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Mini-pausa para ano novo!

por Catarina d´Oliveira, em 29.12.13

Miguitos, mais uma mini-pausa: a última em muito tempo, asseguro-vos.

Vou ali passar o ano à IMBICTA e já volto - vemo-nos dia 2!

 

Bom ano e bons filmes!

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Snorricam - Momentos musicais no Cinema de 2013

por Catarina d´Oliveira, em 27.12.13

O Cinema Blend fez uma lista bem catita de alguns dos grandes momentos musicais do Cinema de 2013.



Sem qualquer vergonha na cara, fui lá roubar cinco que estiveram indubitavelmente entre os meus favoritos - ainda que, em rigor, um deles seja mais uma dança indígena contemporânea, mas maravilhosa.



 

 

 

 






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Feliz Natal

por Catarina d´Oliveira, em 24.12.13

 

(vemo-nos dia 26!)

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Os Vencedores e o Rescaldo dos TCN Blog Awards 2013

por Catarina d´Oliveira, em 23.12.13

AVISO: antes de começarem a ler este post, aconselho-vos a arranjar um snackzinho e, pelo sim pelo não, uma almofada para as nalgas, porque isto vai demorar um pedacito.

 

AVISO 2: desculpem lá se isto tiver erros, mas não tive tempo de reler - sorry, às vezes acontece.

 

 

Ora bom, como sabem, no passado sábado (dia 21) tiveram lugar os muy apreciados TCN Blog Awards 2013, uma vez mais cortesia do Cinema Notebook, do incansável Miguel Reis que já merece que alguém se infiltre na Academia um dia para também lhe poder dar a ele, que tanto merece, um prémio não só pelas inigualáveis cerimónias que tem vindo a organizar ao longo dos anos, mas também por ter sido e continuar a ser um dos nossos maiores e mais icónicos bloggers de Cinema.

 

 

 

Nos TCN não há fenómenos "Titanic", e ainda bem, o que nos permite ter uma lista de vencedores eclética e que cobre vários cantos da riquíssima blogosfera portuguesa de Cinema e Televisão. Abaixo, a lista completa de vencedores...

 

 

MELHOR ENTREVISTA
Entrevista a Sasha Grey, por Luís Mendonça e Sabrina D. Marques, do blogue À Pala de Walsh

MELHOR SITE/PORTAL
APS Portugal

MELHOR CRÍTICA TV
A Psicologia de "American Horror Story: Asylum", por Jorge Pontes, do blogue Laboratório de Séries

MELHOR INICIATIVA
"Um Filme, Uma Mulher", por Sofia Santos, do blogue Girl on Film

MELHOR ARTIGO CINEMA
Terror no Cinema, por Hélder Almeida, do blogue Movie Wagon

MELHOR RUBRICA
Brain-Collection, por Edgar Ascensão, do blogue Brain-Mixer

MELHOR REPORTAGEM
Fantasporto 2013, por Tiago Ramos, do blogue Split Screen

MELHOR ARTIGO TV
TOP25: Os melhores momentos em “Dragon Ball Z”, por Gabriel Martins, do blogue TV Dependente

MELHOR CRÍTICA CINEMA
Efeitos Secundários, por Catarina D'Oliveira, do blogue Close-Up (ah é verdade, isto sou eu!!)

MELHOR NOVO BLOGUE
A Janela Encantada

MELHOR BLOGUE INDIVIDUAL
Caminho Largo

MELHOR BLOGUE COLETIVO
À Pala de Walsh

MELHOR BLOGUE TV
TV Dependente

BLOGGER DO ANO
Aníbal Santiago, do blogue Rick's Cinema

PRÉMIO MEMÓRIA
Cláudia Arsénio, do blogue Wasted Blues

 

 

Quanto à cerimónia em si, apesar de ter sido longa, passou-se bastante bem - felizmente não fumo nem ingeri tantos líquidos que me assaltassem com a vontade de me levantar para fazer um xixizinho - muito fluída apesar dos sempre (in)esperados erros de um direto. Temos sempre de nos lembrar que esta é uma cerimónia que nos é totalmente oferecida, e o grau de profissionalismo que a envolve - ou envolveu particularmente neste ano que sinceramente achei mesmo MUITO BOM - nunca deixa de me surpreender.

 

À sua maneira todos os apresentadores abrilhantaram a tarde, mas sem dúvida que aquele palco continua a pertencer ao Manuel Reis que, cada vez mais à vontade nas lides de host, deu um espetáculo do caraças e, pelo que sei, ajudou a atirar muitas bóias de salvação durante todo o processo de desenvolvimento da cerimónia. Obrigada, companheiro.

 

 

 

 

AGRADECIMENTOS (as devidas desculpas à impossibilidade de referir TODAS as pessoas que mereciam, individualmente)

 

Agora vem a parte chata para vocês e incontornável para mim. São agradecimentos que não visam particularmente o prémio que recebi ou até (em muitas situações) os TCN em si, mas é Natal e é altura de reconhecermos as pessoas que nos fazem bem. Tentarei ser o mais breve possível, prometo.

 

Uma vez mais, ao Miguel, ao Manuel, a toda a Academia e equipa responsável pela cerimónia, o meu (e creio que de todos os bloggers, não só presentes mas ausentes também) muito obrigada por continuarem a dar ainda mais sentido a tudo aquilo que continuamos a tentar fazer todos os dias, por hobby, mania ou paixão assolapada.

 

Às minhas fabulosas equipas profissionais da Magazine.HD e da Vogue.pt no geral e em particular ao Rui Ribeiro e à Sara Andrade respetivamente, pelas oportunidades que me deram e por tudo o que se permitiram a ensinar ao longo destas colaborações fantásticas.

 

Gostava de deixar uma palavra especial aos meus colegas (e amigos) do Círculo de Críticos Online Portugueses (CCOP) que reuniram quase 30 nomeações entre as várias categorias e acabaram por trazer mesmo para casa quatro prémios. No meu coração refiro todos por igual, mas aqui no blog e por mera pena de quem lê, vou-me reservar a dirigir um obrigada muito especial à minha fabulosa conterrânea Sofia Santos (girl on Film) que ajuda a trazer a Trafaria às bocas do mundo, ao Jorge Rodrigues (Dial P for Popcorn) que me acompanha sempre na religião da Meryl Streep, ao David Lourenço (O Narrador Subjectivo) pela palavra de apoio sempre pronta, ao Miguel Reis (Cinema Notebook) por continuar a ser uma inspiração para todos nós, ao meu companheiro de trabalho e paixão cinematográfica Daniel Rodrigues (Magazine HD) e, claro, ao poderoso chefão Tiago Ramos (Split Screen) por nos continuar a possibilitar a presença num grupo tão importante e, já agora, por ser um porreiraço de quem gosto muito, ainda que mais de 300 km nos separem. Além destes, falta claro o requerido cumprimento ao grande Aníbal (Rick's Cinema), o nosso blogger do ano finalmente a reconhecer um trabalho incansável, mais que merecido.

 

A todos aqueles que continuam a vir ler o blog, mesmo quando os meus textos se tornam cada vez maiores, e o tempo para dedicar ao Close-Up se torna mais curto. Obrigada por cá virem, por comentarem, por gostarem do que tento fazer por aqui. Tentarei sempre melhorar, e aprender mais para mim, para vocês, e convosco.

 

A nível pessoal, claro, um obrigada à minha família - apesar de muitos deles nem saberem o endereço do blogue - por me aturar os maus humores de posts apagados ou outras ocorrências infortunas. Ao meu grupo de amigos, que me preza e ao meu blogue mais do que merecemos, e particularmente a ti I. por continuares a ser, apesar de todas as dificuldades, a minha maior fã e o meu maior apoio nos momentos de grande aperto e também de grande alegria. Obrigada pelo Amor que é, sem dúvida, aquilo que nos atraca realmente à vida.

 

Para terminar, à blogosfera de Cinema em geral - muito, muito obrigada pelo que continuam a fazer pelo Cinema todos os dias, sem receberem nada em troca, fazendo-o apenas pela pura paixão e reconhecimento pela Arte. Numa altura em que o público em geral está de costas tão voltadas para a crítica profissional e, ainda de forma mais preocupante, para o Cinema, são todos vocês que se tornam não só importantes líderes e difusores de opinião, como especialmente catalisadores para trazer de volta (e cada vez mais) o público às salas. Dizendo bem, dizendo mal, o importante é deixar que o Cinema não morra, e que a sua discussão apaixonada nunca cesse. Pela luta diária que é manter um blogue, pela entrega que é escrever uma crítica e pelo Amor incondicional a uma arte que apesar de tão atacada está tão viva em vocês, o meu mais sincero OBRIGADA.

 

Vemo-nos por aí (e por aqui, espero eu). Bons filmes!

 

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Snorricam - Quando o Batman invade Clássicos de Natal

por Catarina d´Oliveira, em 19.12.13

Há coisas que tenho alguma dificuldade em perdoar a mim mesma, e uma delas é o facto de só hoje ter conhecido a saga do Batman que invade cenas clássicas do Cinema.

 

Por propósitos de coerência com a época festiva que atravessamos, passo a partilhar o Especial de Invasões de Natal...

 


Mas porque isto tem, de facto, a sua graça, ficam aqui mais dois conjuntos de incursões geniais. Feliz Natal Batman.





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Mise en Scène - Teaser de "Transcendence"

por Catarina d´Oliveira, em 19.12.13

Quando Wally Pfister anunciou que estaria para breve a sua primeira incursão na realização - depois de estar vários anos associado como o Diretor de Fotografia de eleição de Christopher Nolan - o mundo ficou em silenciosa curiosidade suspensa.

 

Depois de vários meses de silêncio à volta do filme que se sabia protagonizado por Johnny Depp, Rebecca Hall, Paul Bettany e Morgan Freeman, as novidades começaram a jorrar nas últimas semanas, com o desvendar de uma enigmática sinopse, stills de gravação e, finalmente, um primeiro teaser.

 

 

No intrincado enredo, o Dr. Will Caster é o principal investigador no campo da Inteligência Artificial, trabalhando arduamente para criar uma máquina consciente que combina a inteligência coletiva de tudo o que já se conheceu e com o alcance total das emoções humanas. As suas experiências controversas tornaram-no famoso, mas também o transformaram num alvo a abater por parte dos extremistas da anti-tecnologia, que farão tudo o que for preciso para o parar. Todavia, e na tentativa de destruir Will, tornam-se inadvertidamente no catalisador do seu sucesso - participando na sua própria transcendência. Para a sua mulher e o melhor amigo - ambos investigadores também - a questão não é se conseguem, mas se devem. Os seus piores medos veem-se realizados conforme a sede de sabedoria de Will se desenvolve numa procura incessante e omnipresente pelo poder, que não se sabe onde poderá terminar. Apenas uma coisa se vai tornando cada vez mais clara: pode não haver nenhuma forma de o parar.

 


UPDATE: foi lançado um novo teaser, narrado por Morgan Freeman.


A chegada de "Transcendence" aos cinemas está marcada para abril de 2014.


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Depois do fenómeno de Jean Claude Van Damme e, vá lá, Channing Tatum, eis que o Rei se ergue para fazer justiça à sua reputação.

 

Fica o desejo de Feliz Natal do Chuck, como só ele poderia fazer.

 

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Point-of-View Shot - Inside Llewyn Davis (2013)

por Catarina d´Oliveira, em 19.12.13

 

"If I had wings like Noah's dove
I'd fly up the river to the one I love
Fare thee well, oh honey, fare thee well"

 

À boleia dos irmãos Coen passamos uma semana na vida de um jovem cantor no mundo musical de Greenwich Village, em 1961.

 

Levemente baseado na história e memórias de Dave Van Ronk, esta insólita jóia cinematográfica encontra o protagonista, Llewyn Davis, à beira de uma encruzilhada. Quando um Inverno severo atinge Nova Iorque, Davis tenta ganhar a vida como músico e enfrenta obstáculos aparentemente intransponíveis, começando com aqueles que ele mesmo cria.

 

 

A anémica vida de Llewyn consome os seus dias, numa procura que rejeita o passado e a memória (mostrada pelo desinteresse nas suas gravações antigas), mas que também não se interessa particularmente pelo futuro (exibindo-se na relutância que apresenta na colaboração em materiais novos). O músico prossegue assim, perseguindo um sonho já muito desbotado pelo tempo e pelo cansaço.

 

Muito contribui, para este cru e melancólico retrato, a estrutura elíptica do argumento, que acompanha o desmaio de um percurso destinado a perder o último comboio para o estabelecimento do mito para um qualquer outro nome que provavelmente hoje temos dificuldade em dissociar do próprio conceito da arte musical.

 

 

Mesmo para um admirador incondicional do Cinema de Ethan e Joel Coen, é difícil negar a condescendência espertalhona com que tratam algumas as suas criações, o que acaba por tornar muitos dos seus filmes em fabulosos mas herméticos exercícios de ironia.

 

Todavia, em Llewyn Davis os irmãos encontraram umas das mais vívidas e complexas personagens, um homem irascível e negligente cuja única redenção se encontra quando fecha os olhos para acompanhar com a voz e a alma os velhos acordes da intemporal música folk.

 

 

O casting do protagonista, em particular, prometia uma tarefa árdua para os Coen, que procuravam a combinação homogénea de um ator de alma e um músico pleno. Quando Oscar Isaac apareceu, admitiram ambos, a procura terminou.

 

Numa das performances masculinas mais surpreendentes do ano, Isaac parece ter nascido para viver Llewyn, uma dicotomia ambulante, exasperado mas esperançoso, inegavelmente cretino e indiscutivelmente talentoso.

 

 

O restante elenco, bem secundário ao tour-de-force de Isaac, não foi por isso escolhido com menos cuidado, prestando-se o devido reconhecimento ao esforço (acídico) de Carey Mulligan, e às participações de John Goodman, Garrett Hedlund, Justin Timberlake e Adam Driver.

 

No desenrolar da sua atormentada expedição (que encontra paralelos estratégicos e subtis com a Odisseia de Ulisses, que os Coen já haviam esventrado no delicioso “O Brother, Where Art Thou?”, de 2000) e à medida que Llewyn Davis luta para reacender a chama da carreira, juntar dinheiro para viver, acalmar a sua vida pessoal e tratar de um gato que acidentalmente ficou a seu cuidado, percebemos que esta não é apenas um retrato de um momento muito específico da cultura americana ou uma poderosa meditação sobre a arte, a responsabilidade e a aceitação, mas sobretudo uma exploração da perda e da sua consequente mas não imediata aceitação.

 

 

A languidez e melancolia da sucessão episódica da aventura de Llewyn Davis parece encarcerada numa espécie de loop corrosivo para a alma, contudo, e no momento em que começam a rodar os créditos finais e ouvimos uma última rendição da magia folk, o futuro está nas mãos de quem vê, e subitamente, o fim pode apenas ser um novo início.

 

É um triunfo silencioso, aquele dos irmãos Coen, porque “Inside Llewyn Davis” apresenta uma história simples mas de desarmante humanidade que, à imagem de qualquer boa canção folk, nunca foi nova mas também nunca será velha.

 

 

8.5/10

 

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Depois de ontem ter sido lançado um teaser para atiçar o gostinho na boca dos fãs, hoje foi finalmente lançado o primeiro trailer de “Dawn of the Planet of the Apes”.

 

 

No enredo, uma nação de macacos geneticamente evoluídos liderada por César é ameaçada por um grupo de humanos que sobreviveu ao devastador vírus que se espalhou há uma década. As duas fações alcançam uma paz frágil, que se prova efémera à medida que ambos chegam à beira de uma guerra pelo domínio da Terra.

 

Realizado por Matt Reeves (realizador de "Cloverfield"), “Dawn of the Planet of the Apes” conta no elenco com Andy Serkis, Jason Clarke, Gary Oldman, Judy Greer, Keri Russell, Kodi Smit-McPhee, Toby Kebell e Enrique Murciano.
*** *** ***
Noutras macacadas, parece que o nosso amigo Elijah Wood está metido em chatices.
O nosso ex-hobbit favorito é desta feita um famoso e promissor pianista que se vê impossibilitado de atuar em público durante vários anos. Quando finalmente resolve voltar a tentar enfrentar o palco, o regresso fica manchado com uma teia de ameaças anónimas que o obrigam a dar o melhor concerto da sua vida... ou viver (e morrer) com as consequências.
Realizado por Eugenio Mira, "Grand Piano" conta no elenco com John Cusack, Tamsin Egerton, Kerry Bishé, além de Elijah Wood.

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IMPORTANTE: Sobre a campanha de recolha de filmes para o IPO

por Catarina d´Oliveira, em 18.12.13

Boa tarde amigos,

 

 

na sequência deste post fui até ao IPO de Lisboa para deixar o meu sacão de DVD's. Infelizmente, e confirmando alguns alertas e comentários que tenho recebido, não consegui entregar nada.

 

Parece que a campanha que vos trouxe à atenção foi uma coisa muito antiga (mesmo muito antiga, do tempo dos VHS) que decorreu há anos e que, provavelmente alguém apanhou pela internet - talvez, como eu, sem se aperceber que já não estava a decorrer - e começou a divulgá-la até chegar até mim, através de uma amiga.

 

Assumo a minha total culpa em não ter confirmado a veracidade da campanha, mas sinceramente não me passou pela cabeça que não fosse verdadeira ou não estivesse já a decorrer. Peço a todos as minhas sinceras desculpas, não só por ter publicado algo que devia ter confirmado, como também a todos os que já se podem ter dado ao trabalho de recolher os materiais para eventualmente enviar ao IPO. Estava entusiasmada por ajudar, e talvez isso me tenha toldado um pouco os sentidos, pelo que vos peço desculpa.

 

Ainda assim, e mesmo sem campanha, tentei deixar os DVD's na mesma. Foi impossível. Depois de uma hora a enviarem-me de um edifício para o outro, tive de vir embora, já atrasada e sem resultados. Também infelizmente, já não é a primeira vez que tento efetuar doações junto de instituições que me parecem mal organizadas para as receber, o que não deixa de ser preocupante, quando certamente há tanta gente que precisa não só de divertimentos como filmes, como outros bens mais essenciais e diretos como roupas quentes.

 

De todo o modo, e além do pedido de desculpas que quis dirigir a todos publicamente, quero também agradecer a todos os que se mobilizaram para fazer passar aquela mensagem, o que mostra que, mesmo em tempos de dificuldade, todos estamos dispostos a apertar-nos mais um bocadinho para ajudar o próximo, e isso é muito bonito. Obrigada.

 

Entretanto vou continuar a procurar uma instituição ou associação que receba o que tenho para dar (que não se limita a DVD's) e logo que tenha notícias, prometo partilhar.

 

Uma última vez, as minhas desculpas e muito obrigada.

 

 

Catarina d'Oliveira.

 

 

 

 

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