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Master Shot - Mini-Guia X-Men Origins: Wolverine

por Catarina d´Oliveira, em 30.04.09

 

Wolverine chegou a Portugal.

O novo filme da saga X-Men centra-se numa das suas mais icónicas (se não a mais icónica) personagem, o dito cujo.

 

Ao contrário de Watchmen (para o qual também compilei um Mini-Guia) que muitos não conheciam, X-Men fez parte da infância de muitos nós e estamos mais que familiarizados com as suas desventuras. Ainda assim achei interessante fazer um apanhado geral das principais coisas a saber antes do visionamento do filme que hoje vemos estrear nas nossas salas (não tão completo como o de Watchmen por ser obviamente muito mais conhecido). Quaisquer adições ou correcções são bem-vindas!
 

A misteriosa história de Wolverine. Não, Logan! Mau...James! Assim é que é!

A história do passado de Logan foi mantida em segredo por mais de 25 anos. Em 2001 a Marvel lançou a série “Origins” que contava, entre outros segredos, a história da vida de Logan. Nascido no Canadá em 1800 e tais, James Howlett descobriu os seus poderes depois de uma tragédia familiar. Este é o ponto de partida do novo filme.

 

X-Men puro? Nem por isso

Wolverine não estava no alinhamento inicial de X-Men criado por Stan Lee nos anos 60. A sua primeira aparição surgiu de um confronto com o Incrível Hulk (1974) e começou a fazer parte de X-Men em 1975 quando a série recomeçou.

 

 

De lobo a homem

A ideia original era que Wolverine sofreria uma mutação desde a sua origem animal para uma forma humana e as garras sairiam do fato e não dos próprios braços. As ideias foram abandonadas quando Chris Claremont começou a dirigir a série.

 

O secundário que passou a principal

Como muitos poderão ter notado, Wolverine era um personagem secundário, sendo Cyclops o líder da equipa. Contudo a popularidade de Wolverine cresceu exponencialmente entre os fãs e ele acabou mesmo por ter a sua própria série nos anos 80.

 

 

Quem é digno de interpretar Wolverine?

Russell Crowe foi a primeira escolha para Wolverine mas o salário que pedia era demasiado alto. Seguiu-se Dougray Scott que acabou por deixar o projecto para gravar Mission Impossible 2. Hugh Jackman ficou com o papel já as filmagens decorriam há duas semanas e com quase 1.90m tem mais 30cm do que Wolverine nos comics.

 

 

A questão favorita... que poderes tem Wolverine?

Wolverine é extremamente ágil e tem os sentidos especialmente desenvolvidos dada a sua proximidade genética com outros animais (nomeadamente lobos ou cães). Ver e ouvir coisas a grandes distâncias e reconhecer pessoas ou objectos pelo cheiro são características que lhe permitem perseguir e descobrir qualquer pessoa com sucesso.


O principal mas não único poder mutante de que goza Wolverine é o chamado factor de regeneração. Com este poder é-lhe permitido recuperar de qualquer ferimento grave muito rapidamente, não ficar doente e, possivelmente, não envelhecer à mesma velocidade que qualquer um dos comuns mortais (já que a sua história referencia presenças no velho oeste e na Segunda Guerra Mundial por exemplo).

 

Como se lê por aí, a única lista maior do que a de pessoas que Wolverine matou é o número de vezes que ele próprio ‘morreu’. Tiros, facadas, queimaduras, pancadas…nem cortado aos bocadinhos o homem deu de si.

 

Temos ainda a sua inquestionável imagem de marca, as seis garras que saem dos antebraços. Inicialmente apontadas como resultado de implantes biónicos do programa Weapon X, sabemo-las hoje parte natural integrante do seu esqueleto. As suas garras não são feitas de queratina como acontece na maioria dos animais, mas de um osso muito mais denso e forte capaz de cortar praticamente qualquer objecto sólido. As mãos de Wolverine não têm abertura para as garras, pelo que cada vez que elas saem de fora, cortam a carne e a pele (o que explicará os gritos e expressão de dor de cada vez que as põe de fora; a ausência de sangue ou feridas explica-se pelo factor de regeneração).

 

A certa altura, todo o esqueleto de Wolverine sofreu uma infusão molecular de adamantium (uma substância fictícia - liga metálica de ferro misturado com o diamante – que seria a substância mais dura da Terra) o que justifica a aparência metálica das actuais garras.

O adamantium também trouxe como consequência um grave aumento de peso para o esqueleto de Wolverine. Assim, desenvolveu também musculatura e força superiores ao normal.

 

 

 

 

Outras habilidades notáveis...

A sua experiência na CIA, como samurai, como soldado, como espião e como membro dos X-Men tornaram-no um excepcional lutador corpo-a-corpo, sendo mestre em vários estilos de luta. Também é especialista no uso de várias armas, veículos, sistemas computorizados e explosivos. Fluente em Japonês, Russo, Árabe Chinês, Espanhol, Lakota e Cheyenne e com alguns conhecimentos em Francês, Alemão, Português (ela!) Tailandês e Vietnamita, Wolverine é um autentico poliglota.

 

Personagens novos! Yey!

O novo filme de X-Men tem o nome Wolverine no título por alguma razão. Não se deixem enganar pelos trailers que mostram outros personagens como importantes na história…porque não o são na verdade. Excluindo Sabretooth, todos os outros não passam de meras aparições que funcionam simultaneamente como satisfação para os fãs e sondagem para possíveis spinoffs.

 

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Mise en Scène - Adam, Antichrist e The Hurt Locker

por Catarina d´Oliveira, em 29.04.09

Nova remessa, esta muito interessante.

 

Começamos por Adam, a história de um homem com síndrome de Asperger (uma espécie de Autismo) que se apaixona pela vizinha. Não se deixem enganar pela simplicidade do enredo porque parece-me que poderá estar aqui um dos bons.

 

 

Para mudar completamente de paisagem trago-vos o trailer de Antichrist. Um casal retira-se em luto para uma casa no bosque esperando recuperar da perda do único filho. Mas o descanso não é o que terão, já que a Natureza faz das suas e as coisas vão de mal a pior.

 

 

Por fim temos um poster. The Hurt Locker recebeu críticas muito positivas e já está no topo da minha lista de "filmes a ver". Kathryn Bigelow realizou o filme que segue um esquadrão de bombas do exército pelas ruas de Bagdade, onde espalham bombas pelo território inimigo. Diz-se por aí que as frases espampanantes do poster não são exagero...

 

(clicar para aumentar)

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Smash Cut - Christian Bale

por Catarina d´Oliveira, em 29.04.09

 

"I would like it if people say, 'You'll never make a good third movie.' I say, 'OK, let's make a third movie in that case, let's prove them wrong. But that's just me. The fact is, I have to! I've signed up! Chris doesn't. So I'm in a bit of a fix if he says he doesn't want to!"

Christian Bale, sobre um terceiro filme de Batman

 

 

(*) Ai ai se o Nolan não assina estás tramado...

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Media Shots - Empire 20 anos (um preview)

por Catarina d´Oliveira, em 27.04.09

 

Como sabem (ou não!), a grande revista britânica de cinema Empire faz anos. E não são cinco nem dez. São 20 meus amigos! 20 anos ao serviço dos cinéfilos que se traduziram em prazer, dedicação e acima de tudo (muita) qualidade.

 

E se de uma grande celebração se trata, chamemos então os pesos pesados! Ora a enigmática próxima edição tem como editor nada mais nada menos que o senhor Steven Spielberg. Não é para quem quer, é para quem pode não é verdade?

 

Eu, como sou curiosa, andei a escarafunchar pelo site e descobri umas pérolas que estarão disponíveis na aguardada edição e que a Empire deixou dar uma espreitadela... Fiquem então com algumas imagens daqueles que são considerados alguns dos filmes mais icónicos dos últimos 20 anos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

P.S. Ai como o tempo voa...até o Harry Potter já tem pelos no peito

 

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Snorricam - Sci-Fi Revolution!

por Catarina d´Oliveira, em 27.04.09

Se a Ficção Científica tomasse conta dos cinemas... a coisa seria mais ou menos assim.

 

 

 

 

 

 

 

 

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New Shots - 27 de Abril a 3 de Maio

por Catarina d´Oliveira, em 26.04.09

 

Esta semana nos cinemas:

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Point-of-View Shot - Hamlet (1996)

por Catarina d´Oliveira, em 25.04.09

 

"Something is rotten in the state of Denmark"
 
William Shakespeare é comummente considerado o maior escritor de língua inglesa de todos os tempos. A sua obra é constituída por 38 peças, mais de 150 sonetos e muitos outros poemas. Grosso modo, a sua escrita atravessou fases sendo as suas primeiras obras de cariz cómico e histórico, seguindo-se as tragédias e, por fim, as tragicomédias.
 
Uma das suas mais famosas peças pertence à sua segunda fase criativa onde privilegia o drama e a tragédia; Hamlet conta a história de um jovem príncipe dinamarquês que recebe a visita do fantasma do pai e procura incessantemente a vingança da sua morte.
 
Kenneth Branagh é um notável entusiasta shakespeariano que nos tem vindo a brindar com algumas das melhores adaptações de peças do “mestre” ao grande ecrã. Depois da revolução qualitativa de Henry V em 1989, surge a sua visão de Hamlet, em 1996. Esta foi a primeira adaptação sem cortes da mais longa peça de Shakespeare e o resultado foi uma longa mas apaixonante fita de 238 minutos.
 

 

Uma das maiores curiosidades respeitantes à adaptação é que Branagh teve de palmilhar muito e bater em muitas portas para conseguir uma produtora interessada. Afinal, quem estaria preparado e com vontade de assistir a um épico de mais de quatro horas? Foi também neste sentido que duas versões chegaram às salas: a versão integral, e a versão mais curta, com duas horas e meia. Mas parece que os receios e precauções foram um tanto infundados já que as salas vazias eram as da versão mais curta. Os espectadores tinham sede de Shakespeare, de Shakespeare pleno e sem filtros.
 
Mas não se deixem desanimar pela duração porque Hamlet é uma experiência única e intransmissível.
 
A agonia espalha-se como uma doença infecciosa. Destroçado pela morte do pai, Hamlet batalha o desejo de vingança com a passividade que o separa dela. E desta intriga segue-se o desmoronamento de tudo à sua volta.

 

 

Mas Hamlet não é só drama e intriga. Também há espaço para a comédia e aqui vale a pena salientar os hilariantes momentos em que o protagonista finge a loucura em gestos e discursos exageradíssimos e olhos quase fora das órbitas.

 

A versão de Branagh é uma excelente e irrefutável prova de demonstração daquilo que se pode perder nas versões encurtadas de uma peça; ou melhor, o que se pode ganhar com uma versão integral! A intenção não é apenas ver Shakespeare em toda a sua pureza, é, antes, ver Shakespeare igual a si próprio com todas as camadas de significado que imprimiu nas suas peças. As quatro horas dão espaço à peça para respirar, e enquanto muitas vezes sentimos ter perdido significados por os actores correrem apressados para um filme/peça não longo, Hamlet dá-nos tempo; tempo para reflectir, compreender e navegar ao mesmo tempo dos acontecimentos.

 

Não me aventurarei além das curtas linhas em que expliquei grosseiramente a intriga, já que a sua riqueza poderá tornar a minha tarefa simplesmente ridícula.

 

A direcção por vezes extravagante de Branagh assenta que nem uma luva agindo como o óleo que só vai afinar ainda mais a máquina. Vejam-se as cenas em flashback de Ophelia e Hamlet que, ainda que ausentes do texto shakespeariano, permitem uma melhor compreensão da relação entre ambos e, consequentemente, das intrigas vindouras.

 

 

As técnicas sonoras, a fotografia e especialmente os contrastes de luz dão a Hamlet uma existência tão própria e inquietante que quase a imaginamos real. Os cenários são apaixonantes; a acção passa-se algures no séc. XIX e os interiores do castelo de Elsinore são de parar a respiração. O privilégio pelos espelhos e pelas “portas invisíveis” são uma bela metáfora para o tom misterioso e de ilusão que pairam por toda a peça.

 

O guarda-roupa é deslumbrante com as cores vivas e fortes a marcarem as vestes nobres em contraste com as cores escuras e negras da melancolia de Hamlet.

A composição musical é arrepiante, quer nos momentos dramáticos onde soa baixa, triste e incrivelmente bela, quer nos momentos de intriga ou traição com majestosos tambores, cornetas e coros.

 

O desfilar de caras conhecidas em papéis menores dá a Hamlet uns ares de Hollywood que talvez não precisasse…e mesmo Branagh é incrivelmente possessivo no ecrã. Cada cena sua é só sua. A proeminência de Hamlet está presente mesmo quando está fora do ecrã, e enquanto alguns poderão considerar a performance “over the top”, convém termos em memória que esta será, provavelmente, uma das mais complicadas personagens teatrais algum dia já criadas. E quer queiramos quer não, um filme baseado numa peça é sempre um filme baseado numa peça; por isso, é tão somente natural que, aproximando-se mais do género teatral, seja mais espampanante.

 

Mas é muitíssimo interessante observar a performance de Branagh à lente microscópica. Interessante porque poderá parecer por vezes atípica, mas no fim de contas, a melhor que possamos já ter visto. Branagh não se serve de clichés como apontar holofotes especiais para os mais famosos dizeres da peça (To be or not to be…) privilegiando outras cenas que talvez não esperássemos tão importantes. No final de contas, faz sentido. Porque é que nunca o tínhamos pensado assim?
 

 

O restante elenco é um regalo para os olhos. Julie Christie saiu de propósito da reforma para interpretar Gertrude construindo o retrato de uma mulher dividida entre a culpa, a saudade, e o desejo da felicidade e, ao mesmo tempo, superficial e incrivelmente impressionável pelo actual marido Claudius. Os irmãos Laertes (Michael Maloney) e Ophelia (Kate Winslet) são outras das estrelas. O primeiro começa suave, explodindo depois numa bola de fogo. Quanto a Winslet, uma das melhores performances da sua carreira ainda que o papel seja relativamente pequeno. De notar, em especial, a comovente quebra de Ophelia na cena que denota a sua completa insanidade pela morte do pai e abandono de Hamlet. A loucura não é credível, é real. 

 

Para terminar esta crítica que, fazendo juz ao filme, já vai longa, resta voltar a sublinhar que esta é, para os amantes do teatro, de shakespeare e do cinema, uma experiência única e incontornável.

 

 

“To be or not to be, that is the question. Whether 'tis nobler in the mind to suffer the slings and arrows of outrageous fortune, or take arms against a sea of troubles, and by opposing, end them"

 
9/10

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Awards Season - Selecção Festival Cannes

por Catarina d´Oliveira, em 23.04.09

Não falta assim tanto tempo para um dos mais conceituados festivais de cinema do ano, o festival de Cannes, que nos trará a sua 62ª Edição.

 

52 filmes estão divididos em quatro categorias: Competition, Un Certain Regard, Out of Competition, and Special Screenings. O festival arranca dia 13 de Maio e termina dia 24 do mesmo Mês. Apesar de alguns dos realizadores favoritos e dos filmes mais aguardados não estarem presentes, o cartaz é muito, mas muito aliciante! Fica então a lista! 

 

 

 

 

OPENING NIGHT FILM:
Pixar's Up - Dir:
Pete Docter

 

COMPETITION:
Broken Embraces - Dir:
Pedro Almodóvar
Fish Tank - Dir:
Andrea Arnold
A Prophet - Dir:
Jacques Audiard
Vincere - Dir:
Marco Bellocchio
Bright Star - Dir:
Jane Campion
In the Beginning - Dir:
Xavier Giannoli
Map of the Sounds of Tokyo - Dir:
Isabel Coixet
The White Ribbon - Dir:
Michael Haneke
Taking Woodstock - Dir:
Ang Lee
Looking for Eric - Dir:
Ken Loach
Spring Fever - Dir:
Lou Ye
Kinatay - Dir:
Brillante Mendoza
Enter The Void - Dir:
Gasper Noe
Thirst - Dir:
Park Chan-wook
Les Herbes Foilles - Dir:
Alain Resnais
The Time That Remains - Dir:
Elia Suleiman
Inglourious Basterds - Dir:
Quentin Tarantino
Vengeance - Dir:
Johnnie To
Face - Dir:
Tsai Ming-liang
Antichrist - Dir:
Lars von Trier

 

UN CERTAIN REGARD:
Mother - Dir:
Bong Joon-ho
Irene - Dir:
Alain Cavalier
Precious - Dir:
Lee Daniels
Demaine Des L'Aube - Dir:
Denis Dercourt
Adrift - Dir:
Heitor Dhalia
Nobody Knows About The Persian Cats - Dir:
Bahman Ghobadi
The Wind Journeys - Dir:
Ciro Guerra
Le Pere De Mes Enfants - Dir:
Mia Hansen-Løve
Tale In The Darkness - Dir:
Nikolay Khomeriki
Air Doll - Dir:
Hirokazu Kore-Eda
Dogtooth - Dir:
Giorgos Lanthimos
Tzar - Dir:
Pavel Lounguine
Independence - Dir:
Raya Martin
Police, Adjective - Dir:
Corneliu Porumboiu
Nymph - Dir:
Pen-Ek Ratanaruang
To Die Like A Man - Dir:
João Pedro Rodrigues
Eyes Wide Open - Dir: Haim Tabakman
Samson & Delilah - Dir:
Warwick Thornton
The Silent Army - Dir:
Jean van de Velde
Tales From The Golden Age - Dir: Hanno Hofer, Razvan Marculescu, Cristian Mungiu, Constantin Propescu, Ioanna Uricaru

 

OUT OF COMPETITION:
The Army of Crime - Dir:
Robert Guédiguian
Agora - Dir:
Alejandro Amenabar
The Imaginarium of Doctor Parnassus - Dir:
Terry Gilliam

 

SPECIAL SCREENINGS:
Petition - Dir:
Zhao Liang
L'epine Dans le Coeur - Dir:
Michel Gondry
Min Ye - Dir:
Souleymane Cissé
Jaffa - Dir:
Keren Yedaya
Manila - Dir:
Adolfo Alix Jr. and Raya Martin
My Neighbor, My Killer - Dir:
Anne Aghion

 

MIDNIGHT SCREENINGS:
A Town Called Panic - Dir:
Stéphane Aubier and Vincent Patar
Ne Te Retourne Pas - Dir:
Marina de Van
Drag Me to Hell - Dir:
Sam Raimi

 

CLOSING NIGHT FILM:
Coco Chanel & Igor Stravinsky - Dir:
Jan Kounen

 

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Mise en Scène - Oceans

por Catarina d´Oliveira, em 23.04.09

Ontem, dia da Terra, estreou nos Estados Unidos Earth , um documentário que mescla e resume aquilo que de melhor a mini-série televisiva Planet Earth teve para dar.

 

Hoje, dia 23, temos a promessa de que daqui a um ano temos nova homenagem ao planeta, desta vez, sob o prisma aquático. Oceans é a aposta da DisneyNature para 2010 e o teaser já cá está... deliciem-se com o que temos por cá mas nem sempre damos importância.

 

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Freeze Frame Shot - Earth

por Catarina d´Oliveira, em 22.04.09

Hoje, dia 22 de Abril comemora-se o Dia da Terra. Um dia que, supostamente, inspira para a protecção e apreciação do planeta em que vivemos. Um dia em que, supostamente, respeitamos o único lugar a que pertencemos. Um dia que, supostamente, deveria ser todos os dias...

 

Em comemoração, os Estados Unidos lançam hoje em edição limitada o documentário Earth de origem britânica produzido pela BBC e lançado mundialmente em 2007, que funcionou, de certa forma, como complemento da arrebatadora série televisiva Planet Earth.

 

É realmente uma pena que Portugal não se tenha arriscado nesta aposta, porque qualquer que fosse a afluência, seria sempre uma apota ganha... para o planeta. Ficam algumas imagens e o trailer.

 

   

  

  

 

 

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