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Deep Focus - "Os Lusíadas" como nunca foram (III)

por Catarina d´Oliveira, em 16.02.09

Voltamos à aventura lusa.

 

O Canto III parte do exacto momento final do Canto II, e Vasco da Gama pede inspiração e engenho a Calíope para começar a narrar com justiça e grandiosidade a história de Portugal.

 

Gama aborda as origens portuguesas mais recônditas, de Luso a Viriato, focando-se depois e com mais pormenor na história efectiva do nascimento de Portugal como país até ao reinado de D. Fernando. Os grandes peões são o Conde D. Henrique e a sua mulher D. Teresa e o filho de ambos, Afonso Henriques que viria a ser o primeiro rei de Portugal.

 

Os acontecimentos centrais estão por conta das rivalidades entre Afonso Henriques e a mãe e o famoso episódio bélico: a Batalha de Ourique.

 

 

A escolha de Judi Dench para D. Teresa não teve grandes dúvidas. Uma mulher forte e decidida, que apesar do amor pelo filho não cede pelos seus princípios. Uma dama de ferro.

John Hurt não foi tão claro mas surgiu naturalmente como Conde D. Henrique, um homem com o peso da vida no olhar, que depois do apoio esforçado a Castela se vê recompensado com um pequeno condado até ao momento dependente da Galiza.

 

Por fim, um dos maiores portugueses de sempre que não encontraria representante facilmente. As parecenças e o talento falaram por si. As duas escolhas não são incompatíveis, sendo que Downey Jr. encarregar-se-ia de um Afonso Henriques mais novo e impulsivo enquanto que Al Pacino seria o seu retrato mais velho; nunca menos ambicioso mas mais experiente.

 

--- ---

 

A narração segue referindo os reinados subsequentes ao de Afonso Henriques detendo-se novamente a atenção especial no reinado de Afonso IV. onde se destacam os episódios da Fermosíssima Maria (onde a sua filha lhe implora auxilio ao marido Afonso XI de Castela), a Batalha do Salado (onde os "Afonsos" derrotam o exército Árabe) e por fim, Inês de Castro ("aquela que depois de morta foi rainha", tendo sido coroada pelo seu amado D. Pedro, filho de D. Afonso IV).

 

 

O facto de não existir (pelo menos pela minha procura superficial) imagem de D. Maria não tornou a tarefa da escolha mais fácil. Decidi-me por Keira Knightley pela sua natural aptidão para os filmes de época e pela imagem inocente e apaixonada.

 

William Hurt e Javier Bardem foram escolhas praticamente directas. O primeiro para um Afonso IV piedoso e com grande amor pela filha porém corajoso e capaz; o segundo...bem porque a imagem, o ser espanhol e o talento ajudaram muito.

 

Seguem-se dois "Losties" para os apaixonados Pedro e Inês. Sinceramente as semelhanças que encontrei em alguns traços foram os grandes motores para a minha escolha inicial. Depois de pensar melhor, continuei com eles. Cynthia Watros tem o mistério e inocência facial suficientes para o "alto cargo", enquanto Jeremy Davies já mostrou ter o talento para um apaixonado "cego".

 

--- ---

 

O Canto IV foca-se essencialmente no reinado de D. João I, filho de D. Fernando, e, posteriormente, no de Manuel I.

 

No primeiro destacam-se a elevação do povo português e dos seus feitos enquanto rei e, depois, o episódio da Batalha de Aljubarrota, que dirigida por Nuno Álvares Pereira levou os portugueses à vitória sobre Castela.

 

No segundo destaca-se o pedido a Vasco da Gama da descoberta do caminho marítimo para a Índia, sendo-nos depois apresentada a partida das naus de Lisboa. Neste seguimento dá-se o episódio do Velho do Restelo, que fecha o Canto IV. O velho representa todos aqueles que se opunham à aventura na Índia e que apoiavam a guerra no Norte de África.

 

 

Estou a tornar-me incrivelmente repetitiva, mas consegue ser surpreendente como às vezes conseguimos encontrar alguém com o talento e a semelhança para determinado papel.

 

D. João I é quem se segue, e mais um "Lostie". Não pensem que tento enfiar aqui os personagens à força, mas escolher Michael Emerson foi sem dúvida automático. Os traços e o olhar visionário são os mesmos e se nos abstraírmos da sua personagem de Lost (Ben), é possível ver aqui um dos maiores impulsionadores do desenvolvimento de Portugal. Ryan Reynolds tem a presença e "genica" para ser o braço direito de D João, o grande Nuno Álvares Pereira. 

 

Russel Crowe é a primeira escolha sem qualquer explicação plausível. Apenas me surgiu...instintivamente. Christopher Lee como velho do Restelo justifica-se, uma vez mais, não só pela capacidade e semelhança física mas com o meu fascínio com o seu papel profético (apesar de maldoso) de Saruman em Lord of the Rings que teve sem dúvida grande influência.

 

*** *** ***

 

No próximo post (que será publicado Quarta-Feira), seguiremos a história da armada portuguesa pelos Cantos V e VI.

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Mise en Scène - Wolverine e...Oscars?

por Catarina d´Oliveira, em 16.02.09

Como prometido há alguns dias quando saíram as novas imagens, X-Men Origins: Wolverine viu o seu primeiro novo spot televisivo lançado há pouco tempo. Já cá canta no Close-Up, chama-se "outcasts" e, sem demoras... enjoy.

 

 

E porque não o "maior evento cinematográfico do ano" ter também um trailer? É verdade já está disponível o novo trailer da próxima edição dos Oscars (que acontecerá em menos de uma semana!).

 

Podem dar uma vista de olhos aqui.

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