Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]




Mais sobre mim

foto do autor


Calendário

Setembro 2008

D S T Q Q S S
123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930

subscrever feeds


Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2008
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D


A partir de amanhã...vida nova

por Catarina d´Oliveira, em 24.09.08

Hoje quero fazer uma excepção e partilhar algo de fora do mundo do cinema convosco.

 

É com muita expectativa e ansiedade que parto para uma nova etapa da minha vida. Um novo ciclo; uma nova aventura.

A universidade.

 

Nos próximos anos esta vai ser a minha "casa"

 

 

A Universidade Técnica de Lisboa. Mais concretamente o ISCSP (Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas), onde vou (espero eu!) fazer a licenciatura em Ciências da Comunicação.

 

O nervoso miudinho já toma conta do meu pobrezinho cérebro e não me deixa mais ideias para escrever. O que me vem à cabeça não é original, mas, apesar de ser precoce, é sentido...

 

VIVA O ISCSP!

ATÉ AMANHÃ!

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

Deep Focus - Disney (Pais Ausentes)

por Catarina d´Oliveira, em 23.09.08

 

Antes de começar quero dizer que eu sou uma pessoa que acredita que às vezes um “choque” só faz bem e ajuda a crescer e a aprender.
Acredito que as crianças precisam de saber o que é a vida desde cedo, e que é escusado (e até injusto e errado) tentar esconder-lhes que este é também um mundo de perda e de dor; que nem tudo são flores e coisas felizes e que, por uma vez ou outra, os obstáculos à nossa frente parecem impossíveis de ultrapassar e que nos vemos (aparentemente) sem saídas.
 
 
Claro que não vamos agora desatar a destruir-lhes a felicidade e a “ignorância” bela da infância; apenas dar um maior toque de realidade à sua percepção.
 
E estes pensamentos filosóficos vêm a que propósito?
Numa das minhas habituais navegações cibernéticas, descobri alguns sites interessantes que se debatiam contra a aparente “mania” da Disney de matar quase todos os pais dos protagonistas dos seus filmes. Isso atraíu o meu interesse e quis saber mais!
 
Abaixo os pais!
 
Se repararmos bem, é simples. Na maioria dos filmes Disney, se a personagem principal não é órfã de início, sê-lo-á antes de o filme acabar.
 
A morte, fuga ou desaparecimento dos pais permite à personagem crescer, desenvolver-se, dar valor a coisas que não dava antes. É um facto, e é sem dúvida uma lição valiosíssima a dar às crianças. A questão é... será realmente necessário levá-lo ao extremo de o aplicar em praticamente todas as histórias? Não haverá outros caminhos a explorar? Caminhos esses que, quem sabe, pudessem incluir os pais no processo?
 
Façamos um pequeno exercício de transfer: entrar na cabeça de uma criança e constatar que esta, ao ver um ou mais ídolos seus sobreviverem e ultrapassarem tamanhas tragédias sempre ligadas aos pais, fá-los pensar que é esse o padrão; que os pais são um elemento estacionário e não estritamente necessário ao seu crescimento e à sua vida.
 
Não me interpretem mal. Eu sempre idolatrei os filmes da Disney quando era pequena; ainda hoje recordo muitos com carinho e de vez em quando cedo ao prazer de os ver, bem aconchegada na cama com uma caneca de leite quente. Aliás, alguns deles fazem parte do meu rol de filmes favoritos.
 
Mas para compreenderem melhor aquilo a que me refiro, nada melhor que alguns exemplos concretos. Vamos lá então ver!
 
 
O Bambi é talvez o exemplo mais antigo desta “ofensa”. Numa das mais chocantes cenas de animação já feitas para crianças, o pequenito perde a mãe quando um caçador a mata. O propósito? Bambi crescer sozinho.
 
 
  
A mesma técnica, um animal diferente. Simba vê o pai morrer e é obrigado a fugir e crescer sozinho (mais uma vez). Não há problema. Hakuna Matata e tudo corre bem.
Mais um? Papuça e Dentuça - a mãe do pequenito raposo Dódó morre logo na primeira cena do filme.
 
O Corcunda de Notre Dame perde a mãe no início do filme.
Os pais de Stitch (Lilo and Stitch) morrem num acidente de carro.
 

Um dos desenhos animados mais traumatizados de sempre só pode ser o Tarzan!
Cum escamartilhão que é complicado ser pai/mãe dele! Não bastava o rapaz ter visto os pais serem brutalmente comidos por uma chita no início do filme, como ainda assistiu à morte da gorila-mãe-adoptiva com um tiro
.
 
  
Nos filmes mais recentes ainda temos o Koda, cuja mãe é morta (aahh! Que surpresa!) e o Nemo... que a mãe, coitada, lá se foi também.
 
Calma...nem todos vêem os pais morrer...
 
 
...aliás, muitas vezes os pais estão convenientemente desaparecidos.
 
Que é feito dos pais da Branca de Neve, e por que raio é que ela vive com a rainha malvada? Nunca explicaram isso que eu me lembre…A Cinderella é outra, que também não tem pais e também vive com uma malvada.
 
E mais duas moças: a Pequena Sereia e a Bella (Bela e o Monstro): Mães que é bom é mentira. Isto de se ser muito bonita parece que nem sempre compensa...
 
  
O Aladdin é órfão.
O Mogli (do Livro da Selva) foi abandonado e criado por lobos.
O Dumbo é arrancado da mãe durante o filme quase todo (pai nem vê-lo).
A Pocahontas também não tem mãe (mas atenção… fala com uma árvore; deve ser moda porque a Floribella também fazia isso).
 
Se isto fosse a contar pontos o Peter Pan ia destacadíssimo à frente: não só não tem pais, como tem uma colónia de órfãos que simplesmente não querem crescer a segui-lo e idolatrá-lo. E nem me vou alongar a falar da grande “família” da Wendy, que deixa uma cadela a tomar conta de uma molhada de miúdos pequenos. 
Mas até se pode dizer “ah pois…mas estas histórias já existiam há uma cangalhada de anos antes de a Disney as adaptar. Não têm culpa, só estão a seguir as linhas das histórias.”
 
Está bem. Então e os pais do Mickey? E do Donald? E que embrulhada é que houve ali para ter de ser ele a criar os sobrinhos? E depois o tio Patinhas… Que é que se passa com os irmãos desta gente?
O Pateta é outro fenómeno de que não se conhecem pais e resolveram também dar-lhe um filho, o Max. Vá lá um bocadinho de responsabilidade não faz mal a ninguém, e se alguém precisava dela era o Pateta mas… pai solteiro??
 
A cegonha já deve andar a precisar de reforma com tanta gente vinda do nada!
 
Mas... nem tudo é mau e horrivelmente infeliz
 
Felizmente, há sempre uns que se safam da terrível maldição.
 
Temos o glorioso exemplo de Mulan, onde AMBOS os pais sobrevivem durante todo o filme e ainda há o bónus da avó sobreviver também. Claro que há um qualquer (já não me recordo bem qual) que morre, para equilibrar a questão mas enfim… já nos podemos dar por contentes que a família de Mulan chega ao fim inteira.
A "sortuda"; A "escolhida"!
 
Também parece que ser cão é a opção mais segura: veja-se Lady and the a Dama e Vagabundo e os 101 Dálmatas (apesar daquele drama todo da Cruela querer fazer os casacos...mas o que interessa é que nunca se chega a realizar!)
E o prémio Survival of the Fittest vai para... os cães!!
 
A Realidade
 
Claro que, há que ser realista: em muitos momentos deste artigo cheguei a pontos que se aproximam do extremo ridículo. Mas tentei satirizar ao máximo uma situação real que está mesmo à frente dos nossos narizes e que nem sempre podemos ter reparado.
 
É óbvio que existem situações em que não é necessário acrescentar um “background” à história; mas será que se tem de proceder sempre desta forma? Ou será que os pais nunca poderão fazer parte da vida dos filhos em desenhos animados (com excepções claro)? Mais uma vez... não há outros trilhos que possam ser explorados?
 
Afinal, no mundo real, são os pais que pagam à Disney não é verdade?
 
(*)Momentos...
 
Para acabar, gostava de partilhar convosco os três momentos-morte-by Disney que mais me tocaram até hoje; momentos de tristes mas de coragem, que ainda me destroçam por completo, passados tantos anos. Três mortes valentes, três perdas que para sempre mudaram a história da vida dos nossos protagonistas. Três pérolas do cinema animado.
 
The Fox and the Hound (Papuça e Dentuça) - 1981
A morte da mãe do pequeno raposo Tod (ou Dódó na versão brasileira que eu via) protegendo a sua cria dos caçadores.
 
Bambi - 1942
Mais uma vez, velando pela protecção da sua cria, uma mãe morre corajosamente; desta vez, a de Bambi
 
 
Lion King (Rei Leão) - 1994
O meu favorito pessoal. Uma sequência arrasadora e tocante onde Mufasa salva Simba e é morto pelo seu irmão e rival, Scar.

 

 

Então e vocês? O que acham disto tudo?

Autoria e outros dados (tags, etc)

Mise en Scène - 007, Bedtime Stories, The Spirit

por Catarina d´Oliveira, em 23.09.08

Há uns dias saiu a suposta capa da banda sonora de 007 Quantum of Solace.

Novo poster?? Não sei, mas lá que tem boa cara tem!

 

 

(*)  Numa entrevista recente, o realizador Marc Foster afirmou que neste Quantum of Solace algumas das "imagens de marca" de Bond não vão aparecer.

É isso mesmo... não vai haver "My name is Bond, James Bond" nem Martinis para ninguém.

 

----      ----      ----      ----       ----       ----         ----      ----

Adam Sandler tem mais uma comédia a saír bem quentinha. Chama-se Bedtime Stories e segue um arquitecto que vê as histórias que conta à noite aos sobrinhos a começarem a tornar-se realidade.

Eis o trailer para os interessados.

 

----      ----      ----      ----       ----       ----         ----      ----

 Frank Miller foi um revolucionário no mundo do cinema ao lançar filmes com o grafisco de 300 e Sin City. Mas descansem os fãs que o seu trabalho está longe de estar acabado. Na mesma linha (penso eu) vem aí o muito falado The Spirit, que teve direito a mais dois posters.

 

(clicar para aumentar)

  

Autoria e outros dados (tags, etc)

Mise en Scène - Revolutionary Road e Twilight

por Catarina d´Oliveira, em 22.09.08

Lembram-se de anteontem ou coisa do género vos ter levantado um pouco o véu de Revolutionary Road? Pois bem, hoje levantamos mais um pouco; já está disponível o novo trailer do reencontro de Jack e Ros...oops! DiCaprio e Winslet assim é que é!

 

 

Que acham? Eu estou um pouco dividida... Gosto muito de dramas, e acredito que este Revolutionary Road nos vai oferecer duas grandes performances, mas há qualquer coisa neste argumento que me parece um pouco frágil. Parece não ser poderoso o suficiente...não sei. De qualquer forma, espero estar enganada! No Natal veremos!

 

------        ----------        ------    -----       ------       ----

 

Tenho de ser honesta: já muito ouvi falar (ao longe) de Twilight. Comic Con, notícias, posters...por aí fora. No entanto tenho de admitir: até fazer este post, não fazia a mais pequena ideia sobre o que seria este tão falado filme: bom, deconfiava que metesse vampiros ou qualquer coisa assim. Então achei que era altura de fazer o "trabalho de casa".

 

Em 2005 a escritora Stephenie Meyer viu o seu livro "Twilight" tornar-se um autêntico Best-Seller. Em Novembro de 2008, chegará a adaptação cinematografica da mesma obra.

 

Isabella Swan é uma jovem que se muda com o pai para uma pequena cidade de Washington. Na escola, vês-se repentinamente atraída por um estranho colega, Edward (que não é nada mais que um vampiro com mais de 100 anos que, juntamente com a família, deixou de atacar humanos).

Ao mesmo tempo que tem de lidar com a tentação de morder Isabella, Edward e a sua família terão ainda de lutar contra um outro grupo de vampiros que ameaçam por a vida dos humanos (e especialmente da amada de Edward) em perigo.

 

(clicar para aumentar)

  

  

Autoria e outros dados (tags, etc)

New Shots - 22 a 28 de Setembro

por Catarina d´Oliveira, em 21.09.08

 

Esta semana nos cinemas:

Autoria e outros dados (tags, etc)

Mise en Scène - Bolt

por Catarina d´Oliveira, em 20.09.08

O site de cinema CinemaBlend disponibilizou hoje um novo clip para o novo filme de animação da Disney, Bolt.

 

O trailer, que, salvo erro, tive a oportunidade de ver na ante-estreia de Wall.E já me tinha impressionado bastante e este clip vem a reforçar essa mesma opinião. É bom saber que os outros estúdios tentam chegar ao nível das animações da Pixar; assim os felizardos somos nós, que temos direito a um belo conjunto de filmes de animação de qualidade!

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

Mise en Scène - James Bond, Revolutionary Road e Synecdoche

por Catarina d´Oliveira, em 19.09.08

Senhoras e senhores, o novo tema de Bond....James Bond!

 

 

 Opiniões?

Eu cá gostei! Não é o melhor de sempre certamente, mas a sonoridade do Jack White mantém o espírito Bond e ao mesmo tempo dá-lhe uma nova cor. Gostei!

 

----     ----     ------    -----    ---- 

Mas agora, sigamos por outros caminhos!

Quem está contente por ver Winslet e DiCaprio juntos de novo? Eu estou, e Revolutionary Road é o filme que os junta.

Nos anos 50, Frank e April Wheeler são um casal de Connecticut que acredita em tudo ser diferente dos seus vizinhos. Com o passar do tempo na era do conformismo, as mentiras, desilusões e discussões deterioram a vida do casal que outrora parecia ter tudo para ser perfeito. Eis o novo poster: (clicar para aumentar) 

 

-----       -----      -----

Charlie Kaufman é conhecido pelos seus engenhosos e desafiadores argumentos. Being John Malkovich, Adaptation e Eternal Sunshine of the Spotless Mind (pelo qual chegou mesmo a ganhar o Óscar) são exemplos disso mesmo.

 

Hoje trago-vos o seu último trabalho, Synecdoche, New York, que escreveu e realizou.

Um encenador trava ferozes batalhas contra os seus trabalhos e as mulheres na sua vida numa altura em que, atacado por uma estranha doença que lhe definha corpo e mente, decide criar uma réplica em tamanho real da cidade de Nova Iorque para a sua nova peça.

 

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

Media Shots - Take Magazine nº7

por Catarina d´Oliveira, em 18.09.08

 

Que alegria ver o cinema vivo em Portugal. É por estes esforços que vale a pena amar, respirar e viver cinema.

 

Saiu a nova edição da revista de cinema online TAKE, que podem ler de trás para a frente e de frente para trás ao clicarem na imagem, ou, se preferirem, em versão PDF já aqui em baixo.

 

Versão PDF

Autoria e outros dados (tags, etc)

Snorricam - Segunda feira? Baaaah

por Catarina d´Oliveira, em 18.09.08

 

 

Porque NINGUÉM consegue fugir aos horrores da Segunda feira...

Autoria e outros dados (tags, etc)

Mise en Scène- Saw V, Peur(s) du Noir e Inkheart

por Catarina d´Oliveira, em 18.09.08

Dispensado de apresentações inúteis, Saw V tem direito a um novo clip.

(Atenção: versão red-band, só para maiores de 18 anos.)

 

Peur(s) du noir é um filme de animação "à antiga" vindo do país da torre Eiffel. Integralmente a preto e branco, conta diversas histórias de terror que vão desde lendas japonesas até histórias com seres de outros planetas.

 

Adaptar para cinema histórias de livros de fantasia está na moda em Hollywood: tivemos Lord of the Rings, Harry Potter, The Chronicles of Narnia, e muitos outros. Para aumentar ainda mais este legado cada vez maior que o mundo da fantasia deixa atrás de si, surge Inkheart, baseado na obra da autora alemã Cornelia Funke.

 

O enredo gira à volta de um homem que, ao ler histórias à sua filha, consegue trazer à vida (literalmente) os personagens dessas mesmas histórias. Quando um dia o pai é raptado por um bando de personagens malignas de uma história de fantasia, a menina e os seus novos amigos (reais e imaginários) farão os possíveis e impossíveis para o trazer de volta.

 

O elenco conta com as presenças de Brendan Fraser, Andy Serkis, Helen Mirren, Jim Broadbent e Eliza Bennet.

 

O Trailer aqui.

 

Autoria e outros dados (tags, etc)




Mais sobre mim

foto do autor


Calendário

Setembro 2008

D S T Q Q S S
123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930

subscrever feeds


Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2008
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D