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Master Shot - Os Melhores Trailers de 2013

por Catarina d´Oliveira, em 14.01.14
Uma forma simples de definir um trailer é pensá-lo como uma publicidade feita a um filme que pretende gerar agitação e atrair as audiências a querer vê-lo. O seu objectivo? Como li por aí: sentar rabos nas cadeiras de cinema. Simples. Talvez até mais do que o poster, o trailer é uma ferramenta determinante da maquinaria de marketing por detrás de um filme, e é muitas vezes um poderoso fator de decisão na altura de optar por um, ou outro título.

 

Um bom trailer pode construir o sucesso de um filme, um mau trailer pode retirar a primeira pedra no seu desmoronamento. Mas tal como nos posters, nem sempre um anúncio bom se traduz num produto bom, por isso recordo-vos uma vez mais que esta lista é feita apenas com base na qualidade única do elemento de marketing, e não daquilo que promove.

 

Mas sem mais grandes conversas, apresento-vos então aquela que é a minha seleção não ordenada dos melhores trailers de 2013 (é provável que me tenha esquecido de algum, mas qualquer coisa avisem!).

 

*** *** ***

 

"The Wolf of Wall Street"

Foi o vencedor do Hollywood Reporter’s Key Art Awards na categoria de Melhor Trailer, e é uma recorrência absoluta em praticamente todas as listas de melhores trailers do ano. Alimentado pela frenética faixa de Kanye West “Black Skinhead”, o trailer é uma ode ao ritmo caótico e louco do mais recente filme de Scorsese. Montado de forma brilhante, deixa o espectador sedent(íssim)o de mais.

 

 

 

 

"The Conjuring"

O Cinema de Terror é um dos meus grandes guilty pleasures, especialmente pelo significado que foi adquirindo ao longo dos anos - curiosamente, quando me reuno com a minha família para assistir a filmes quase todos os fins-de-semana, a escolha recai, na grande maioria das vezes, sobre um filme de terror. Fui crescendo a vê-los, fascinada e agarrada à minha mãe, que com os seus saltos no sofá já me tirou mais anos de vida e me pregou mais "cagaços" do que os próprios filmes... mas é uma história bonita. Posto isto, fiquei felicíssima por 2013 ter trazido um filme de terror excecional como "The Conjuring". Já estava a fazer falta, e o trailer acompanha o ambiente e o tom muitíssimo bem.

 

 

 

 

"La Vie d'Adèle"

Confesso que não sei dizer se gosto tanto deste trailer porque o filme foi o meu favorito do ano, ou se pelo seu real valor, a nível individual. Admitido este facto, quero ainda acrescentar que não sou normalmente fã de trailers que se reservam a espetar com 305830 críticas positivas ao filme e mais 404829 menções de prémios para nos aguçar o apetite, mas há qualquer coisa nesta breve e quase muda apresentação das três horas que seguimos Adèle que me deixou completamente enfeitiçada. Talvez seja a versão quebrada de "I follow rivers", ou a sequência de imagens bem conseguida, ou qualquer outra coisa que, provavelmente, nunca conseguirei explicar.

 





"Gravity"
A campanha de marketing via trailers de "Gravity" foi, a par de "The Wolf of Wall Street", uma das mais bem conseguidas do ano. Com uma série de vídeos capazes de fazer passar a ideia da vastidão do universo e, simultaneamente, um sentimento de claustrofobia capaz de induzir os mais violentos ataques de pânico, resolvi escolher um exemplo em particular, que se serve apenas de um excerto do incrível plano sequência inicial de 12 minutos e que melhor convém o tom e ritmo do filme.





"The Grand Budapest Hotel"
Tenho de admitir, sem vergonha ou embaraço, que sou uma fan girl absoluta de Wes Anderson. Posto isto, como não vibrar com o charmoso, hilariante e excitante trailer do seu próximo filme que, de uma ponta à outra, grita pelas suas marcas de estilo?





"The Bling Ring"

Parte do que tornou "The Bling Ring" um dos filmes socialmente mais importantes de 2013 - pelo menos na minha opinião - é que não critica esta cultura plástica, vivida através das redes sociais e do dinheiro dos outros, predominante e deteriorada na humanidade, mas torna-se nela. O trailer vive à sua imagem e povoa-se de one-liners inesquecíveis: "I wanna lead a country someday, for all I know".





"Man of Steel"

Estive quase tentada a deixá-lo de fora, perante a deceção que senti quando vi o filme, e que defraudou quase tudo o que esperava dele. Todavia, reuni forças e lembrei-me do que achei do trailer quando o vi da primeira vez: "independentemente do filme, este é um grande trailer". E é verdade, continua a ser, mesmo que - a meu ver - o filme não tenha sido capaz de lhe acompanhar a pedalada.




"The Secret Life o Walter Mitty"
Está na altura de mais uma confissão: como o Super-Homem verga perante a Kryptonite, eu sou uma daquelas pessoas maricas que chora e se arrepia com trailers com imagens bonitas e músicas inspiradoras. Já tentei lutar contra isso, mas não consigo. Ainda não vi o Walter Mitty - pelo que ouvi dizer, não é grande espingarda, mas vou espreitar de qualquer forma - mas este trailer enche-me as medidas e arrepia-me a espinha. Lamento, mas há pancadas piores.




"Evil Dead"
Mais um filme de terror, mais uma voltinha que a menina não paga. Desta vez, um remake de um clássico, ou a possbilidade de um monumental tiro no pé. O resultado foi misto: se por um lado não substitiu o original de Sam Raimi em toda a sua frescura e inovação, por outro também não o envergonha, e é um festival de sangue e tripas como há muito tempo não via. Quanto ao trailer, mantém uma cadência muito boa e mostra mais do que o suficiente para nos fazer retorcer na cadeira.




"Her"
Spike Jonze já nos habituou a trailers espetaculares, e "Her" não é uma exceção. É, inequivocamente, uma das coisas mais belas e intrigantes que vão ver este ano.



MENÇÕES HONROSAS


"The Turning"
Lembram-se da conversa da mariquice, das imagens bonitas e músicas inspiradoras. Aqui está mais um, desta vez, uma longa-metragem australiana que é, na verdade, composta por várias curtas unidas por um fio condutor.




"Filth"
Ainda não vi o filme, mas qualquer trailer de "Filth" tem sido genialmente montado, com uma banda sonora contagiante e absolutamente fiel ao título do filme.




"Frances Ha"
Apenas porque é um dos trailers mais honestos (para com o filme que representa) do ano e porque me faz querer passar a atravessar a rua em piruetas.

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