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Snorricam - Sometimes you just lose it...

por Catarina d´Oliveira, em 30.04.12

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Mise en Scène - Trailer Internacional de Prometheus

por Catarina d´Oliveira, em 30.04.12

E tudo o que posso dizer do novo trailer internacional de Prometheus é... !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 

 

 

Desculpem... faltam-me as palavras do quão bom isto é. Ora vejam por vocês mesmos mas atenção... desta vez temos algo - alguma coisa não abstrata - que temer...

 

 

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New Shots - 30 de Abril a 6 de Maio

por Catarina d´Oliveira, em 29.04.12

 

Esta semana nos Cinemas:

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Snorricam - Avengers juntam-se... no Facebook

por Catarina d´Oliveira, em 28.04.12

Os Avengers juntaram-se no facebook... e a coisa ainda vai dar para o torto.

 

 

(clicar  para ver imagem completa)


 

 

 

 

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Point-of-View Shot - This Must Be the Place (2011)

por Catarina d´Oliveira, em 27.04.12

 

"It's not a question of being careful, it's a question of knowing how to play ping-pong. "

 

Num qualquer elevador numa cidade Americana, um grupo de jovens mulheres discute alegremente sobre qual a marca de batom que apresenta melhor resistência ao passar das horas. A sugestão de marcas e truques baratos é interrompida por uma voz tímida que surge de uma boca imaculadamente preenchida de um vermelho vivo, que contrasta com um par de olhos cristalinos; tudo isto numa face vagamente encafuada num aparato capilar onde, aparentemente, poderíamos, com toda a facilidade do mundo, perder o telemóvel ou, lá está, o batom. “A marca não importa. O segredo é colocar um pouco de pó nos lábios antes de aplicar o batom. Desta forma, aguenta-se horas e horas com a frescura inicial”.

 

O nosso amigo José António Saraiva decerto se apressaria a dizer que tal indivíduo estaria em convulsão consigo mesmo, tentando meramente enviar uma mensagem manhosa à humanidade (para quem não está ao corrente da aberração de que falo, podem conhecê-la aqui em todo o esplendor que equilibra na perfeição os cúmulos da estupidez e ignorância humanas), outros reconheceriam talvez um carnavalesco Eduardo Mãos de Tesoura disfarçado de Robert Smith (o icónico vocalista dos The Cure)… mas esta voz que timidamente se levanta é a de Cheyenne, um antigo deus do rock de meia-idade que, deprimido com a apatia que o rodeia, decide iniciar uma “caça” ao homem que danificou irreparavelmente o seu pai na Alemanha Nazi.

 

 

A sinopse dá apenas uma ideia longínqua do quão rico, belo e positivamente bizarro é This Must Be the Place, um daqueles filmes que, de alguma forma mas não só, versa sobre os poderes curativos da estrada, e onde cada paragem numa localidade distante cujo distintivo é ter o maior pistachio do mundo ou cada momento passado num café à beira da estrada é passível de gerar uma reflexão filosófica única. Duas cenas especialmente marcantes neste ponto confrontam Cheyenne com um dueto musical que tem tanto de terno como improvável e um encontro curioso com o homem que um dia pensou que as malas de viagem deviam ter rodinhas.

 

Paolo Sorrentino faz a sua primeira incursão em terras americanas (depois de realizar alguns filmes aclamados pela crítica, como Le conseguenze dell'amore e Il Divo) e oferece-nos um deleite visual único, que surgiu também, e devemos dar-lhe o crédito, do olho clínico do director de fotografia, Luca Bigazzi. A precisão e originalidade de abordagem são apelidos de cada shot, a câmara está em constante movimento e não são raros os planos picados a partir de guindastes que dão uma outra grandiosidade à imagem; o resultado de tudo isto é um dos filmes mais distintos de 2011.

 

 

This Must be the Place é sempre um título curioso e diferente, mas a ideia que dá é que está sempre à procura de algo, sem nunca o encontrar de forma clara. Se pararmos mesmo para pensar um bocadinho, grande parte não funciona. Muitas coisas são fantásticas, algumas passagens são, mesmo, geniais… mas há demasiado a acontecer para que tudo se torne suficientemente fluído e parte da mesma unidade. De alguma forma, parece que Sorrentino pouco tem a dizer sobre o Holocausto (ainda que faça dele um arriscado mas eficaz dispositivo de enredo apesar da trivialidade na abordagem) ou sobre a própria América (o que é sempre oportuno se pensarmos na equipa europeia por detrás de tudo e a possibilidade crítica e satírica disso mesmo).

 

Nas interpretações, só dá Sean Penn – é demasiado deprimente falar no desperdício de Frances McDormand – que cria um herói que pode parecer difícil de gostar, mas que se entranha invariavelmente em nós. Numa das suas mais surpreendentes performances, ainda que não seja consensual na crítica, Penn consegue tornar Cheyenne verosímil na sua atitude infantil e inocente, características que um homem destes certamente encerraria.

 

 

Algures numa entrevista, Sorrentino disse que Cheyenne “flutua na depressão; e para homens que o fazem, a ironia e a ligeireza podem ser as únicas formas aceitáveis de lidar com a vida”. E de facto, This Must Be the Place tem aí os seus dois alicerces, apesar de ser, de uma forma mais ou menos clara, um filme negro.

 

Apesar de não ter bem ideia do que quer realmente ser (é parte road movie, parte drama, parte thriller esquisito, e parte comédia quase musical), este excêntrico e desorientado título é também simultaneamente enternecedor e introspectivo, colocando questões que não devemos encarar de ânimo leve.

 

Porque o efeito do passado no presente e no futuro pode ser avassalador, e de uma situação de controle passamos para uma aceitação apática de tudo o que se nos atravessa no caminho. E para Cheyenne, e na verdade para todos nós que mais cedo ou mais tarde vergamos perante as dificuldades da vida, a lição da luta contra essa letargia foi bem mais do que uma renovação do armário e uma ida ao barbeiro. 

 

7.5/10

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Freeze Frame Shot - Django Unchained

por Catarina d´Oliveira, em 26.04.12

Depois do teaser poster minimalista que pôs o sangue no nosso corpo a bombear com mais força, eis que Quentin Tarantino nos brinda com os primeiros stills oficiais de Django Unchained. No primeiro, são-nos apresentados Django e o Dr. King Schultz, e no segundo... bom, podemos dizer que a vilania assenta muito bem em Leonardo DiCaprio...

 

 

 
Só para aumentar a "pequenina" expectativa aqui fica um extra: quando lhe perguntaram se o próximo filme de Tarantino seria controverso, Foxx riu e atirou Oh, hell yeah! You kidding me?”.
Natal, é bom que chegues depressa... e que se lixe o velhote das barbas, das renas e das roupas vermelhas. Queremos mesmo é o Tarantino de volta.

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Mise en Scène - Hope Springs (trailer& poster)

por Catarina d´Oliveira, em 26.04.12

Depois de interpretar a Dama de Ferro, há que tirar uns tempos para descansar... mas quando isso não é possível, a segunda melhor hipótese é... fazer uma comédia romântica. Pelo menos foi o que achou Meryl Streep, que se junta desta feita a Tommy Lee Jones em Hope Springs, que versa sobre um casal de meia-idade que resolve frequentar um fim-de-semana de aconselhamento intenso para decidir o destino do seu casamento.

 

 

Não parece, apesar de nos chegar do mesmo realizador de The Devil Wears Prada, que Hope Springs possa valer a recordista 18ª nomeação de Streep (sim, porque todos já consideramos a hipótese, nem que Streep interprete um poste de electricidade), mas os atores parecem estar a divertir-se o que é importante... e saber que Steve Carrel anda por aí algures também é muito importante no que concerne ao género da comédia... então porque não recostar-nos e apreciar? 

 

Hope Springs tem estreia nacional agendada para 6 de Setembro de 2012.

 

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Mise en Scène - Lawless, Virginia, Brave e muito mais

por Catarina d´Oliveira, em 25.04.12

E porque hoje é feriado, resolvi dedicar um bocadinho a escarafunchar os últimos trailers que têm vindo à berlinda nos últimos dias para os partilhar aqui convosco.

 

  

Lawless é um drama musical (?) realizado por Terrence Mallick e protagonizado por Ryan Gosling, Rooney Mara, Christian Bale e Natalie Portman previsto para 2013. Mas Lawless é também um filme de 2012 de John Hillcoat com Tom Hardy, Shia LaBeouf, Jessica Chastain e Guy Pierce nos principais papéis, e é deste último que vos venho falar hoje.

 

Com estreia recentemente anunciada para Cannes, é apenas natural que o trailer tenha seguido o encalço do anúncio. Na trama, durante a Lei Seca, dois irmãos juntam-se e iniciam um gang de contrabando de bebidas alcoólicas. Tenho de vos admitir que filmes que incluem na sinopse a palavra "gang" não são normalmente a minha coisa favorita no mundo, mas o facto de misturar os temas de crime com uma espécie de western não deixa de me aliciar de uma forma especial.

 

 


O precurso de Dustin Lance Black como realizador foi algo ocultado pelo sucesso da sua carreira de argumentista que assumiu o momento mais alto em Milk (2008). Virginia é então a sua prova dos nove, o título que o poderá trazer para a ribalta, desta vez não com a caneta na mão, mas atrás das câmaras.

 

Virginia traz-nos a história de uma mulher doente e confusa, cujas ações surtem um efeito incontornável no filho e num importante candidato a Senador. O elenco engloba Jennifer Connely no principal papel, e ainda Harrison Gilbertson, Ed Harris e Emma Roberts.

 


 

Oh Pixar, Pixar... é bom ver-te outra vez em grande forma depois daquilo que quero acreditar que tenha sido "um ano para ficar à sombra da bananeira c omer tremoços e beber minis". Brave não cessa em prometer, e mais um trailer chegou para nos atiçar a chama, desta vez, dando-nos a conhecer um pouco mais da vida familiar de Merida, a nossa heroína.

  

 


A vida corre bem a Joe, um homem que faz da morte alheia a sua profissão... isto até ao dia em que tem de matar uma versão futura... de si mesmo. Awkward.

 

Looper aborda o conceito intrigante da perseguição de um homem a si mesmo (que tem, já de si, vários desafios difíceis no caminho) opondo um dos mais talentosos homens do Cinema de Hoje com uma estrela de culto do Cinema de Ontem. Joseph Gordon-Levitt enfrenta Bruce Willis neste filme de ação/ficção científica de Rian Johnson.

 

 

 

Calvin é um romancista jovem e talentoso que passa por um bloqueio criativo devido à solidão dos seus dias. Numa tentativa de acabar com o tédio, Calvin decide criar uma musa imaginária que seja capaz de o amar. A trama complica-se quando a sua criação ganha vida. A estranha situação gera curiosidade e preocupação por parte da mãe de Calvin, que também precisa de lidar com o ódio que o filho sente pelo padrasto, um hippie chamado Mort.

 

E neste momento eu podia tentar "vender-vos" violentamente Ruby Sparks, a começar pelo elenco (Paul Dano, Anette Bening, Antonio Banderas, Zoe Kazan) passando pelo enredo amoroso um bocadinho à Woody Allen (ainda que pareça incrivelmente previsível...), mas deixo-vos com aquilo que é o exemplo perfeito de um belíssimo e muito bem montado trailer.

 


 

A única razão para partilhar o trailer de HIGH School convosco tem um nome, e chama-se Adrien Brody. Isto porque o vencedor do Óscar da Academia nos traz neste título o seu take na interpretação de um dealer alucinado chamado Psycho Ed.

 

O ano lectivo está a acabar e o Diretor Gordon decretou, basicamente do nada, uma cruzada de tolerância zero contra a sua grande inimiga: a marijuana. Desta forma, um teste de droga obrigatório será obrigatório para todos os estudantes e quem acusar... será expulso imediatamente. Com a sua bolsa escolar em risco,  o orador de final de ano e melhor aluno da turma, Henry Burke, junta-se a um carismático aficionado por erva para levar a cabo o único estratagema capaz de neutralizar esta ameaça - fazer com que todos os alunos da escola fiquem pedrados.

 

Ok, pensando bem o Adrien Brody não é a única razão... This could be fun.

 

 

 

Adaptado do musical de sucesso da Broadway, Rock of Ages conta a história de uma moça do interior, Sherrie, e de um garoto da cidade, Drew, que se conhecem em Sunset Stripen enquanto perseguem os seus sonhos em Hollywood. O romance é fortemente regado com rock'n'roll e é contado através de clássicos e canções emocionantes de DefLeppard, Joan Jett, Journey, Foreigner, Bon Jovi, Night Ranger, REOSpeedwagon, Pat Benatar, Twisted Sister, Poison, Whitesnake, entre outros. Com realização de Adam Shankman e interpretações de Tom Cruise, Julianne Hough, Diego Boneta, Paul Giamatti, Russell Brand, Mary J. Blige, Malin Akerman, Bryan Cranston, Catherine Zeta-Jones e Alec Baldwin, Rock of Ages têm estreia em Portugal agendada para Junho de 2012.

 

 

 

Se as primeiras imagens de Savages, o próximo filme de Oliver Stone, deixaram toda a gente em alvoroço, que dizer do novo trailer? A ação tem lugar em Laguna Beach e acompanhamos Ben, um budista, e o seu amigos Chon, um ex-Navy SEAL e mercenário. Juntos gerem um negócio de sucesso que controla a distribuição da melhor Marijuana do mercado. Mas Ben e Chon partilham algo mais do que a amizade e o negócio: também partilham a namorada. O quadro era estupidamente perfeito até aparecer um Cartel do narcotráfico mexicano que quer dominar o tráfico da região. E quando os líderes do Cartel resolvem diminuir o laço que une o trio improvável, Ben e Chon juntam-se a um polícia corrupto para guerrear o cartel. Tontos? Eu também... um bocadinho. Mas o elenco (que inclui Taylor Kitsch, Blake Lively, Aaron Johnson, John Travolta, Uma Thurman, Benicio Del Toro, Salma Hayek, Emile Hirsch e Demian Bichir) e o trailer fazem tudo valer a pena. Toca a botar na lista de "must see".

 

 

 

Não percebo bem como é que, neste ponto da carreira, Jennifer Lawrence - que até já foi nomeada para um Óscar - nos aparece num filme de terror que, ainda por cima, não parece lá grande espingarda. Na verdade, este costuma ser um excelente primeiro veículo de muitas jovens atrizes promissoras (Rooney Mara é um dos exemplos mais recentes), mas não estou a ver como é que a sua carreira vai beneficiar desta participação neste momento. Bom, de qualquer forma, Jennifer tem um filme de terror psicológico na calha - House at the End of the Street - que acompanha uma adolescente e a mãe que, depois de se mudarem para uma nova cidade, passam a habitar uma casa que esconde um segredo sangrento. A coisa torna-se feia quando a rapariga se torna amiga do único e misterioso sobrevivente do massacre fatal...

 

 

  

Por fim, Total Recall é um remake de um título homónimo de 1990 e que substitui o inflado Arnold Scwarzenegger pelo muito irlandês Colin Farrel. Como devem imaginar, isto também não é o meu "cup of tea", mas como não vos quero inflamar com o meu pouco interesse pelo género, deixo-vos com a sinopse oficial, que já dá para ter uma boa ideia do que vos espera.

 

"Bem-vindo a Rekall, a companhia que pode transformar os seus sonhos em memórias reais. Para um operário de fábrica como Douglas Quaid (Colin Farrell), e embora tenha uma bela esposa  (Kate Beckinsale) que ama, a viagem pela mente soa como as férias perfeitas da rotina frustrante - memórias reais de uma vida como super-espião pode ser exatamente o que ele precisa. Mas quando a operação corre horrivelmente mal, Quaid torna-se um homem caçado. Perseguido pela polícia - controlada pelo Chanceler Cohaagen (Bryan Cranston), líder do mundo livre - Quaid alia-se a uma rebelde (Jessica Biel) para encontrar o líder da resistência do submundo (Bill Nighy) e derrotar Cohaagen. A linha entre a realidade e a fantasia fica turva e o equilíbrio do seu mundo está em risco, à medida em que Quaid descobre a sua identidade, o seu amor e o seu destino reais."

 

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O desabafo do entretenimento

por Catarina d´Oliveira, em 25.04.12

Às vezes, e na ansia de lhes deslindar a espinha dorsal, ou de lhes conferir um significado muito intimo e pessoal, esquecemo-nos de que os filmes são também, e talvez numa das suas formas mais puras, entretenimento. E aqui, a ré que vos escreve assume-se 200% culpada.

 

 

Pois The Avengers pode não ter signos para decifrar, ou metáforas para o significado da vida, ou sátiras políticas acérrimas... mas pode gabar-se de ter, ou melhor, ser entretenimento. E entretenimento de qualidade, construído com cabeça, tronco e membros...

 

E pela forma como estamos soterrados nesta sopa depressiva contemporânea, às vezes o simples prazer de sermos entretidos, mesmo que seja por meio de um grupo de super-heróis com um sentido de estilo duvidoso, parece ser capaz de nos injectar nova vida e fazer-nos arregaçar as mangas para o dia seguinte.

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Snorricam - Kinetic Typography

por Catarina d´Oliveira, em 24.04.12

A internet, e neste caso específico, o youtube tem destas coisas maravilhosas. Num momento estamos a ver um vídeo que nos indicaram, e no seguinte temos acesso a dezenas de outros vídeos relacionados tão bons ou melhores do que os originais... é difícil não sermos apaixonados pelo poder da internet.

 

Hoje fui mais uma vez seduzida, ao encontrar uma coleção de muito peculiar de vídeos que faz o tratamento de alguns dos discursos mais icónicos do Cinema Moderno com tipografia cinética - uma técnica de animação que mistura o movimento com elementos de texto para expressar ideias. Sem mais introduções chatas, deixo-vos com alguns dos melhores que encontrei.

 

 

 

 

 

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