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Ontem em conferência de imprensa oficial, foi consideravelmente levantado o véu do Indie Lisboa 2013, que parte com a premissa desafiante de não deixar que a crise se mostre entre si, ao mesmo tempo que combate a "falta de ideias" demonstrada por Hollywood. Quem for ao Indie, vai para ver algo novo, e a programação de 2013 é prova viva disso mesmo.
A Universal Pictures lançou um novo trailer para o muito ansiado "Gru – O Maldisposto 2", que tem estreia marcada para o próximo verão. A sequela realizada por Pierre Coffin e Chris Renaud conta, no elenco de vozes original, com Steve Carell, Kristen Wiig, Miranda Cosgrove, Russell Brand, Al Pacino, Steve Coogan e Ken Jeong.
Com um lema de vida positivo ("Real tough guys don't need guns, they just need a positive, can-do attitude") e engenho no photoshop q.b., Thumbs and Ammo foi um projeto iniciado com o objetivo de substituir as ameaçadoras armas que tantas vezes protagonizam os nossos filmes por uns muito mais simpáticos "thumbs up", ou "fixes", como talvez digamos em português.
Mergulhei no baú das recordações para relembrar alguns dos jogos baseados em filmes mais… peculiares… da história. Nem sempre necessariamente maus – ainda que às vezes sejam mesmo péssimos – esta é uma compilação de jogos inspirados em filmes insuspeitos que acabaram por marcar a indústria (ou as nossas memórias) indelevelmente.
“Fight Club”, um dos grandes filmes de culto das últimas décadas… não propriamente o material mais óbvio para um jogo, mas ainda assim, passível de ser transformado num veículo engraçado de execução do Project Mayhem, por exemplo.
Mas as fabulosas mentes criadoras por de trás de “Fight Club - Videogame” acharam que sabiam tudo da vida e do enredo a olhar para o nome do filme. Assim, o que acabámos por receber foi uma versão pechibeque de Street Fighter/Mortal Kombat com tipos fininhos ou barrigudos a lutar sem razão aparente em casas de banho e becos manhosos.
E o jogo é de 2005, portanto não venham com tretas – ao menos os gráficos podiam ser qualquer coisa de jeito.
Pontos extra (negativos): Abraham Lincoln é uma das personagens desbloqueáveis, ao lado de… Fred Durst. Esse mesmo, o vocalista dos Limp Bizkit… curiosamente, o exato tipo de “ícone” consumista que o filme critica.
Pontos extra (positivos): A representação dos seios de Bob é bastante precisa.
Não é que seja propriamente mau… mas é só esquisito alguém ter-se lembrado de criar um jogo para “The Breakfast Club”, onde o objetivo é apanhar maços de tabaco para salvar a Claire e fazer com ela... o amor.
Parece um padrão manhoso, alvo de uma qualquer macumba pouco própria, este que permite que os jogos baseados em filmes de Steven Spielberg sejam tão medonhos. Não contente com apenas um jogo passível de arruinar a sua imaculada reputação como o “primeiro blockbuster oficial de Hollywood” e grande filme de terror, “Jaws” tem dois jogos a trabalhar nesse sentido.
O jogo de 1987 lançado para NES coloca-nos a conduzir um barco ao caso, ocasionalmente a chocar com coisas e a nadar de um lado para o outro, evitando sermos comidos por um tubarão que vários jogadores dizem nunca ter visto.
Quase 20 anos depois, os saltos tecnológicos e despedimentos de profissionais que preferiam dormir enquanto criavam jogos faziam adivinhar um futuro menos funesto a “Jaws Unleashed”, lançado em 2006. Aceção novamente errada – além dos controlos horríveis e câmaras que só dava vontade de pontapear, apesar desta vez nos permitir tomar controlo do “vilão”, este desenvolveu algum tipo de consciência que só lhe permite fazer matar pessoas más e trazer a paz ao mundo… mas o tubarão tem sempre muita larica.
Depois a Enorme obra de Victor Hugo fazer sucesso nos palcos e nos Cinemas, já estava mais do que na hora de o fazer no mundo dos jogos – sobretudo tratando-se de um jogo de pancadaria.
O jogo chama-se "Arm Joe", e é japonês – o nome deve-se ao facto de, naquele país, “Os Miseráveis” serem conhecidos como “Aa Mujou”. O jogo foi criado para PC e obviamente não é um produto oficial – parece mesmo caseiro. Aliás, por falar nisso, quando perguntaram ao seu criador porque é que passou cinco anos a desenvolver o jogo, ele respondeu: “porque não tenho amigos”.
Mas quem liga a isso quando pode engajar-se em festivais de pancadaria entre Valjean, Javert, Marius, Eponine e especialmente Cosette?
Pontos extra (negativos): Todos os personagens falam… menos Marius, por alguma razão desconhecida.
Pontos extra (positivos): Os personagens têm poderes e aparentemente o Javert consegue conjurar meteoritos em forma de Kamehameha.
Não é, em rigor, um jogo sobre o clássico de Stanley Kubrick "2001: Odisseia no Espaço", mas é uma complexa e impressionante combinação deste com o popular jogo Tetris. O objetivo é criar um monólito com as peças pretas.
Pontos extra (positivos): Durante o jogo, passam cenas e banda sonora do filme em pano de fundo.
É comummente considerado o pior jogo baseado num filme de sempre, e voltamos a encontrar Steven Spielberg na lista, desta feita com “E.T.”, para a Atari 2600. O pai e a mãe dos flops dos “movie games”. Na verdade, não é um jogo, é um teste de resistência, e é tão pavoroso que chega a ser apontado por muitos como uma das principais razões da enorme recessão que atacou a indústria de jogos entre 1983 e 1985, e que levou, inclusive, à falência da Atari, prevalecendo a lenda urbana de que apenas 1,5 milhões dos 4 milhões produzidos foram vendidos, sendo milhares deles enterrados num aterro no Novo México.
Pontos (positivos): não há; mas se pensarmos que o criador do jogo só teve cinco semanas para o desenvolver (por obrigação de o lançar no Natal de 1982), quase não parece assim tão mau. Mas é.
Partir do conceito de um jogo que é baseado num filme que ainda por cima é mau, que por sua vez, é baseado num jogo com e celebrado, parece uma ideia palerma, destinada a resultados dolorosos e cancerígenos para gamers por esse mundo fora.
Infelizmente, ninguém se pôs à frente do camião da morte, e a ideia diabólica concretizou-se mesmo, em 1995.
Para provar que não só os jogos antigos que são marretas, revisitemos “The Hunger Games Adventures”, que com a potencialidade de aproveitar uma mina de ouro na indústria dos jogos, tem uma criação aborrecido, repetitiva, pouco, ou alias NADA original para iPhone/iPod/iPad/Facebook.
Pontos extra (negativos): é uma versão rasca do farmville.
Mais uma vez, é a lógica tripartida (começa num livro, passa pelo filme e culmina no jogo), mas serve para o propósito.
Em 1990, o clássico de F. Scott Fitzgerald, que até ao momento teve a sua versão cinematográfica mais relevante na versão de 1974 realizada por Jack Clayton, recebeu o tratamento pixelizado por cortesia de Charlie Hoey e Pete Smith, que passaram um ano inteiro a desenvolver o jogo. No enredo, tomamos a parte de Nick Carraway em busca do sonho americano, sempre acompanhado do seu chapéu boomerang mortífero.
Pontos extra (positivos): Os criadores do jogo deixaram-no em open source para que outros programadores o possam alterar ou adaptar se assim desejarem.
Não consigo avaliar se o jogo é bom ou mau (aliás, o modo "dance off" é apenas uma da cinco secções disponíveis)… mas ver o próprio Darth Vader acompanhado de um punhado de Stormtroopers a dançar em “Kinect Star Wars” é uma experiência surreal e reveladora – além de um dos maiores vilões modernos do Cinema, é também, e certamente, o melhor bailarino.
Se há alguma coisa mais horripilante que “Friday the 13th” só mesmo o seu jogo correspondente, e não pelas razões mais felizes. A possibilidade de jogar com Jason é logo posta de parte – só podemos ir saltitando de jovem vítima em jovem vítima, até a anterior ser estraçalhada pelo vilão… à luz do dia… em câmara lenta. Resumindo e concluindo, eis as nossas duas tipologias de ações: correr e morrer.
Pontos exta (negativos): temos a possibilidade de ser realmente fieis aos filmes e fazer o papel de vítimas burras que nem uma porta, que em vez de fugir, procuram os assassinos em série.
Pontos extra (ainda mais negativos): tecnicamente, era possível acabar o jogo em cerca de três minutos.
É sempre ligeiramente injusto fazer pouco de jogos que, claramente, não tinham ainda as grandes potencialidades de hoje ao serviço das suas tecnologias, hoje aparentemente tão pré-históricas que são quase equivalentes a uma pintura rupestre cibernética. De todo o modo, e enquadrando devidamente as disposições da época, continuava a haver bons jogos, maus jogos e péssimas desculpas para gastar eletricidade. “Total Recall” é um infame representante da última categoria.
Passar de um filme de rating R para um jogo acessível a crianças, não é tarefa fácil… mas daí a transformar o enredo do jogo na tentativa de um gorila indistinto (Arnold Schwarzenegger) cujas duas única linhas de ação são saltos e amostras de murros de escapar a ataques de anões de macacões cor-de-rosa vai um grande pedaço.
Há esta coisa no mundo dos jogos cujos enredos vieram transferidos de um sucesso do grande ecrã – espera-se que, de alguma forma, a narrativa apresentava seja mais ou menos fiel à do filme. Se tivermos esta asserção como dogma e se, por hipótese, nunca tivéssemos posto os olhos em “Back to the Future”, ainda hoje acreditaríamos piamente que se tratava da história infortuna de um rapaz que passava a vida a fugir de abelhas assassinas e homens de cor-de-rosa (outra vez!), enquanto aumentava religiosamente a sua coleção de relógios. Às vezes o garoto andava de skate – a parte que, efetivamente, é fiel ao filme.
Pontos extra (positivos): em caso de intoxicação alimentar, os comandos são tão tremeliques que induzem o vómito com bastante eficiência.
No espectro “mais surpreendente” da indústria dos jogos inspirados em filmes, há maus filmes que dão origem a bons jogos e há bons filmes que dão origem a maus jogos. Depois há a categoria do buraco negro – maus filmes que dão origem a jogos ainda piores, e que até fazem parecer o mau filme uma obra de arte. É esse o caso de “Charlie's Angels: Full Throttle”.
Considerado por muitas publicações como “o pior jogo de sempre”, encapsula em si gráficos inacabados, animação pobretanas, gameplay horrífico, paredes invisíveis intransponíveis e um enredo que nem sequer faz lembrar os Anjos, apesar de repetidamente as colocar em lutas acrobáticas capazes fazer Matrix corar em bikinis mínimos.
Das duas uma: ou isto é brilhante para lá da compreensão, ou simplesmente perturbador.
Pontos extra (ambíguos): beba-se um shot de cada vez que se encontra uma personagem semi-nua.
Menções (nem sempre muito) Honrosas
"Catwoman" (PC, GBA, Xbox, PS2, Game Cube)
"Iron Man" (PS2, PS3, PSP, Wii, Nintendo DS, Xbox 360, Mobile, PC)
"Raiders of the Lost Ark" (Atari 2600)
"Enter the Matrix" (PC, Game Cube, PS2, Xbox)
"Cliffhanger" (SNES, NES, Gameboy, Game Gear, Mega Drive, Amiga, Mega CD)
"The Texas Chainsaw Massacre" (Atari 2600)
Esta semana nos cinemas:
"Une pute peut pas dresser des orques?"
Nomeado para uma Palma de Ouro em Cannes no ano passado, o mais recente filme de Audiard é uma experiência sensorial e de fisicalidade explosiva como talvez nenhuma outra no Cinema dos últimos anos.
Baseado numa série de contos de Craig Davidson, “De Rouille et d'Os” é, lato sensu, uma história sobre duas pessoas magoadas e danificadas pela vida que se ajudam mutuamente.
Desempregado e encarregado do filho de cinco anos que mal conhece, Ali troca a Bélgica pela França para viver com a irmã e o seu marido. A vida parece endireitar-se, e Ali até consegue rapidamente um emprego como segurança numa discoteca. É numa dessas noites de trabalho que, depois de uma confusão, conhece Stephanie, uma treinadora de baleias assassinas, cuja relação cresce cada vez mais, depois de Stephanie sofrer um acidente horrível que muda a sua vida para sempre.
São personagens que são desafiantes, é difícil gostar delas de caras, e é difícil por vezes não saltar da cadeira e gritar com elas, dizer-lhes umas quantas verdades. Um pouco, ou aliás, muito como na vida real. Tanto como na vida real…
Jacques Audiard afirmou que nos queria oferecer uma história de amor que encaixasse nos tempos difíceis que vivemos, e se “De Rouille et d'Os” falhou em atingir o consenso crítico e público do anterior filme do realizador (“Le Prophete”, de 2009) – o que já de si era bastante desafiante, visto ser quase impossível encontrar uma crítica negativa ao mesmo -, comprovou a asserção do seu criador, apesar de ser mais uma história de sobrevivência e cura, do que propriamente um romance.
A abordagem minimalista de Audiard é notável, bem como a decisão de não tornar esta a “história da vitória de Stephanie” do costume. Pode não parecer, mas esta foi uma decisão bastante corajosa, e que significou uma não-exploração (no sentido negativo) da invalidez da personagem, mas, ao invés disso, uma profunda exploração da sua fragilidade e vulnerabilidade emocionais.
Audiard nunca desvia a câmara em face de um momento difícil ou doloroso, não cedendo, no entanto, nunca a uma violência – física ou emocional – gratuita.
O argumento é soberbo, tanto na exploração da intrigante e inesperada relação central, como nas ilações que faz sobre a realidade social do enredo (nomeadamente, económica, onde vemos muitos reflexos do nosso próprio dia-a-dia) e do tratamento do ponto sensível da invalidez.
A fotografia belíssima de Stéphane Fontaine não se envergonha nada ao lado das melhores do ano passado, enquanto Alexandre Desplat fornece mais uma adequadíssima banda-sonora original, que se auxilia ocasionalmente de acordes reconhecidos com grande efeito – é garantido que nunca mais ouviremos “Fireworks” de Katy Perry da mesma maneira.
Se tivéssemos de fazer uma jigajoga em Cinema francês contemporâneo, “Ferrugem e Osso” havia de resultar de uma poção mágica composta de “Le scaphandre et le papillon” (2007), “Intouchables” (2001) e umas pitadas leves (bem, bem leves) do romance de “Le fabuleux destin d'Amélie Poulain” (2001).
Como nos tem habituado, Marion Cotillard vem cimentando a sua posição como uma das mais telntosas e fascinantes atrizes europeias da atualidade, e a sua performance em “De Rouille et d'Os” talvez não tivesse ficado indiferente a tantos certames de prémios e reconhecimentos se não fosse este ano também o de outra senhora francesa – Emanuelle Riva, de “Amour”.
Como noutras ocasiões, Cotillard faz-nos esquecer da dimensão da atriz enquanto somos consumidos pela verdade da sua personagem – apesar de ter tido boas performances e oportunidades desde o Óscar por “La Vie en Rose”, nunca voltou a ter um grande papel como volta a ter aqui.
Do outro lado, também não ficamos mal servidos com Matthias Schoenaerts, que no retrato de Ali consegue manter simultaneamente a natureza brusca e animalesca que quer cobrir a todo o custo as vulnerabilidades que também nele residem. Se tivéssemos de fazer um paralelo com Hollywood, ou nos obrigassem a apostar numa carreira internacional (se é que ele assim o deseja), Schoenaerts pode ser um novo Tom Hardy.
O filme resiste sempre ao sentimentalismo, nunca cedendo a clichés românticos esperados, mas mentíamos se o rotulássemos com a etiqueta tóxica da perfeição – que a bem dizer, a ninguém serve. Na verdade, existe uma pequena série de twists calamitosos perto do final que seria dispensável, bem como um conjunto de cenas tão familiares que acabam por destoar no quadro realista de Audiard.
Não obstante as pedras no caminho, é um filme formidável, e um ensaio extraordinário em realismo cru e duro.
No rolar dos créditos, e mesmo depois de abandonarmos a sala, o que fica é um sentimento simultaneamente estimulante e de profundo abalo de crenças. Porque naquelas duas horas, talvez inconscientemente por vezes, fomos obrigados a repensar tudo o que pensávamos saber sobre a fragilidade humana, sobre o amor e a nossa ligação com o outro.
E no final de contas, chegamos à conclusão de que sabemos muito menos do que imaginávamos, e na verdade, fica a sensação irrequieta de que, se o futuro trouxer a mudança abrupta, sejamos também nós forçados a reconhecer que não nos conhecemos assim tão bem.
8.0/10
A Universal Pictures lançou um explosivo trailer red-band para "Kick Ass 2".
Segundo a sinopse oficial, a bravura insana de Kick-Ass inspira uma nova onda de super-heróis mascarados que atuam por conta própria, sendo liderados pelo ex-mafioso Coronel Stars. Quando estes super-heróis amadores são perseguidos pelo Red Mist, que surge renascido como The Mother F*cker, a única hipótese de salvação para o grupo é a Hit Girl.
Na última vez que a Hit Girl e o jovem vigilante Kick-Ass foram vistos, tentavam viver normalmente como Mindy e Dave. Com o ensino secundário prestes a ser concluído e com o futuro incerto, Dave decide começar a primeira liga de super-heróis ao lado de Mindy. Infelizmente, quando Mindy é descoberta como Hit Girl, é forçada a aposentar-se, algo que a deixa sozinha e sem recursos no assustador mundo das raparigas malvadas da escola. Sem ninguém a quem recorrer, Dave decide juntar forças com a Justice Forever, a liga de super-heróis amadores liderada pelo Coronel Stars.
Quando estes começam a fazer diferença nas ruas, Motherf*cker, forma a Liga do Mal e coloca em prática um plano fazer Kick-Ass e Hit Girl pagarem pelo que fizeram ao seu pai. Há apenas um problema com o esquema maligno: quem mexe com um membro da Justice Forever, mexe com todos.
... e os super-heróis já tiveram de começar a pedir patrocínios.
Pelo menos, não parece uma realidade demasiado distante, quando já temos tantos heróis a usar equipamentos Apple, ou se nos lembrarmos, por exemplo, que os Transformers são um anúncio de mais de duas horas à Chevrolet.
A ideia partiu do artista italiano Roberto Vergati Santos, que em colaboração com outros artistas, compilou uma galeria de fotografias de super-heróis reimaginados segundo as "novas regras do capitalismo".
Segue a descrição de Vergati, "Imagine se um dia o capitalismo chegasse a tal ponto, onde as grandes marcas resolvessem patrocinar até mesmo os super-heróis. Como é que isso influenciaria as suas imagens? Partindo dessa hipotese resolvi experimentar com alguns personagens para ver qual seria o resultado dessa ideia".
Ver a galeria completa aqui.