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Point-Of-View Shot - W. (2008)

por Catarina d´Oliveira, em 24.10.08

 

"They misunderestimated me."

 

George W. Bush pode já ser considerado um dos mais famosos presidentes americanos da história. E ao contrário do que muitas vezes acontece, nesta frase, "famosos" não rima com popular ou adorado. Se virmos bem, em 8 anos, Bush aviou-se com 2 guerras (já para não falar nos estragos profundos que causou na economia, sistemas de segurança e outros).  De facto, a presidência de Bush é uma forte candidata ao glorioso título de "A Pior de Sempre" da história do país. Ora aí está uma indicação digna de atenção por parte de Hollywood. E Hollywood atendeu o pedido.

 

W. é tão somente a história/crónica da vida do célebre George W. Bush, desde os seus tempos rebeldes da adolescência regada pelo álcool e festas loucas, até à chegada à imponente Casa Branca.

 

Desde o anúncio da produção do filme que se tem especulado não tanto acerca do seu conteúdo, mas sim acerca da forma como esse conteúdo foi abordado e reproduzido. Isto porque além de Bush ser Bush, o realizador do filme é o cerebralmente frenético e controverso, Oliver Stone.

 

Stone já não é novato nestas andanças de filmes sobre presidentes. Este é já o 3º! E, diferentemente da violência dialética,  ferocidade e denúncia directa de JFK (1991) ou Nixon (1995), somos surpreendidos por um W.  que acaba por ser um retrato muito mais comedido e simpático do que seria espectável. Uma surpresa autêntica vindo de alguém como Stone (bom, verdade se diga, o próprio sempre admitiu que o filme não era uma comédia, ou uma sátira violenta, mas sim o retrato do homem que, afinal, não conhecemos assim tão bem!).

 

Quanto ao elenco, há vitórias e derrotas como em qualquer campo de batalha.

Nos destaques positivos, Josh Brolin é, genericamente, muito interessante e competente no seu Bush e todos os maneirismos, tiques e gaffes, havendo já quem o aponte como sério candidato à "oscar race", algo sobre o qual perfiro ainda não me pronunciar (ainda falta estrear muita coisa boa!). De resto, temos um Dick Cheney (Richard Dreyfuss) assustadoramente real, e uns distintos pai Bush (James Cromwell) e Karl Rove (Toby Jones).

Os outros pareceram-me um pouco mecânicos com algumas excepções pontuais.

Apesar de ser um filme absolutamente visível e por vezes divertido, W. não consegue definir-se claramente. Por um lado, as críticas - sempre leves e pouco controversas - não chegam sequer o dedo à ferida como todos queríamos ver, por outro, a componente informativa é ora excessivamente complexa, ora demasiado simplista.

Uma das maiores faltas passa pela ocultação de algumas grandes polémicas que não somente deviam, como tinham imperativamente de ser faladas (a possibilidade polémica de Bush ter sido manipulado pelos membros do seu governo em várias decisões fulcrais, por exemplo).

 

W. provoca uma imensa vontade de discutir Bush, a sua vida e políticas...mas, ao mesmo tempo, não nos fornece as "palavras" que necessitamos para prosseguir com o debate. Morre na praia.

 

Mas mesmo depois de todo este turbilhão, é impossível evitar a reflexão. 

O Bush que acabámos de ver no ecrã não é o que esperávamos. Ele é, e isso sim, um americano como tantos outros, que gosta da sua cerveja num bar populado e animado; que vive um sonho adquirido (posterior à era Basebol) - o glamouroso "American Dream" - e que se perde muitas vezes nos trilhos esbatidos desse mesmo sonho.

 Ao atingir finalmente a presidência da grande potência mundial, Bush continua o mesmo homem: simples e dotado de uma inteligência...peculiar e não frequentemente farta. Ao mesmo tempo, vemos o retrato de um filho sedento do amor, aprovação e reconhecimento do pai.

 

A maior surpresa deste W. é sem dúvida essa altura em que começam a passar os créditos finais; porque ao entrarmos na sala, Bush era o tirano estúpido e bronco que levou a América a tantas crises em tantos sectores que não as contamos nem com os dedos dos pés e das mãos; todavia, no final, é impossível não sentir compaixão e até alguma simpatia pelo homem que só queria ser uma estrela do basebol.

 

6.5/10

 (*) Como um pequeno apontamento extra,

gostaría de vos deixar aquele que foi,

para mim, o poster do ano! A grande colectânea

de "buchas do Bush"! E...sim meus amigos,

cada uma delas saiu da própria boquinha deste senhor...

 

É só clicar na imagem para ampliar.

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Mise en Scène - Friday the 13th e Underworld 3

por Catarina d´Oliveira, em 24.10.08

Para acordar com o faro cinematográfico bem apuradinho, hoje trago-vos dois trailers de dois filmes muito aguardados de 2009.

 

Primeiro, o invariável teaser trailer (em qualidade decente!) do remake da grande "série" clássica dos anos 80: Friday the 13th .A premissa? Bom, estão a ver assim um ajuntamento de jovens? Tipo acampamento? Pronto, temos isso, e depois é um chalado a correr atrás deles e a matá-los a todos.

 

Não se deixem enganar pela simplicidade e pelo "cliché", porque nos anos 80 era isto que estava a dar e tornou-se, sem dúvida, num dos grandes filmes de terror de todos os tempos. Só nos resta esperar que este remake tenha um bocadinho da magia dos filmes antigos!

 

 

Continuando num ambiente, como dizer, "creepy", o segundo trailer de hoje é uma prequela dos dois filmes de Underworld e toma o nome de Underworld: Rise of the Lycans.

 

Nesta nova fita, acompanhamos a história das origens dos antigos vampiros aristocratas (conhecidos por Death Dealers) e dos seus servos/escravos (os Lycans). A certa altura, o jovem Lucian (um escravo) dá nas vistas ao liderar um grupo de revolucionários contra o grande rei vampiro Viktor. Para ajudar à festa, Sonia junta-se a Lucian nesta épica batalha pela liberdade dos Lycan!

 

Se bem me lembro nem cheguei a ver o segundo filme... vampiros nunca foram coisa que me atraísse especialmente, mas gosto sempre de ser surpreendida ehe!

 

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