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Mise en Scène - "App", o filme que quer mudar o Cinema

por Catarina d´Oliveira, em 13.03.13

Se estamos habituados a ver aparecer no grande ecrã, mesmo antes de um filme começar, “por favor, desligue ou silencie o seu telemóvel”, parece que um novo título está aí a surgir para desafiar essa convenção e, inclusive, tornar o aparelho um elemento-chave na experiência de visualização.


A empresa de produção holandesa 2CFilm, em colaboração com o Service2Media, criou uma aplicação para “App”, o novo filme de Bobby Boerman’s, que, segundo a Variety, permitirá aos espectadores uma experiência interativa enquanto assistem ao filme.




Modelado no SynchNow da Civolution, a app de “App” deteta os sons agudos de marca d’água presentes no filme e envia mensagens de textos aos espectadores à medida que a personagem também as recebe, bem como dará acesso a cenas e informação extra, além do que é mostrado na sala de cinema.


O ‘App’ é revolucionário no cinema, apresentando-nos um desafio entusiasmante à forma como as audiências pensam o meio, e esta oportunidade tem potencial de transformar o cinema em todo o mundo”, assertou o cofundador da 2CFilm, Kees Abrahams.




App” é protagonizado pelos atores holandeses Robert de Hoog e Isis Cabolet e, no enredo, uma jovem estudante de psicologia é arrastada para o mundo negro e assustador de uma app misteriosa que a começa a aterrorizar, distribuindo fotografias, vídeos e mensagens comprometedoras sobre si, e que mergulha cada vez mais fundo na sua vida pessoal, expondo sem dó nem piedade os seus maiores segredos.


Lá que é um projeto ambicioso é... mas duvido um pouco que seja suficientemente inovador (ou significativo) para mudar a face do Cinema, tal como o conhecemos. De todo o modo, fica o desejo de experimentar!

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Snorricam - A imitação de Leonardo DiCaprio

por Catarina d´Oliveira, em 11.03.13

Vamos, talvez, ignorar o início do vídeo e a atitude esquisita da entrevistadora, e vamos focar-nos no talento escondido de Leonardo DiCaprio... 

 

 

... imitar as sobrancelhas de Jack Nicholson.

 

 

Começa a haver mesmo muito pouco que o homem possa fazer para lhe darem um Oscar...

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Mise en Scène - "Star Trek: Into Darkness"

por Catarina d´Oliveira, em 11.03.13

Foi divulgado um novo teaser trailer de "Star Trek Into Darkness", a muito aguardada sequela de "Star Trek", de J.J. Abrams. Apesar de ser formado por imagens novas em quase toda a sua composição, o trailer não nos revela nada relevante sobre o enredo, cumprindo na perfeição a missão de nos aguçar o apetite sem estragar a experiência.

 

 

Segundo a sinopse oficial, quando a tripulação da Enterprise é chamada para regressar a casa, depara-se com a presença de uma força aterrorizadora imparável no interior da organização, que destruiu a tropa e tudo o que esta representa, ao mesmo tempo que deixa o nosso mundo em crise. Com uma disputa pessoal por resolver, o Capitão Kirk lidera uma perseguição ao homem num planeta em estado de guerra, enquanto procura capturar uma arma de destruição em massa que se encontra na posse de um único indivíduo.  Ao mesmo tempo que os nossos heróis são empurrados para o interior de um épico jogo de vida ou morte, as amizades de outrora são colocadas em causa, o amor será desafiado e sacrifícios têm de ser feitos em prol da única família que sobra a Kirk: a sua tripulação.

 

 

"Star Trek Into Darkness" chega a Portugal a 6 de Junho de 2013.

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Smash Cut - Sam Raimi já viu "The Amazing Spider-Man"

por Catarina d´Oliveira, em 09.03.13

 

It was very hard for me to see the new Spider-Man movie, I felt so attached to it. I couldn’t see Spider-Man with another director; it’s like my love, and I didn’t want to walk in on my love with someone else. It was just like that. Then I got over myself last week and said, ‘just see the damn thing’. And I did, and I loved it. I actually felt free. I thought, ‘why am I carrying around this baggage?’ Of course the next Spider-Man story should be told, and [Marc Webb] did a wonderful job telling that. I loved the movie, and I’m looking forward like a fan to the next instalment. I love the comic book, and now I don’t feel bound, and I’m really glad somebody’s remaking it again."

Sam Raimi, realizador da primeira saga Spider-Man (sobre o reboot de Marc Webb, "The Amazing Spider-Man")

 

*** *** ***

 

Não obstante quaisquer críticas que lhe possam ser feitas a nível profissional... yup, é mesmo um homem adorável.

"The Amazing Spider-Man 2" chegará aos cinemas na primavera de 2014.

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Snorricam - Um dia... Take 2

por Catarina d´Oliveira, em 08.03.13

Um dia o Cinema e a televisão ainda não existiam nas suas vidas, e muitos jovens atores embarcaram pelo mundo da moda e da fotografia para fazerem o nome. Também os houve, àqueles que simplesmente procuravam ganhar mais uns trocos enquanto iniciavam a carreira, ou já a tinham em rampa de lançamento há tempos.

 

O que não houve decerto foi grande discernimento para aceitar e/ou recusar propostas... talvez tenham sido as únicas, ou em caso de overflow, há sempre a célebre técnica de atirar as coisas ao ar e aceitar só o que cair em cima da cama. Diabólicas propostas... que nos levam a ter, hoje, lembranças...dolorosas desses mesmos tempos...

 

Oh, pobres crianças...

 

 

ANGELINA JOLIE & BRAD PITT ... quem diria.

 

 

 

 

CAMERON DIAZ... só.

 


CHACE CRAWFORD como profissional do surf

 


CHRISTINA RICCI conquista a Lua no seu... Ovo voador.

 


DAVID DUVOCHNY em "vai uma chávena de chá? ou: como nunca mais olhar um bule de frente na vida"

 

 

 

 

 LEONARDO DICAPRIO e a renovação de provas da sua incapacidade de fazer triagem de photoshoots

 


DREW BARRYMORE em look Gwen Steffany

 

 


GAEL GARCIA BERNAL, o algodão não engana

 


GEORGE CLOONEY, o homem mais "sexe" do mundo

 


JAKE GYLLENHAAL e aquilo que me dá a sensação que não é uma gravata

 


JAMES DEAN, e a prova de que os ícones também se distraem

 


JAMES MCAVOY, em "eu muituh windah e dexprevenidah"

 


JENNIFER GARNER, num plano de bastante gosto e chiqueza

 


JENNIFER LOPEZ.. há qualquer coisa de muito, muito errado com esta foto

 


JENSEN ACKLES e o regresso do cowboy

 


JEREMY RENNER, quando era vocalista de uma banda punk... que nunca foi (apesar de também ser músico).

 


JOSEPH GORDON-LEVITT, que desde cedo mostrou gosto (mas nem sempre aptidão) para os fatos

 


JULIA ROBERTS em versão Bollywood

 


KATHERINE HEIGL, faltam-me as palavras...

 


KEANU REEVES, em "eu sou uma maluca..."

 

 

"...que mostra as maminhas!!"

 

 

"... não, mas agora a sério. Gosto é de me sentar em cadeiras... em cima de uma cama. Porque posso."

 


LIV TYLER, "tens aqui 10 flores, agora pendura-as na cabeça sem um espelho a ver como fica"

 


MADONNA, a comilona

 


MARK RUFFALO, em "The Colourful Swan"

 


NATHAN FILLION depois de um workout árduo

 


REESE WITHERSPOON faz a dança do caldeirão...em havaianas.

 


ROBERT DOWNEY JR., mesmo muito sensual 

 


ROBERT PATTINSON, e a razão pela qual a sua carreira de modelo não foi muito longa...

 


RYAN GOSLING e o manto da invisibilidade

 


RYAN KWANTEN... ah ... é.

 


SARAH JESSICA PARKER & HELEN HUNT as rainhas de estilo

 


SARAH MICHELLE GELLAR em Buffy, the Denim Slayer

 

 

 

E para terminar em beleza, um extra fora do mundo do Cinema, cortesia de...

 

 

KATE GARRAWAY (jornalista e apresentadora britânica) que, aparentemente, amamenta o Bambi...

 

 

Ver Parte 1

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"No", de Pablo Larraín, será o filme de abertura do IndieLisboa'13, no dia 18 de Abril, às 21h30, no Cinema São Jorge.

 

No Chile em 1988, pressionado pela comunidade internacional, o ditador Augusto Pinochet aceita realizar um plebiscito nacional para definir a sua continuidade ou não no poder. Acreditando que esta seja uma oportunidade única de pôr fim à ditadura, os líderes do governo resolvem contratar René Saavedra (Gael García Bernal) para coordenar a campanha "Não", contra a manutenção de Pinochet. Com poucos recursos e sob a constante observação dos agentes do governo, Saavedra consegue criar uma campanha consistente que ajuda o país a livrar-se da opressão governamental.

 

 

No último dia, e fechando o ciclo que foi aberto há dez anos no primeiro Indie Lisboa (que abriu com o inesquecível "Before Sunrise"), teremos a primeira exibição portuguesa de "Before Midnight", antes da meia-noite, no penúltimo dia do festival, a 27 de Abril na Culturgest.

 

Vamos Indie, despacha-te que queremos devorar Cinema!

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Point-of-View Shot - Side Effects (2013)

por Catarina d´Oliveira, em 07.03.13



"Depression is the inability to construct a future."

 

 

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.

 

Este filme pode ser visto sem receita crítica. No entanto, é necessário prosseguir com precaução para obter os devidos resultados.

 

- Esta crítica não desvendará nada do que acontece em “Side Effects”, além do que é revelado no trailer e sinopses oficiais. Aconselhamo-lo a evitar críticas que o façam;

- Conserve esta crítica. Pode ter necessidade de a reler;

- Caso careça de esclarecimentos ou conselhos, solicite os serviços de outros críticos.

 

 

Neste folheto:

 

1.     O que saber antes de assistir

2.     A história de “Side Effects”

3.     Efeitos secundários possíveis

4.     Estrutura

5.     Considerações críticas

6.     Componentes Principais

7.     Onde conservar “Side Effects

8.     Informações Finais

 

 

1. O QUE SABER ANTES DE ASSISTIR

Ninguém diria, olhando para uma filmografia com 15 longas-metragens nos últimos 10 anos que Steven Soderbergh pudesse estar prestes a fechar o pano na sua carreira de realização Cinematográfica.

 

Em 2011, pôs a indústria em inesperado alvoroço ao anunciar que a sua reforma estava para breve. Na altura, o plano era acabar os quatro projetos em que estava envolvido, culminando a aventura cinematográfica iniciada em finais dos anos 80 (catapultada para o sucesso em 1989 com “Sex, Lies and Videotape”) em “Side Effects”, que estreia esta semana entre nós.

 

 

Entretanto, Soderbergh já andou em avanços e recuos relativamente ao seu futuro, assegurando, no entanto, que o seu retiro será uma realidade, mas poderá ter mais de sabático do que propriamente de definitivo. Com tais indecisões, não sabemos muito bem com o que contar – algo que, curiosamente ou não, também acontece muito nos enredos intrincados de alguns dos seus filmes. De todo o modo, com “Side Effects”, não ficamos nada mal servidos em matéria de despedidas.

 

 

2. A HISTÓRIA DE “EFEITOS SECUNDÁRIOS”

Emily e Martin Taylor formam um belo e jovem casal com uma vida bem-sucedida e temperada com os luxos que só o dinheiro pode comprar… até Martin ser preso por fraude. Quatro anos mais tarde e cumprida a pena, Emily espera finalmente o regresso do marido, que acaba por se revelar tão devastador como a sua encarceração, fazendo-a reentrar num estado de profunda depressão. Desesperada, concorda em frequentar terapia com um psiquiatra de sucesso que lhe prescreve uma medicação inovadora para acalmar os seus demónios. Todavia, os efeitos secundários do medicamento acabam por ter consequências aterradoras.

 

 

 

3. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais thrillers psicológicos, “Side Effects” é passível de gerar surpresas no espetador. Trata-se de uma experiência intensa e manipulativa, dotada de um anti-sentimentalismo cínico, especialmente desenhado para pregar partidas cruéis à audiência. É o típico exemplo de filme que não só necessita e beneficia, como exige um segundo visionamento para que seja possível sorver todos os seus deliciosos detalhes e momentos.

 

 

4. ESTRUTURA

O primeiro ato oferece um retrato do universo da depressão/tratamento muito realista na compreensão da psique, motivos e personalidade das suas personagens. Mesmo quando se aventura em extensões mais improváveis, continua irrepreensivelmente autêntico no seu retrato e perversamente inteligente nas suas discussões sobre a psicologia, indústria farmacêutica, ética e repressão social.

 

 

Se Soderbergh desse seguimento ao seu primeiro ato, talvez este se tornasse num dos filmes socialmente mais importantes da década, mas a verdade é que o segundo ato não podia ser mais diferente do primeiro, e Soderbergh faz a escolha de transformar o seu filme num género e perspetiva completamente diferentes. O investimento emocional que dedicámos na primeira metade é violentamente deitado abaixo, e a capacidade de apreciar o filme de Soderbergh vai depender muito da nossa reação a essa queda: se resolvemos abraçá-la e “recomeçar do zero”, ou se resolvemos empencar e fantasiar sobre o marco no cinema contemporâneo da crítica social que aqui poderia ter sido criado.

 

A última secção será aquela que estará mais vulnerável a críticas, por ser a menos certa a nível rítmico e por poder ou não deixar-se envolver demasiado na sua vontade de enganar o espectador.

 

 

5. CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS

Soderbergh cria um suspense ambientado ao fascinante, ominoso e eticamente desafiante mundo da psicofarmacologia capaz de deixar o pai do thriller psicológico – o grande Hitchcock – orgulhoso. Talvez ele mesmo tivesse querido contar esta história se ainda hoje fosse vivo, acrescentando-lhe, quiçá, uma loira vistosa.

 

 

Além do Mestre, uma respeitosa continência é feita, em primeira instância, também a Brian DePalma e, mais tarde, e com a metamorfose de género, segue-se uma vénia a Robert Altman e Elia Kazan.

 

A ideia mais deprimente que fica é que Soderbergh pode ter subaproveitado as potencialidades do enorme quadro social que tinha à disposição, em detrimento de um filme que preferiu transmutar de género duas ou três vezes e dar ao Karma, aquela tal famosa lei do hinduísmo, que defende um ciclo de causa-efeito nas ações humanas, uma transposição cinematográfica satisfatória.

 

Apesar de apresentar um caso passível de grande discussão sobre as implicações sociais reais da indústria farmacêutica, a verdade é que o assunto dava pano para mangas, e Soderbergh preferiu sair-se com uma camisa de alças, que assenta bem e foi impecavelmente cosida, mas que falha em figurar como uma inovadora peça de estilo. Todavia, são poucos os cineastas capazes de nos espremer de forma tão prazerosa entre as suas mãos, indicando-nos um caminho para apenas depois nos puxar o tapete debaixo dos pés. Noutro contexto distinto, talvez esta tirada não parecesse totalmente elogiosa, mas é-o neste caso particular, asseguramos.

 

 

 

6. COMPONENTES PRINCIPAIS

Como é costumeiro, Soderbergh faz o enredo beneficiar da sua inteligência gélida - é um dos realizadores americanos mais ecléticos e imprevisíveis da atualidade, e apesar de poucos dos seus filmes atingirem a potência máxima que numa primeira instância nos propormos a prever,  como talvez seja o caso de “Side Effects”. A atenção ao detalhe é exímia, e fica sempre a sensação de que não há uma linha de diálogo, um plano ou qualquer elemento técnico colocado ao acaso.

 

 

A realização é ainda abrilhantada pelo argumento sólido de Scott Z. Burns, que já havia colaborado com o realizador em “The Informant” (2009) e “Contagion” (2011) e a fotografia (do próprio Soderbergh), translúcida e com a atitude de cinismo perante o mundo moderno, algo que o realizador gosta (ou gostava) de revisitar nos seus filmes.

 

Tentando ultrapassar o estigma da cara bonita, e depois de já brilhar em “Anna Karenina”, Jude Law é uma das pedras basilares que mantém “Side Effects” em pé, demonstrando uma dinâmica imensa, enquanto flutua entre extremos emocionais completamente opostos. Com uma personagem que é, ao mesmo tempo, próxima e incrivelmente distante da que interpretou em “The Girl with the Dragon Tattoo”, Rooney Mara prova assertivamente que é um diamante em construção, e uma das atrizes mais promissoras da sua geração.

 

 

Na linha secundária, Catherine Zeta-Jones usufrui de alguns bons momentos na ribalta e Channing Tatum pouco tem de fazer, mas há que se lhe tirar o chapéu às suas últimas escolhas cinematográficas, nas quais se incluem três filmes de Soderbergh nos últimos dois anos.

 

 

7. ONDE CONSERVAR EFEITOS SECUNDÁRIOS

Apesar de não estarmos perante um título que revoluciona convenções de género ou a própria linguagem do cinema, poderá ser seguramente integrado entre os melhores thrillers psicológicos do séc. XXI.

 

 

8. INFORMAÇÕES FINAIS

Parte da campanha promocional de “Side Effects” incluiu a criação de um website dedicado à promoção do Ablixa – um medicamento fictício. Na verdade estava tão realístico que um outro espaço na web dedicado à reunião entre pacientes que lutam contra a depressão emitiu uma declaração destacando a sua natureza fictícia.

 

 

Quanto ao filme em si, é passível de cair no cliché de, ele mesmo, gerar efeitos secundários, sendo eles acesas discussões por parte de membros da audiência mais interessados nos seus meandros, durante os dias ou semanas seguintes.

 

Mas em Cinema, e ao contrário do caso apresentado em cena, esse é um efeito secundário sempre bem-vindo.

 



8.5/10

 

 

Fabricante: Steven Soderbergh

 

Este folheto foi aprovado pelo Close-Up pela última vez em 07/03/2013.

 

 

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Mise en Scène - The Hangover 3

por Catarina d´Oliveira, em 07.03.13
A Warner Bros. revelou finalmente o primeiro trailer completo de "The Hangover Part III", que chegará aos cinemas portugueses a 30 de maio de 2013.
 Desta vez não há casamento, ou alguma grandiosa despedida de solteiro. O que pode então acontecer de errado? Uma coisa é certa, quando a matilha se faz à estrada, a confusão e a loucura são apostas garantidas.

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Flashforward - Sam Mendes não realizará Bond .24

por Catarina d´Oliveira, em 06.03.13

Segundo a Empire britânica, parece que é mesmo certo... Sam Mendes não voltará para realizar o 24º filme de James Bond.

 

"Tem sido uma decisão muito difícil, a de não aceitar as ofertas muito generosas do Michael e da Barbara para realizar o próximo Bond. Realizar o Skyfall foi uma das melhores experiências da minha vida profissional, mas tenho o teatro e outros compromissos, incluindo produções de Charlie And The Chocolate Factory e King Lear, que precisam da minha atenção total pelo próximo ano e tal".

 

Ao mesmo tempo que me entristece a notícia da ausência de Mendes - que criou um Bond cool como o caraças, perdoem-me a expressão -, por outro lado também me entusiasma saber que vai trabalhar noutras coisas.  

 

Mendes termina, no entanto, com uma porta aberta no horizonte: "Sinto-me muito honrado de ter feito parte da família Bond, e espero que no futuro possa ter a oportunidade de trabalhar com eles de novo".
Posto isto... let the speculation begin.

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Snorricam - Movie: The Movie: 2V

por Catarina d´Oliveira, em 06.03.13

Isto já vem um bocadinho atrasado, mas sempre ouvi dizer que mais vale tarde do que nunca - e aqui, asseguro que se aplica.

 

Já é costume o Jimmy Kimmel celebrar os Oscars da Academia com um programa especial sobre os mesmos, e este ano fê-lo de forma épica, com direito a uma curta-metragem... bom, novamente, épica, à falta de melhor palavra. 

 

 

"Movie: The Movie: 2V" conta com participações do próprio Jimmy, Rachel Weisz, Armie Hammer, Topher Grace, Jessica Chastain, Jude Law, Gerard Butler, Bryan Cranston, John Krasinski, Oprah Winfrey, Wolf Blitzer, Bradley Cooper, Kerry Washington, Jason Schwartzman, Chris Rock, Bruno Mars, Salma Hayek, Matt Damon, Amanda Seyfried, Channing Tatum e Samuel L. Jackson.

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