures um guaxinim psicótico, ou por uma vez na vida um filme de super-heróis não se levar demasiado a sério... mas já estou a gostar do que aí vem.

 


Esta aventura da Marvel, mostra o aventureiro espacial Peter Quill alvo de um caçador de recompensas depois de roubar uma esfera cobiçada por um vilão traiçoeiro, mas quando Quill descobre os seus poderes, tem de encontrar uma forma de reunir o quarteto de rivais inadaptados para salvarem o universo.


"Guardians of the Galaxy" chega aos nossos cinemas a 7 de agosto.



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Snorricam - E se...?

por Catarina d´Oliveira, em 13.05.14

 

..."X-Men: First Class" fosse um filme de adolescentes?

 

 

 

... ou o "Star Wars" tivesse sido realizado pelo Tarantino?

 

 

 

... ou se o "Frozen" fosse um filme de terror?

 

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Homemade: Sozinho em Casa

por Catarina d´Oliveira, em 11.05.14

Comecei por partilhar convosco as aventuras d' "O Lobinho da Trafaria", mas a verdade é que as pavorosas incursões cinematográficas da família Oliveira começaram bem mais cedo.

 

Depois de umas experiências divertidas no Instagram onde recriávamos em 10s algumas cenas icónicas da história do Cinema, o dia de Natal provou ser a altura certa para colocar em prática a nossa primeira (e totalmente improvisada) curta-metragem familiar: "Sozinho em Casa".

 

Durante uma tarde, filmamos, rimos, montamos, rimos mais um pouco, exibimos e ainda conseguimos rir ainda mais. O resultado final, fraquíssimo e com pouco mais de 5 minutos (na altura em que aparentemente ainda tinhamos alguma forma de poder de síntese), pode ser visto abaixo.

 

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