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Depois do fenómeno de popularidade inesperada que rodeou The Hurt Locker em 2008, Kathryn Bigelow traz-nos Zero Dark Thirty, o filme que acompanha uma equipa Navy SEAL na busca do homem mais procurado do mundo - Osama bin Laden.
O teaser trailer ainda vem quentinho, e está aqui no Close-Up.
Bem pessoal, confesso-vos que às vezes há uma preguiça que me domina e que é inexplicável. Ela é a única justificação que tenho para vos dar para há tanto tempo não acrescentar ninguém à minha muito prezada lista de blogs amigos e admirados que tenho aqui pelo Close-Up.
Mas hoje... hoje meus amigos, vou lutar contra ela.
E luto contra ela acrescentando à minha listinha um blog que já conhecia mas que não podia deixar de aqui vos falar. Trata-se do Cinema's Challenge da Andreia Mandim (deixa-me sempre feliz ver o número da cineblogosfera feminina crescer, e com qualidade!).
O mais provável é que muitos de vocês já o conheçam, mas não podia não vincar este espaço para os desafortunados que ainda não lá passaram. Trata-se exatamente do tipo de blog que me agrada: que consegue ser dinâmico e e expositivo nos seus argumentos, equilibrando artigos de leitura divertidíssima e leve, com muita aprendizagem, e ainda com rubricas únicas de que estou certa que se vão tornar fãs.
E lá estou eu a falar pelos cotovelos. Vá, toca a ir espreitar o blog da Andreia, que bem merece! É só clicar na imagem abaixo e já lá estão num pulinho.
P.S. mas não se esqueçam do Close-Up hein? eheh..
Esta semana nos cinemas:
Há por aí às catrefadas, mas a verdade é que poucas são dignas de um olhar cuidado. Hoje trago-vos um lote que creio encaixar-se nesse lote...
Falo-vos das re-imaginações, e neste caso específico, de super-heróis membros da Justice League. O artista italiano Denis Medri - já conhecido por outras célebres e inspiradas re-imaginações que podem explorar no seu site - resolveu criar agora uma versão western de alguns dos mais icónicos heróis da DC Comics. O resultado? Inesperadamente interessante.
Já foi bastante noticiado o resultado da última votação da muito célebre e respeitável magazine britânica de cinema Sight and Sound, a proposito dos melhores filmes de sempre. Mesmo com o atraso, tal acontecimento não podia de forma alguma ser ignorado aqui pelo Close-Up, especialmente porque o coroado de 50 anos - Citizen Kane - perdeu este ano a liderança para um dos clássicos de Hitchcock - Vertigo.
A lista dos dez filmes segue então já abaixo...
... bem como o top 10 Sight and Sounddos realizadores:
Para os mais curiosos, podem espreitar o top 50 completo aqui - fica o apontamento de que apenas dois filmes nos 50 escolhidos pertencerem aos 2000's, nomeadamente, In the Mood for Love (2000, Wong Kar-Wai) Mulholland Dr. (2001, David Lynch).
Contudo, o atraso desta que vos escreve tem uma justificação: nos dias seguintes à divulgação da votação conjunta, saberíamos que íamos ficar a conhecer o top de preferências de alguns dos melhores e mais carismáticos realizadores vivos. É engraçado constatar como as preferências jogam tanto como influências no próprio trabalho, mas é especialmente divertido descobrir aquelas pérolas perdidas... como Avatar estar no top 10 de Michael Mann...
E, claro, fica uma ótima oportunidade de descobrir "novos velhos" clássicos para explorar. Portanto, toca a sacar de um lápis e um bloco e apontar!
Woody Allen
Bicycle Thieves (1948, dir. Vittorio De Sica)
The Seventh Seal (1957, dir. Ingmar Bergman)
Citizen Kane (1941, dir. Orson Welles
Amarcord (1973, dir. Federico Fellini
8 ½ (1963, dir. Federico Fellini)
The 400 Blows (1959, dir. Francois Truffaut)
Rashomon (1950, dir. Akira Kurosawa)
La Grande Illusion (1937, dir. Jean Renoir)
The Discreet Charm Of The Bourgeoisie (1972, dir. Luis Bunuel)
Paths Of Glory (1957, dir. Stanley Kubrick)
Francis Ford Coppola
Ashes And Diamonds (1958, dir. Andrzej Wajda)
The Best Years Of Our Lives (1946, dir William Wyler)
I Vitteloni (1953, dir. Federico Fellini)
The Bad Sleep Well (1960, dir. Akira Kurosawa)
Yojimbo (1961, dir. Akira Kurosawa)
Singin’ In The Rain (1952, dir. Stanley Donen & Gene Kelly)
The King Of Comedy (1983, dir Martin Scorsese)
Raging Bull (1980, dir. Martin Scorsese)
The Apartment (1960s, dir. Billy Wilder)
Sunrise (1927, dir. F.W. Murnau)
Guillermo Del Toro
Frankenstein (1931, dir. James Whale)
Freaks (1932, dir. Todd Browning)
Shadow Of A Doubt (1943, dir. Alfred Hitchcock)
Greed (1925, dir. Erich Von Stroheim)
Modern Times (1936, dir. Charlie Chaplin)
La Belle Et La Bete (1946, dir. Jean Cocteau)
Goodfellas (1990, dir. Martin Scorsese)
Los Olvidados (1950, dir. Luis Bunuel)
Nosferatu (1922, dir. F.W. Murnau)
8 ½ (1963, dir. Federico Fellini)
Michel Hazavanicius
City Girl (1930, dir. F.W. Murnau)
City Lights (1931, dir. Charlie Chaplin)
To Be Or Not To Be (1942, dir. Ernst Lubitsch)
Citizen Kane (1941, dir. Orson Welles)
The Apartment (1960, dir. Billy Wilder)
The Shining (1980, dir. Stanley Kubrick)
North By Northwest (1959, dir. Alfred Hitchcock)
The Third Man (1949, dir. Carol Reed)
Raging Bull (1980, dir. Martin Scorsese)
Snow White And The Seven Dwarfs (1937, dir. Walt Disney)
Miranda July
Blind (1987, dir. Frederick Wiseman)
Smooth Talk (1985, dir. Joyce Chopra)
Vertigo (1958, dir. Alfred Hitchcock)
After Life (1998, dir. Hirokazu Koreeda)
Somewhere In Time (1980, dir. Jeannot Szwarc)
Cheese (2007, dir. Mika Rottenberg)
Punch Drunk Love (2002, dir. Paul Thomas Anderson)
The Red Balloon (1956, dir. Albert Lamorisse)
A Room With A View (1985, dir. James Ivory)
Fish Tank (2009, dir. Andrea Arnold)
Michael Mann
Apocalypse Now (1979, dir. Francis Ford Coppola)
Battleship Potemkin (1925, dir. Sergei Eisenstein)
Citizen Kane (1941, dir. Orson Welles)
Avatar (2009, dir. James Cameron)
Dr. Strangelove (1964, dir. Stanley Kubrick)
Biutiful (2010, dir. Alejandro Gonzalez Inarritu)
My Darling Clementine (1946, dir. John Ford)
The Passion Of Joan Of Arc (1928, dir. Carl Theodor Dreyer)
Raging Bull (1980, dir. Martin Scorsese)
The Wild Bunch (1969, dir. Sam Peckinpah)
David O. Russell
It’s A Wonderful Life (1946, dir. Frank Capra)
Chinatown (1974, dir. Roman Polanski)
Goodfellas (1990, dir. Martin Scorsese)
Vertigo (1958, dir. Alfred Hitchcock)
Pulp Fiction (1994, dir. Quentin Tarantino)
Raging Bull (1980, dir. Martin Scorsese)
Young Frankenstein (1974, dir. Mel Brooks)
The Discreet Charm Of The Bourgeoisie (1972, dir. Luis Bunuel)
The Godfather (1972, dir. Francis Ford Coppola)
Blue Velvet (1986, dir. David Lynch)
Groundhog Day (1993, dir. Harold Ramis)
Martin Scorsese
8 1/2″ (1963, dir. Federico Fellini)
2001: A Space Odyssey (1968, dir. Stanley Kubrick)
Ashes And Diamonds (1958, dir. Andrzej Wajda)
Citizen Kane (1941, dir. Orson Welles)
The Leopard (1963, dir. Luchino Visconti)
Palsa (1946, dir. Roberto Rossellini)
The Red Shoes (1948, dir. Michael Powell & Emeric Pressburger)
The River (1951, dir. Jean Renoir)
Salvatore Giuliano (1962, dir. Francesco Rosi)
The Searchers (1956, dir. John Ford)
Ugetsu Monogatari (1953, dir. Kenji Mizoguchi)
Vertigo (1958, dir. Alfred Hitchcock)
Quentin Tarantino
The Good, The Bad & The Ugly (1966, dir. Sergio Leone)
Apocalypse Now (1979, dir. Francis Ford Coppola)
The Bad News Bears (1976, dir. Michael Ritchie)
Carrie (1976, dir. Brian DePalma)
Dazed And Confused (1993, dir. Richard Linklater)
The Great Escape (1963, dir. John Sturges)
His Girl Friday (1940, dir. Howard Hawks)
Jaws (1975, dir. Steven Spielberg)
Pretty Maids All In A Row (1971, dir. Roger Vadim)
Rolling Thunder (1977, dir. John Flynn)
Sorcerer (1977, dir. William Friedkin)
Taxi Driver (1976, dir. Martin Scorsese)
Confesso que não sou fã do género, e muito menos da "saga" em particular... mas fiquei fã do novo poster, em jeito de Última Ceia. Perfeito, perfeito, só se o Chuck Norris estivesse no centro.
"Gotham, take control... take control of your city. Behold, the instrument of your liberation! Identify yourself to the world!"
É possível o filme universal? Aquele que apela a críticos e espetadores comuns, a snobs e a papa-blockbusters, aos mais interessados e aos ocasionalmente cativados. Aquele que fará o mundo ficar em suspenso, e maravilhar-se em uníssono?
Não sou pessoa de usar uma das palavras mais perigosas do vocabulário global – nunca – de ânimo leve, mas creio que estaremos de acordo em considerar que a existência de tal obra é uma hipótese remota. Isto para não dizer, muito, mas mesmo muito remota.
Não inicio esta reflexão para vos dizer que The Dark Knight Rises é esse messias cinematográfico, estando, aliás, bem longe disso; mas penso também que não falto perante a verdade se disser que é globalmente um dos filmes mais esperados do jovem século e inequivocamente, do ano (desculpem, Avengers).
Christopher Nolan revolucionou o género dos “filmes baseados em B.D.”, introduzindo narrativas que se preocupam com algo mais do que rebentar com cidades imaginárias e exibir truques ostentosos (mais uma vez, desculpem Avengers).
Batman Begins - negro, luxuoso e sério, iniciou firme a caminhada de um herói diferente de todos os outros; o título menos impressionante da trilogia (apenas no grau de espetacularidade, devemos sublinhar) é uma janela para o início da lenda, e aquele que dá mais enfase à história e à construção de personagens ao invés da ação (deliberadamente).
Seguiu-se em porte prodigioso, The Dark Knight, que não tardou a tornar-se a joia da coroa do género – um character study que versava sobre questões ligadas ao bem e ao mal, e à verdadeira natureza de Batman, enquanto nos brindou com um dos mais memoráveis vilões de que há memória – o Joker – e cuja mística só foi incrementada pelo destino fatídico do ator que o interpretou (foi o último filme completo de Heath Ledger).
Perante tal estabelecimento de background, pairava uma expectativa dúbia relativamente ao terceiro e último capítulo da saga: a perspetiva esperançosa de algo ainda maior e consequentemente “histórico” equilibrava-se na balança com uma espécie de premonição da impossibilidade de melhorar o antecessor que, ainda que ativamente recalcada, persistia na mente de todos.
De todo o modo, não havia muito que The Dark Knight Rises pudesse fazer para não ser, de alguma forma, uma desilusão. Dar seguimento àquele que é considerado o melhor “filme de super-heróis” de sempre era não só dolorosamente difícil, como incrivelmente injusto.
Toda esta exposição existiu com o único propósito de adereçar primariamente o surpreendentemente bem alimentado “elephant in the room”. Rises não é melhor que Dark Knight, apenas e só porque é diferente em todos os sentidos imaginários. Não vamos aqui discutir se é melhor, ou pior; é diferente, e nessa diferença é fantástico.
Muito à semelhança de Prometheus, que estreou entre nós em Junho passado, The Dark Knight Rises debate-se com temas fortes e contemporâneos na conjuntura global atual – a crise financeira de 2008, o Occupy Wall Street, os conflitos pós-11/9, a guerra ao terror(ismo)… todos estes temas têm um pequeno espaço de expressão na obra de Nolan, mas mesmo com quase três horas de duração, era pelo maior desenvolvimento destes elementos que ficamos a salivar, na ânsia de tornar esta saga como um símbolo ainda mais fluorescente de tudo aquilo a que o género deve aspirar. Os temas abordados por Nolan são, como já vai sendo costumeiro, muito fieis ao zeitgeist sociopolítico do séc. XXI.
A ação propriamente dita é de uma intensidade e qualidade capazes de fazer os queixos roçar o chão, sendo o mais livres de CGI possível. Mas a outra boa notícia? Nolan continua a querer fazer do género algo mais do que um dispositivo para ganhar bons trocos.
O realizador criou uma saga baseada nas ações de um herói que quase faz parecer todos os outros no universo cinematográfico como miúdos a saltar na cama, com pijamas e figuras de ação gastas pelas horas de brincadeira. O “Shakespeare dos Super-Heróis”, já foi chamado o “Nolan Batman”, e com razão. Nolan traz um artifício ao blockbuster que, não sendo comparável nem na intencionalidade, género ou abordagem, nos faz viajar no tempo, até ao trabalho de grandes mentes como Stanley Kubrick (2001: A Space Odyssey) e David Lean (Lawrence of Arabia).
Como esperado, Nolan infundiou The Dark Knight Rises com um ambiente maior do que a vida, que é perpetuado pelos visuais impactantes de Wally Pfister e pela banda sonora pungente de Hans Zimmer. A atmosfera espetacular do título é contrabalançada com interlúdios dedicados a diferentes personagens, o que permite ao realizador aproveitar grande parte do elenco de luxo de que dispõe.
Dos membros antigos, e por razões de economia de espaço, vou apenas destacar dois: Christian Bale, que nos oferece a sua melhor performance na saga – física e emocionalmente e o incontornável Michael Caine, o maior valor emocional centrífugo do título.
Tom Hardy é um duplo injustiçado pelas comparações infundadas com o antecessor (Heath Ledger) e pela paupérrima mistura de som do título, que afeta especialmente a voz do vilão. Mas Bane, mais na senda de Ra’s Al Ghul do que propriamente Joker, é genuinamente assustador no seu poderio físico e mental, e a dedicação demente de Hardy ao papel é bem palpável em cada cena que protagoniza.
Uma das mais surpreendentes adições à saga é a de Anne Hathaway como Selina Kyle que, astuciosamente, nunca é referida como Catwoman. A grande motivação de Kyle é a sobrevivência, e apesar de uma abordagem quase radicalmente diferente de Michelle Pfeiffer em Batman (1989), Hathaway traz uma graça, agilidade e distinção ao papel que complementa na perfeição as forças brutas de Batman e Bane. Como habilmente já me descreveram, Kyle é para Batman o correspondente de Han Solo para Luke Skywalker. Ainda do lado das meninas, Marion Cotillard é, talvez, o talento menos aproveitado. A sua relação com Bruce Wayne parece apressada e fria, e fica o desejo de que as mulheres tivessem tido melhores oportunidades no universo do Cavaleiro Negro.
Por fim, Joseph Gordon-Levitt surge como o aliado que Batman precisava para se reerguer – mais alguém disposto a pôr as mãos na massa para salvar aquilo em que acredita. E como já não é surpresa nenhuma, Gordon-Levitt fá-lo com um poder magnético.
A estrutura da mitologia de Batman é extremamente complexa de sua moralidade difusa – estamos perante um herói emocional e psicologicamente mais afetado que muitos dos vilões; vilões estes que em muitos momentos carregam motivos mais nobres do que os do herói.
Este simbiose de conceitos entre o bem e o mal é um elemento vital na tradição de Batman, e é algo que Christopher Nolan conhece exemplarmente bem. Pelo menos até certo momento, existe algum sentido de justiça e equidade no plano de Bane que o torna um arqui-inimigo intrigante: aquele pelo qual quase ousamos torcer.
Apesar das abundantes qualidades, The Dark Knight Rises é um título imperfeito. Uma das suas maiores faltas está relacionada com um caso bastante extenso de “excesso de exposição”, onde diálogos longos e imoderadamente explicativos podem significar um desfasamento desnecessário entre o enredo e o espectador.
A outra questão prende-se com os motivos contraditórios de muitos personagens, mas essencialmente, dos vilões. Enquanto é sobejamente inovador colocar nos vilões um justificativo de ação dúbio – que pode significar até por vezes que estes têm os motivos mais nobres – Nolan parece tê-lo feito com mais acerto em Batman: O Início do que propriamente neste último capítulo.
Tipicamente, é difícil encontrar um “terceiro fascículo” que não se sinta pouco inspirado ou cansado pela árdua tarefa de unir as pontas soltas deixadas pelos antecessores. The Dark Knight Rises será relembrado por ser um dos mais valiosos elementos desta categoria, enquanto o realizador Christopher Nolan ainda tem tanto a dizer sobre as personagens que a longo de sete anos tem vindo a construir, e sobre a sociedade em geral.
Apesar de se apresentar como um desafio às leis que regem uma bexiga mais sensível, este é um final épico e apropriado para a trilogia do cruzado de vestes negras.
Christopher Nolan trouxe ao franchise, e à própria persona de Batman, a solenidade e um sentido de real muito capaz de coexistir no universo fantasioso. O que trouxe a Batman foi o portento, o sentido de contemporaneidade, mas sobretudo, a crença. Porque Batman não precisou de ser picado por uma aranha, ou afetado por radioatividade, ou vir de outro planeta para fazer a diferença. Batman só precisou que Bruce Wayne quisesse uma cidade justa para os seus habitantes, uma cidade alicerçada no Bem, que às vezes é tão capaz de ser ambíguo. O resultado foi um salvador atormentado, disposto a dar-nos tudo, mas sobretudo, um salvador que poderia ser qualquer um de nós.
E é isto que a audiência deseja tão ardentemente num mundo cada vez mais despido de fé na calma depois da tempestade, que já vai tão longa. É também talvez por isto que a trilogia de Nolan se tornou no fenómeno que hoje é; porque fica a certeza de que não nos trouxeram apenas a lenda que necessitávamos, mas também aquela que merecíamos.
"Selina Kyle: You don't owe these people any more! You've given them everything!
Batman: Not everything. Not yet."
9.0/10
(é possível que esta nota esteja um niquinho inflacionada pelo enquadramento na trilogia completa, mas ei... i don't really care)
Como prometido, não haverá rasto do Joker em The Dark Knight Rises, em respeito à memória de Heath Ledger... mas a questão não deixa de se colocar: onde andará vilão?
Parece que alguém (de origem não-oficial) tentou arranjar uma explicação...