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Snorricam - Onde está o Wall... E?

por Catarina d´Oliveira, em 30.09.11

Richard Sargent juntou 180 robôs do cinema, televisão e cultura pop para nos fazer uma pergunta. Onde está o WALL-E? Conseguem encontrá-lo? 

 

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Point-of-View Shot - Whip It (2009)

por Catarina d´Oliveira, em 29.09.11

 

"Nice jump, Evel Knievel."

 

Atenção senhoras e senhores, temos um importante comunicado a fazer: o girl power foi reinventado.

 

Não, não estou a falar do videoclipe da Beyoncé que grita a plenos pulmões que as mulheres dominam o mundo, as Spice Girls não se voltaram a juntar, e também não estou a falar de nenhuma manifestação feminista extremista que tenha havido por essas ruas terrestres. Não amigos, hoje o girl power chega a patinar e toma o dúbio nome de Whip It.

 

Feito por e para as mulheres, esta comédia dramática vivaça mostra que o segredo para a felicidade é fazer aquilo que queremos e gostamos. Resumindo, “doing your own thing!”.

 

Shauna Cross adaptou ao grande ecrã o seu próprio romance de 2007, "Derby Girl", e daí surgiu a  primeira longa metragem de Drew Barrymore, que é um objecto prazeroso como já se vêem poucos. Barrymore e Cross trabalharam com formulas familiares de dramas desportivos e comédias juvenis ao estilo ovelha-negra sem grande inovação ou reviravoltas, mas o humor e as mulheres duronas condizem com a energia do filme, tornando-o fresco, e querido até.

 

 

Ellen Page volta a estar irrepreensível no regresso aos papéis juvenis com uma perfeição quase diminutiva – é a receita certa de tristeza, piada, inteligência e sentimento. Mas Page está muitíssimo bem acompanhada, desde Andrew Wilson como o excêntrico treinador, até Kristen Wiig como a maternal Maggie Mayhem e claro, Juliette Lewis com a deliciosamente malvada Iron Maven.

 

Whip It assenta confortavelmente na sua humildade, revelando não só muitas amarguras do crescimento, mas o processo de nos tornarmos mulheres e de recusarmos a submissão a uma inexistência de personalidade num mundo pejado de obrigações e faltas de respeito, e a ligação que existe entre nós e o quão estamos dispostas a investir nessas mesmas ligações.

 

É uma visão berrante mas honesta da mulher moderna e o seu domínio de poder e independência, num mundo que teima em retirar-lhe a identidade. Um chick flick porreiro, que não dá vergonha nenhuma de apoiar e que tem o casting perfeito. E tudo bem, pode não ser um filme para todos os gostos. Não é uma obra de arte, mas também não quer nada com isso, como também não quer ser um filme vazio empacotado para as massas. É um filme independente sem grandes pretensões filosóficas, que não se interessa por fazer sentir a audiência confusa. É apenas um filme divertido, modesto e entusiasmado, cheio de mulheres a divertirem-se em cima de uns patins.

 

 

Ao contrário de muito do que Hollywood nos tenta impingir, aqui a realização surge do que pensamos de nós mesmos, e não do que os outros pensam de nós (e, que diabo, se isso não é inspirador, então não sei o que é!) e ainda trata o elenco feminino com respeito, o que, infelizmente, é coisa rara no cinema moderno.

 

Numa era dominada pelas Hannahs Montanas desta vida, bem que nos fazia falta uma Bliss Cavender.

 

7.5/10

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Mise en Scène - Epá tanta coisa nova...

por Catarina d´Oliveira, em 29.09.11

Olá pessoal, hoje há fornada gigante de trailers e posters para partilhar convosco.

 

Começo com um filme que promete fazer muitos espectadores abandonar a sala de cinema a fungar e afogados em lenços de papel, e dá pelo nome de Extremely Loud Incredibly Close. Realizado por Stephen Daldry e baseado num romance de Jonathan Safran Foer, esta fita segue Oskar, um rapazito que perde o pai nos ataques terroristas do 11 de Setembro. Na sua casa, Oskar encontra uma misteriosa chave pertencente ao pai, e resolve partir numa jornada para descobrir o que ela abre. No pano de fundo de Oskar, temos ainda interpretações de Tom Hanks, Sandra Bullock, John Goodman, Max von Sydow, Viola Davis,  Jeffrey Wright, e James Gandolfini.

 

 

 

Será que é agora que Sam Worthington vai começar a representar? Talvez sim... pelo menos o trailer de Man on a Ledge, que também conta com Elizabeth Banks, Jamie Bell, Ed Harris e Kyra Sedgwick, deixa-nos com a pulga atrás da orelha, e parece um thriller interessante e bem conseguido. Uma policia especializada em negociar com suicidas tenta convencer um ex-policia de Nova Iorque e agora fugitivo da justiça  a desistir de se atirar do cimo de um arranha-céus. Apertem o cinto e esperem algumas vertigens.

 

 

 

Já lá vão três anos desde que Saw perdeu o seu reinado de Halloween para uma pequena produção chamada Paranormal Activity. Em 2011, chega-nos o terceiro episódio deste franchise de sucesso, e um novo trailer anuncia o que está para vir. Paranormal Activity 3 é uma prequela dos outros dois filmes que explora o encontro das irmãs Katie e Kristi com o demónio que assombrou para sempre as suas vidas.

 

 

 

Todos os anos aparece pelo menos um filme que parece que tem metade de Hollywood no elenco. Yep, esse feliz contemplado deste ano é New Year's Eve. You know the drill: vários estranhos vêem as suas histórias cruzar-se de todas as formas possíveis e imaginárias sendo estas unidas pelo denominador comum... amor.

 

 

 

John Dies at the End já deve ter captado a vossa atenção, mais que não seja pelo título curioso. John e David são dois desistentes da universidade que mal conseguem manter um emprego. Um dia, vêem-se a braços com o desafio de impedir uma silenciosa invasão alienígena que chega à Terra através de uma droga... especial. Quem a consome consegue viajar pelo tempo e outras dimensões.

 

 

 

Devo ser honesta: nunca vi The Human Centipede, e sinceramente não tenho grande vontade. A mim parece-me apenas um filme doentio e chocante, mas estou certa que muitos há que o apreciam pelo que é, e há que respeitar todas as opiniões. Posto isto, trago-vos uma espécie de trailer de The Human Centipede 2.

 

Do que li por aí, este segundo episódio existe para todos aqueles que não se sentiram enjoados o suficiente no primeiro filme. Martin é o nosso protagonista, um homem imensamente perturbado que decide passar o que viu na experiência do primeiro filme... uns três ou quatro níveis acima. Em vez de três temos nada mais nada menos que 12 cobaias. Ouch. O realizador Tom Six traz-nos o horror nojento sob a tagline adaptada de "100% medically INaccurate".

 

 

 

Por fim, nos posters, temos uma série lindíssima de posters para Melancholia de Lars von Trier, a emoção de Extremely Loud Incredibly Close, um poster épico para War Horse, e uma razão para ficarmos entusiasmados... em 2013. Despicable Me 2 is coming!

 

(clicar nas imagens para aumentar)

   

   

  

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Snorricam - Estrelas imitam Star Wars... contra o Cancro

por Catarina d´Oliveira, em 28.09.11

O re-lançamento da saga Star Wars em Blu-Ray trouxe muitas revoltas a alguns fãs mais hardcore, mas também teve os seus highlights. Um deles é sem dúvida o vídeo que vos trago hoje, que junta uma batelada de estrelas (geeks?) a fazerem as suas melhores imitações das estrelas de Star Wars para juntar dinheiro na luta contra o cancro.

 

Este "elenco" de luxo inclui Aziz Ansari, Zach Galifianakis, Bill Hader, Ed Helms, Ken Jeong, Seth Rogen, Andy Samberg, Emma Stone e até Samuel L. Jackson. Muito bom, não deixem de reservar três minutos para espreitarem.

 

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Point-of-View Shot - Last Night (2010)

por Catarina d´Oliveira, em 27.09.11

 

"You can be happy and still be tempted".

 

Como fez Closer, em 2004, Last Night espreita a vida e as relações de um par de jovens casais; mas desenganem-se se esperam um drama atrevido e perturbante como o trazido por Mike Nichols.

 

A palavra ideal para descrever Last Night… nem sequer é bem uma palavra. É uma daquelas expressões que usamos caracteristicamente para reagir a algo que esperávamos ser bom, mas que sem ser horrendo, é vulgar e mediano. E deixa aquele gostinho a desilusão… Bom, a forma fonética mais semelhante talvez seja “meh…”. Então este é um filme absolutamente “meh…”.

 

Os temas da tentação sexual e da infidelidade são apenas tratados com pouco cuidado, numa narrativa pouco satisfatória e que tem falta de intriga, desenvolvimento de personagens ou algo que lhe valha.

 

 

A premissa é simples: Michael e Joanna estão casados há apenas três anos, mas a chama da relação está praticamente reduzida a cinzas. Num momento de alívio, talvez não só para o espectador, mas para os protagonistas, Michael parte para uma viagem de negócios, e o casal passa um dia separado. Um dia, ou talvez mais correctamente, uma noite que porá em jogo um fogoso jogo de resistência, atracção, infidelidade mas de pouco amor.

 

A história tem potencial sólido, mas, e perdoem-me a linguagem, tem falta de chicha e graves problemas de ligação: há demasiadas cenas desconexas e mundanas que acabam por ser frustrantes. E só no último acto é que a coisa volta aos conformes e a edição também melhora, com bons cortes entre os dois graus de infidelidade – física e emocional – a que assistimos.

 

Quanto ao elenco, (quase) todo se esforça por fazer deste um filme melhor do que o que é. Keira Knightley e Guillaume Canet formam sem dúvida o par mais carismático (e na realidade o único que nos interessa). No Sam Worthington já perdi toda a esperança depois de tanto tiros ao lado em géneros diferentes… até o cão era mais expressivo, e diga-se que parecia bem aborrecido com tudo isto.

 

O maior problema do filme talvez seja mesmo Michael: ninguém sabe muito bem o que fazer com ele, o que resulta num personagem que anda cabisbaixo o filme inteiro (bom, talvez excepto naquele momento fogoso no quarto de hotel). Michael arrefece tudo, até a fogosa Laura e até a inequivocamente mais viva relação entre Joanna e Alex – eventualmente, ela começa a recordar o marido e tudo mais e puff. Michael’s here.

 

 

Mas seria injusto não reconhecer em Last Night algumas boas cartadas, como os silêncios reveladores e o posicionamento privilegiado da luz e da música; mas talvez a mais notável seja a visão que dá do efeito dos principais nos eternos “outros” – Alex e Laura – o casalinho quebrado deixou um rasto de mazelas atrás de si.

 

Massy Tadjedin estreia-se com um filme que aposta no poder da revelação e também dos momentos familiares, apostando no reconhecimento por parte da audiência de situações que também já viveram (ainda que parcialmente talvez). Às vezes resulta, outras não.

 

6/10

 

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It's good to be back...

por Catarina d´Oliveira, em 27.09.11

... e vou tratar de me por em ordem para voltar à regularidade aqui com o meu bebé. 

 

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Ausência

por Catarina d´Oliveira, em 23.09.11

Olá amigos!

 

É só para vos avisar que vou estar ausente (sem net) durante o fim-de-semana. Segunda-feira estou de volta em força, promise!

 

Até lá! Bons filmes!

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Snorricam - Uma daquelas lojas...

por Catarina d´Oliveira, em 22.09.11

Hoje quando navegava pela net à procura das melhores notícias... eis que me apareceu o site This Is Why I'm Broke à frente.

 

Trata-se de uma loja online que basicamente vende as coisas mais geek que possam imaginar, desde luzes de travagem do Batman a pauzinhos de chinês do Star Wars. Se gostam de uma boa dose geek nos objectos mais mundanos, não podem deixar passar este site.

 

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Olá pessoal, hoje trago-vos mais algumas novidades de trailers que vale a pena atentar.

 

Começamos pelo prato mais apetitoso: The Girl with the Dragon Tattoo, o remake de David Fincher do best seller de Stieg Larsson e que já dispensa mais apresentações. Na semana passada, alguns fãs tiveram a possibilidade de ver um trailer especial de 8 minutos nos cinemas americanos, e hoje todos recebemos um presente: 3 minutos e meio de Dragon Tattoo, que está na melhor forma de sempre! Apesar de ainda estar um pouco presa ao original e à interpretação de uma vida de Noomi Rapace, tenho um pressentimento que Fincher não me vai desiludir.

 

 

 

Tenho de vos admitir: The Thing não consta na lista dos meus filmes já vistos. Eu sei, eu sei, é um marco do terror, e especialmente um marco do mestre John Carpenter, mas simplesmente não se proporcionou, apesar de já o ter aqui a apanhar pó em casa. Falo-vos disto porque, como sabem, este clássico do terror está prestes a ver no cinema a sua prequela contemporânea, que toma o mesmo nome e que é realizada por Matthijs van Heijningen.

 

Esta prequela ganhou um novo trailer red-band ultra-violento que não tem nada mau aspecto. The Thing é protagonizado por Mary Elizabeth Winstead e Joel Edgerton e chega às nossas salas no dia 13 de Outubro de 2011 .

 

  

 

The Grey apresenta-se perante nós com um teaser muito bem conseguido, mostrando tudo o que precisamos saber e nada do que não precisamos. Ora neste filme, Liam Neeson é Ottway, membro de uma equipa extractora de petróleo e sobrevivente de um acidente de avião em pleno Alasca selvagem. Juntando-se a outros sobreviventes, Ottway fará os possíveis e impossíveis para sobreviver aos ataques incessantes de uma matilha de lobos, que vê o seu território ameaçado por humanos.

 

 

 

Todos sabem que é o Jackie Chan, certo? Sim, estrela de acção com queda para comédias, certo. Então e agora, se o conhecem tão bem, digam-me lá o nome de um filme genuinamente dramático dele? Pois... difícil não é?

 

Mas parece que isso vai mudar, porque 1911 não parece oferecer muitos sorrisos. Este drama histórico passa-se justamente em 1911, e traz-nos a história de um grupo de revolucionários chineses - liderados por Sun Yat-sen - que lutam para derrubar a Dinastia Qing. Além de protagonizar, Jackie Chan ainda co-realizou e produziu este filme que deverá ter um gostinho especial para o actor... afinal, é o 100º da sua carreira.
 

 

 

Mesmo a terminar, deixo-vos com um poster divulgado há poucos dias, também de The Girl with the Dragon Tattoo, que parece estar a carregar ainda mais na promoção. Good for you Fincher!

 

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Festivais - Cinema Francês em Festa

por Catarina d´Oliveira, em 21.09.11

Depois de uma indicação de uma leitora do Close-Up, decidi fazer um pequeno apanhado de outro evento cinematográfico de grande relevância a nível nacional: trata-se, nada mais nada menos, do que a Festa do Cinema Francês.

 

Ora esta 12ª edição, que é organizada pelo Instituto Francês de Portugal, vai decorrer entre 6 de Outubro e 8 Novembro nas cidades de Almada, Lisboa, Coimbra, Porto, Guimarães e Faro. O festival tem como grande objectivo a divulgação do que de melhor se faz em cinema em França.

 

 

Carole Bouquet é a madrinha desta edição e partilhará com todos os filmes que mais marcaram o seu percurso enquanto actriz. O festival presta ainda homenagem à fabulosa actriz Anouk Aimée, personalidade incontornável do cinema francês.

 

A abertura terá lugar no cinema São Jorge e mostrará dois filmes que ainda nem estrearam em França: Le Voyage dans la Lune de Georges Meliès e The Artisi de Michel Hazanavicius - este último valeu mesmo o galardão de melhor actor internacional a Jean Dujardin em Cannes.

 

A programação pode ser consultada aqui e não se atrevam a faltar!

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