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Esta semana nos cinemas:
A cantora Whitney Houston faleceu ontem, sábado, aos 48 anos, num quarto do Beverly Hilton Hotel. O corpo foi encontrado por um guarda-costas que se apressou a avisar os responsáveis do hotel. Poucos minutos depois, a polícia chegou ao local, onde a reanimação já tinha sido tentada sem sucesso. O óbito foi finalmente confirmado perto das 16:00 (0:00 horas em Portugal).
A causa da morte ainda não é conhecida, uma vez que a polícia garantiu não terem sido encontrados no local quaisquer indícios de crime. O óbito está a ser investigado por detectives da polícia de Beverly Hills.
Foram quase 30 anos de carreira de uma verdadeira artista lendária. Curvamo-nos sobre a sua carreira na música, que incluiu a venda de mais de 170 milhões de álbuns, singles e vídeos e que a tornou a cantora mais titulada de sempre.
Mas foi também no Cinema que Houston deixou a sua marca - The Bodyguard é a sua performance mais relevante. Actuou ao lado de Kevin Costner e ainda deu voz à banda sonora, onde se destaca o hit intemporal I Will Always Love You.
Uma última oportunidade para nos despedirmos da diva do soul surge com o lançamento de Sparkle durante este ano, um filme inspirado na história das Supremes e que é um remake do original de 1976 do mesmo nome, centrando-se em três jovens irmãs do Harlem que resolvem criar um grupo musical no final dos anos 50.
O mundo artístico perdeu uma das suas maiores estrelas, e não devemos dizê-lo de ânimo leve. Whitney Houston foi, de facto, e essencialmente na música, uma das maiores cantoras de todos os tempos, e uma profunda influência em grande parte da música que ainda hoje ouvimos na rádio. E não é de qualquer um que podemos dizer isso. Não é, definitivamente de qualquer um.
"I decided long ago never to walk in anyone's shadow; if I fail, or if I succeed at least I did as I believe."
(Whitney Houston)